Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|O Corinthians é uma escuridão administrativa, financeira e esportiva


A dois meses das eleições no clube, não se tem notícias de nenhum legado do presidente Duílio

Por Robson Morelli

O Corinthians deve explicações a seus torcedores. Os 31 pontos no Campeonato Brasileiro em 26 jogos são apenas a ponta do iceberg de um time sem rumo, desrespeitoso com os jogadores e sem nenhum planejamento para os próximos anos.

Há uma eleição no clube para presidente sem qualquer convicção do que esperar, a ponto de a torcida uniformizada protestar, com as tradicionais ameaças durante o pleito.

O Corinthians é uma escuridão administrativa, financeira e esportiva. A sensação que se tem é da necessidade de fechar para balanço ou de algum movimento capaz de mudar tudo.

continua após a publicidade
O Corinthians terá eleições ainda em 2023 para definir um novo presidente para os próximos anos Foto: Rodrigo Coca/Agencia Corinthians

O que de melhor aconteceu nos últimos meses foi a chegada de Mano Menezes, nem tanto pela sua competência à beira do gramado, embora tenha, mas pela sua condição de liderança numa terra arrasada e de muitos mandos e desmandos. Só de treinador dando ordens e cobrando estilo de jogo foram quatro, de Fernando Lázaro a Vanderlei Luxemburgo, passando por Cuca numa escolha desastrosa e muito contestada devido ao passado do técnico, até a chegada de Mano depois de mirar em Tite.

Essa ponta do bloco de gelo no Parque São Jorge é o que se enxerga e se tem notícias. O que está dentro do mar, debaixo da água, é desconhecido. Não se sabe nada do clube. Nem seus dirigentes se sentem incomodados de não informar. Estão todos de malas prontas para ir embora e deixar o Corinthians ao deus dará. Se tanto.

continua após a publicidade

Se tivesse a oportunidade de entrevistar o presidente Duílio Monteiro Alves (tentativas e pedidos não faltaram) ou um de seus pares sobre as coisas do clube, faria as seguintes perguntas para o presidente:

1 – Onde está o dinheiro das vendas de Adson, Murillo e Róger Guedes deste ano?

2 – Quanto o clube deve no estádio e qual é o planejamento para quitar a arena?

continua após a publicidade

3 – Por que a dívida do clube bateu nos R$ 900 milhões, depois de chegar a R$ 1 bi?

4 – Qual é a estratégia de trocar tantos treinadores e todos com pegadas diferentes?

5 – Por que sua gestão gastou mais do que arrecadou?

continua após a publicidade

6 – Qual é o legado de sua administração financeira e esportiva, já que não ganhou nenhuma competição?

7 – Por que o elenco não foi reformulado?

8 – Quem decide pagar salários de R$ 1 milhão por mês a jogadores medianos do time?

continua após a publicidade

9 – Qual é o planejamento para os anos seguintes?

10 – Para onde foi a receita de R$ 700 milhões de 2023?

São dez perguntas que poderiam esclarecer muitos torcedores. Eles merecem isso por tudo o que fizeram no ano, lotando a arena em Itaquera e apoiando a equipe mesmo sob o olhar da desconfiança. Respostas evasivas foram dadas durante alguns resultados, sem nada justificar ou explicar melhor. O futebol não avança também por muita culpa desses dirigentes retrógrados.

O Corinthians deve explicações a seus torcedores. Os 31 pontos no Campeonato Brasileiro em 26 jogos são apenas a ponta do iceberg de um time sem rumo, desrespeitoso com os jogadores e sem nenhum planejamento para os próximos anos.

Há uma eleição no clube para presidente sem qualquer convicção do que esperar, a ponto de a torcida uniformizada protestar, com as tradicionais ameaças durante o pleito.

O Corinthians é uma escuridão administrativa, financeira e esportiva. A sensação que se tem é da necessidade de fechar para balanço ou de algum movimento capaz de mudar tudo.

O Corinthians terá eleições ainda em 2023 para definir um novo presidente para os próximos anos Foto: Rodrigo Coca/Agencia Corinthians

O que de melhor aconteceu nos últimos meses foi a chegada de Mano Menezes, nem tanto pela sua competência à beira do gramado, embora tenha, mas pela sua condição de liderança numa terra arrasada e de muitos mandos e desmandos. Só de treinador dando ordens e cobrando estilo de jogo foram quatro, de Fernando Lázaro a Vanderlei Luxemburgo, passando por Cuca numa escolha desastrosa e muito contestada devido ao passado do técnico, até a chegada de Mano depois de mirar em Tite.

Essa ponta do bloco de gelo no Parque São Jorge é o que se enxerga e se tem notícias. O que está dentro do mar, debaixo da água, é desconhecido. Não se sabe nada do clube. Nem seus dirigentes se sentem incomodados de não informar. Estão todos de malas prontas para ir embora e deixar o Corinthians ao deus dará. Se tanto.

Se tivesse a oportunidade de entrevistar o presidente Duílio Monteiro Alves (tentativas e pedidos não faltaram) ou um de seus pares sobre as coisas do clube, faria as seguintes perguntas para o presidente:

1 – Onde está o dinheiro das vendas de Adson, Murillo e Róger Guedes deste ano?

