Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|O Corinthians só pensa no Mundial de Clubes da Fifa


Amigo do futebol, hoje a bola vai rolar. O Santos pode ser campeão da Recopa e o São Paulo, avançar na Sul-Americana. Bom para os dois times se isso acontecer. Para os torcedores das outras equipes, essa parada do Brasileirão veio em má hora. A competição está pegando fogo nos dois lados da tabela.

Por Robson Morelli

A CBF também fará hoje um jogo adiado da 14ª rodada, entre Flamengo e Atlético-MG. Jogão.

A notícia da semana é o sorteio do Mundial de Clubes da Fifa, tirando o Monterrey do caminho do Corinthians. Os mexicanos são sempre osso duro. Mano descobriu isso na Olimpíada de Londres. O México lhe tirou o ouro.

O Corinthians começa a respirar o Mundial. Essa competição é muito importante para os clubes brasileiros. Praticamente eleva o vencedor a um patamar diferente. O são-paulino sabe bem do que estou falando. O palmeirense poderia estar no mesmo nível não tivesse fraquejado diante do Manchester United. Estava lá, como enviado especial ao lado do companheiro José Patrício, fotógrafo dos bons, e voltamos no voo da delegação, um dos mais longos e silenciosos que já encarei. O dissabor de perder o Mundial parece fichinha perto da demora para pousar no Brasil. Os médicos do Palmeiras deram comprimidos para ajudar no sono.

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O corintiano está empolgado e o presidente do clube mais ainda: garante 9 mil torcedores no Japão. Os mais exaltados falam em bicampeonato mundial, trazendo à tona a velha e boa discussão sobre a importância do Mundial que a Fifa fez no Brasil em 2000.

Ocorre que nem todos (os que não são corintianos) dão àquele torneio o mesmo peso que tem a competição no Japão para a qual o Corinthians se prepara, embora tivesse times de peso como o Real Madrid e o Manchester. Para alguns, mesmo com Blatter entregando a taça ao capitão Rincón, aquela competição não passou de um Torneio de Verão. É discutível.

Tite precisa de mais alguns pontinhos no Brasileirão para esquecer de vez a disputa e se dedicar quase exclusivamente à preparação do Corinthians para o Mundial da Fifa. Ele sabe que ainda falta aquela pegada da Libertadores, e a boa dose de sorte que o time teve em partidas decisivas. Os jogadores, nem todos, tiveram seu período de descanso e agora precisam voltar a jogar futebol, melhorar o entrosamento e recuperar o faro de gol.

A CBF também fará hoje um jogo adiado da 14ª rodada, entre Flamengo e Atlético-MG. Jogão.

A notícia da semana é o sorteio do Mundial de Clubes da Fifa, tirando o Monterrey do caminho do Corinthians. Os mexicanos são sempre osso duro. Mano descobriu isso na Olimpíada de Londres. O México lhe tirou o ouro.

O Corinthians começa a respirar o Mundial. Essa competição é muito importante para os clubes brasileiros. Praticamente eleva o vencedor a um patamar diferente. O são-paulino sabe bem do que estou falando. O palmeirense poderia estar no mesmo nível não tivesse fraquejado diante do Manchester United. Estava lá, como enviado especial ao lado do companheiro José Patrício, fotógrafo dos bons, e voltamos no voo da delegação, um dos mais longos e silenciosos que já encarei. O dissabor de perder o Mundial parece fichinha perto da demora para pousar no Brasil. Os médicos do Palmeiras deram comprimidos para ajudar no sono.

O corintiano está empolgado e o presidente do clube mais ainda: garante 9 mil torcedores no Japão. Os mais exaltados falam em bicampeonato mundial, trazendo à tona a velha e boa discussão sobre a importância do Mundial que a Fifa fez no Brasil em 2000.

Ocorre que nem todos (os que não são corintianos) dão àquele torneio o mesmo peso que tem a competição no Japão para a qual o Corinthians se prepara, embora tivesse times de peso como o Real Madrid e o Manchester. Para alguns, mesmo com Blatter entregando a taça ao capitão Rincón, aquela competição não passou de um Torneio de Verão. É discutível.

Tite precisa de mais alguns pontinhos no Brasileirão para esquecer de vez a disputa e se dedicar quase exclusivamente à preparação do Corinthians para o Mundial da Fifa. Ele sabe que ainda falta aquela pegada da Libertadores, e a boa dose de sorte que o time teve em partidas decisivas. Os jogadores, nem todos, tiveram seu período de descanso e agora precisam voltar a jogar futebol, melhorar o entrosamento e recuperar o faro de gol.

A CBF também fará hoje um jogo adiado da 14ª rodada, entre Flamengo e Atlético-MG. Jogão.

A notícia da semana é o sorteio do Mundial de Clubes da Fifa, tirando o Monterrey do caminho do Corinthians. Os mexicanos são sempre osso duro. Mano descobriu isso na Olimpíada de Londres. O México lhe tirou o ouro.

O Corinthians começa a respirar o Mundial. Essa competição é muito importante para os clubes brasileiros. Praticamente eleva o vencedor a um patamar diferente. O são-paulino sabe bem do que estou falando. O palmeirense poderia estar no mesmo nível não tivesse fraquejado diante do Manchester United. Estava lá, como enviado especial ao lado do companheiro José Patrício, fotógrafo dos bons, e voltamos no voo da delegação, um dos mais longos e silenciosos que já encarei. O dissabor de perder o Mundial parece fichinha perto da demora para pousar no Brasil. Os médicos do Palmeiras deram comprimidos para ajudar no sono.

O corintiano está empolgado e o presidente do clube mais ainda: garante 9 mil torcedores no Japão. Os mais exaltados falam em bicampeonato mundial, trazendo à tona a velha e boa discussão sobre a importância do Mundial que a Fifa fez no Brasil em 2000.

Ocorre que nem todos (os que não são corintianos) dão àquele torneio o mesmo peso que tem a competição no Japão para a qual o Corinthians se prepara, embora tivesse times de peso como o Real Madrid e o Manchester. Para alguns, mesmo com Blatter entregando a taça ao capitão Rincón, aquela competição não passou de um Torneio de Verão. É discutível.

Tite precisa de mais alguns pontinhos no Brasileirão para esquecer de vez a disputa e se dedicar quase exclusivamente à preparação do Corinthians para o Mundial da Fifa. Ele sabe que ainda falta aquela pegada da Libertadores, e a boa dose de sorte que o time teve em partidas decisivas. Os jogadores, nem todos, tiveram seu período de descanso e agora precisam voltar a jogar futebol, melhorar o entrosamento e recuperar o faro de gol.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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