2 – Quanto o clube deve no estádio e qual é o planejamento para quitar a arena?

3 – Por que a dívida do clube bateu nos R$ 900 milhões, depois de chegar a R$ 1 bi?

4 – Qual é a estratégia de trocar tantos treinadores e todos com pegadas diferentes?

5 – Por que sua gestão gastou mais do que arrecadou?

6 – Qual é o legado de sua administração financeira e esportiva, já que não ganhou nenhuma competição?

7 – Por que o elenco não foi reformulado?

8 – Quem decide pagar salários de R$ 1 milhão por mês a jogadores medianos do time?

9 – Qual é o planejamento para os anos seguintes?

10 – Para onde foi a receita de R$ 700 milhões de 2023?

São dez perguntas que poderiam esclarecer muitos torcedores. Eles merecem isso por tudo o que fizeram no ano, lotando a arena em Itaquera e apoiando a equipe mesmo sob o olhar da desconfiança. Respostas evasivas foram dadas durante alguns resultados, sem nada justificar ou explicar melhor. O futebol não avança também por muita culpa desses dirigentes retrógrados.

O Corinthians deve explicações a seus torcedores. Os 31 pontos no Campeonato Brasileiro em 26 jogos são apenas a ponta do iceberg de um time sem rumo, desrespeitoso com os jogadores e sem nenhum planejamento para os próximos anos.

Há uma eleição no clube para presidente sem qualquer convicção do que esperar, a ponto de a torcida uniformizada protestar, com as tradicionais ameaças durante o pleito.

O Corinthians é uma escuridão administrativa, financeira e esportiva. A sensação que se tem é da necessidade de fechar para balanço ou de algum movimento capaz de mudar tudo.

O Corinthians terá eleições ainda em 2023 para definir um novo presidente para os próximos anos Foto: Rodrigo Coca/Agencia Corinthians

O que de melhor aconteceu nos últimos meses foi a chegada de Mano Menezes, nem tanto pela sua competência à beira do gramado, embora tenha, mas pela sua condição de liderança numa terra arrasada e de muitos mandos e desmandos. Só de treinador dando ordens e cobrando estilo de jogo foram quatro, de Fernando Lázaro a Vanderlei Luxemburgo, passando por Cuca numa escolha desastrosa e muito contestada devido ao passado do técnico, até a chegada de Mano depois de mirar em Tite.

Essa ponta do bloco de gelo no Parque São Jorge é o que se enxerga e se tem notícias. O que está dentro do mar, debaixo da água, é desconhecido. Não se sabe nada do clube. Nem seus dirigentes se sentem incomodados de não informar. Estão todos de malas prontas para ir embora e deixar o Corinthians ao deus dará. Se tanto.

Se tivesse a oportunidade de entrevistar o presidente Duílio Monteiro Alves (tentativas e pedidos não faltaram) ou um de seus pares sobre as coisas do clube, faria as seguintes perguntas para o presidente:

1 – Onde está o dinheiro das vendas de Adson, Murillo e Róger Guedes deste ano?

2 – Quanto o clube deve no estádio e qual é o planejamento para quitar a arena?

3 – Por que a dívida do clube bateu nos R$ 900 milhões, depois de chegar a R$ 1 bi?

4 – Qual é a estratégia de trocar tantos treinadores e todos com pegadas diferentes?

5 – Por que sua gestão gastou mais do que arrecadou?

6 – Qual é o legado de sua administração financeira e esportiva, já que não ganhou nenhuma competição?

7 – Por que o elenco não foi reformulado?

8 – Quem decide pagar salários de R$ 1 milhão por mês a jogadores medianos do time?

9 – Qual é o planejamento para os anos seguintes?

10 – Para onde foi a receita de R$ 700 milhões de 2023?

São dez perguntas que poderiam esclarecer muitos torcedores. Eles merecem isso por tudo o que fizeram no ano, lotando a arena em Itaquera e apoiando a equipe mesmo sob o olhar da desconfiança. Respostas evasivas foram dadas durante alguns resultados, sem nada justificar ou explicar melhor. O futebol não avança também por muita culpa desses dirigentes retrógrados.

O Corinthians deve explicações a seus torcedores. Os 31 pontos no Campeonato Brasileiro em 26 jogos são apenas a ponta do iceberg de um time sem rumo, desrespeitoso com os jogadores e sem nenhum planejamento para os próximos anos.

Há uma eleição no clube para presidente sem qualquer convicção do que esperar, a ponto de a torcida uniformizada protestar, com as tradicionais ameaças durante o pleito.

O Corinthians é uma escuridão administrativa, financeira e esportiva. A sensação que se tem é da necessidade de fechar para balanço ou de algum movimento capaz de mudar tudo.

O Corinthians terá eleições ainda em 2023 para definir um novo presidente para os próximos anos Foto: Rodrigo Coca/Agencia Corinthians

O que de melhor aconteceu nos últimos meses foi a chegada de Mano Menezes, nem tanto pela sua competência à beira do gramado, embora tenha, mas pela sua condição de liderança numa terra arrasada e de muitos mandos e desmandos. Só de treinador dando ordens e cobrando estilo de jogo foram quatro, de Fernando Lázaro a Vanderlei Luxemburgo, passando por Cuca numa escolha desastrosa e muito contestada devido ao passado do técnico, até a chegada de Mano depois de mirar em Tite.

Essa ponta do bloco de gelo no Parque São Jorge é o que se enxerga e se tem notícias. O que está dentro do mar, debaixo da água, é desconhecido. Não se sabe nada do clube. Nem seus dirigentes se sentem incomodados de não informar. Estão todos de malas prontas para ir embora e deixar o Corinthians ao deus dará. Se tanto.

Se tivesse a oportunidade de entrevistar o presidente Duílio Monteiro Alves (tentativas e pedidos não faltaram) ou um de seus pares sobre as coisas do clube, faria as seguintes perguntas para o presidente:

1 – Onde está o dinheiro das vendas de Adson, Murillo e Róger Guedes deste ano?

2 – Quanto o clube deve no estádio e qual é o planejamento para quitar a arena?

3 – Por que a dívida do clube bateu nos R$ 900 milhões, depois de chegar a R$ 1 bi?

4 – Qual é a estratégia de trocar tantos treinadores e todos com pegadas diferentes?

5 – Por que sua gestão gastou mais do que arrecadou?

6 – Qual é o legado de sua administração financeira e esportiva, já que não ganhou nenhuma competição?

7 – Por que o elenco não foi reformulado?

8 – Quem decide pagar salários de R$ 1 milhão por mês a jogadores medianos do time?

9 – Qual é o planejamento para os anos seguintes?

10 – Para onde foi a receita de R$ 700 milhões de 2023?

São dez perguntas que poderiam esclarecer muitos torcedores. Eles merecem isso por tudo o que fizeram no ano, lotando a arena em Itaquera e apoiando a equipe mesmo sob o olhar da desconfiança. Respostas evasivas foram dadas durante alguns resultados, sem nada justificar ou explicar melhor. O futebol não avança também por muita culpa desses dirigentes retrógrados.

O Corinthians deve explicações a seus torcedores. Os 31 pontos no Campeonato Brasileiro em 26 jogos são apenas a ponta do iceberg de um time sem rumo, desrespeitoso com os jogadores e sem nenhum planejamento para os próximos anos.

Há uma eleição no clube para presidente sem qualquer convicção do que esperar, a ponto de a torcida uniformizada protestar, com as tradicionais ameaças durante o pleito.

O Corinthians é uma escuridão administrativa, financeira e esportiva. A sensação que se tem é da necessidade de fechar para balanço ou de algum movimento capaz de mudar tudo.

O Corinthians terá eleições ainda em 2023 para definir um novo presidente para os próximos anos Foto: Rodrigo Coca/Agencia Corinthians

O que de melhor aconteceu nos últimos meses foi a chegada de Mano Menezes, nem tanto pela sua competência à beira do gramado, embora tenha, mas pela sua condição de liderança numa terra arrasada e de muitos mandos e desmandos. Só de treinador dando ordens e cobrando estilo de jogo foram quatro, de Fernando Lázaro a Vanderlei Luxemburgo, passando por Cuca numa escolha desastrosa e muito contestada devido ao passado do técnico, até a chegada de Mano depois de mirar em Tite.

Essa ponta do bloco de gelo no Parque São Jorge é o que se enxerga e se tem notícias. O que está dentro do mar, debaixo da água, é desconhecido. Não se sabe nada do clube. Nem seus dirigentes se sentem incomodados de não informar. Estão todos de malas prontas para ir embora e deixar o Corinthians ao deus dará. Se tanto.

Se tivesse a oportunidade de entrevistar o presidente Duílio Monteiro Alves (tentativas e pedidos não faltaram) ou um de seus pares sobre as coisas do clube, faria as seguintes perguntas para o presidente:

1 – Onde está o dinheiro das vendas de Adson, Murillo e Róger Guedes deste ano?

2 – Quanto o clube deve no estádio e qual é o planejamento para quitar a arena?

3 – Por que a dívida do clube bateu nos R$ 900 milhões, depois de chegar a R$ 1 bi?

4 – Qual é a estratégia de trocar tantos treinadores e todos com pegadas diferentes?

5 – Por que sua gestão gastou mais do que arrecadou?

6 – Qual é o legado de sua administração financeira e esportiva, já que não ganhou nenhuma competição?

7 – Por que o elenco não foi reformulado?

8 – Quem decide pagar salários de R$ 1 milhão por mês a jogadores medianos do time?

9 – Qual é o planejamento para os anos seguintes?

10 – Para onde foi a receita de R$ 700 milhões de 2023?

São dez perguntas que poderiam esclarecer muitos torcedores. Eles merecem isso por tudo o que fizeram no ano, lotando a arena em Itaquera e apoiando a equipe mesmo sob o olhar da desconfiança. Respostas evasivas foram dadas durante alguns resultados, sem nada justificar ou explicar melhor. O futebol não avança também por muita culpa desses dirigentes retrógrados.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.