Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|O maior legado de Marta é não desistir, do time e do futebol. É assim que as colegas devem honrá-la


Ela vai para a sua sexta Copa do Mundo de futebol feminino e ainda tem muito a oferecer às companheiras

Por Robson Morelli
Atualização:

Marta faz sua última apresentação em Mundiais. Seu nome foi o último também apresentado da lista da técnica sueca Pia Sundhage para a edição deste ano na Austrália e Nova Zelândia. Aos 37 anos, a melhor jogadora do Brasil de todos os tempos terá um papel importante no time nacional, mesmo não sabendo se será titular. Provavelmente não será. Ela vem de um período de lesão e está cada vez mais próximo de um adeus.

Pia nunca teve dúvidas de que deveria chamar Marta. Nem o Brasil de que seu nome deveria estar na relação. Sua história é um presente para essas meninas que estão apenas começando no futebol. Marta foi eleita seis vezes a melhor do mundo, já apertou as mãos de craques como ela, entre eles Messi e Cristiano Ronaldo. Fala com esses dois no mesmo nível. O que fazia em campo só a deixava inferior a Pelé. Não por acaso, desde muito cedo ela foi chamada de “Rainha”.

Marta ganha uma estátua de cera no Museu do Futebol, no Rio de Janeiro Foto: Pedro Kirilos / Estadão
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A seleção brasileira não poderia abrir mão de Marta entre as 23 selecionadas. Pia ainda chamou outras três para compor o grupo. A treinadora também deve encerrar seu ciclo no comando da equipe após a competição. Marta sempre foi peça fundamental desse trabalho. Pia sempre teve na jogadora uma cúmplice dentro de campo, muito antes de desembarcar no Rio e arriscar no violão algumas canções da música popular brasileira.

Marta tem alegria e gama para jogar futebol. Pia preciso disso. Pia precisa dela. Suas preleções devem ter a jogadora como exemplo, sua disposição e vontade de ganhar, de fazer história, de nunca desistir. Vai para o seu sexto Mundial. Marta fez anos atrás um discurso emocionado ao clamar pelo futebol feminino. Felizmente, pôde ver a modalidade mudar e ganhar espaço em seu País. Um avanço sem volta se depender da CBF e, tomara, dos clubes brasileiros também. 

A fama de Marta precede a chegada da seleção aos estádios. Será assim também neste Mundial. O time de Pia tenta sua primeira conquista da competição. Não há dúvidas de que Marta tentará levar suas companheiras até a final. Ela não desiste. Esse é o seu maior legado. Não desistir, do time e do futebol. É assim que suas colegas devem referenciá-la em campo. Fazendo o mesmo quando ela decidir parar um dia.

Marta faz sua última apresentação em Mundiais. Seu nome foi o último também apresentado da lista da técnica sueca Pia Sundhage para a edição deste ano na Austrália e Nova Zelândia. Aos 37 anos, a melhor jogadora do Brasil de todos os tempos terá um papel importante no time nacional, mesmo não sabendo se será titular. Provavelmente não será. Ela vem de um período de lesão e está cada vez mais próximo de um adeus.

Pia nunca teve dúvidas de que deveria chamar Marta. Nem o Brasil de que seu nome deveria estar na relação. Sua história é um presente para essas meninas que estão apenas começando no futebol. Marta foi eleita seis vezes a melhor do mundo, já apertou as mãos de craques como ela, entre eles Messi e Cristiano Ronaldo. Fala com esses dois no mesmo nível. O que fazia em campo só a deixava inferior a Pelé. Não por acaso, desde muito cedo ela foi chamada de “Rainha”.

Marta ganha uma estátua de cera no Museu do Futebol, no Rio de Janeiro Foto: Pedro Kirilos / Estadão

A seleção brasileira não poderia abrir mão de Marta entre as 23 selecionadas. Pia ainda chamou outras três para compor o grupo. A treinadora também deve encerrar seu ciclo no comando da equipe após a competição. Marta sempre foi peça fundamental desse trabalho. Pia sempre teve na jogadora uma cúmplice dentro de campo, muito antes de desembarcar no Rio e arriscar no violão algumas canções da música popular brasileira.

Marta tem alegria e gama para jogar futebol. Pia preciso disso. Pia precisa dela. Suas preleções devem ter a jogadora como exemplo, sua disposição e vontade de ganhar, de fazer história, de nunca desistir. Vai para o seu sexto Mundial. Marta fez anos atrás um discurso emocionado ao clamar pelo futebol feminino. Felizmente, pôde ver a modalidade mudar e ganhar espaço em seu País. Um avanço sem volta se depender da CBF e, tomara, dos clubes brasileiros também. 

A fama de Marta precede a chegada da seleção aos estádios. Será assim também neste Mundial. O time de Pia tenta sua primeira conquista da competição. Não há dúvidas de que Marta tentará levar suas companheiras até a final. Ela não desiste. Esse é o seu maior legado. Não desistir, do time e do futebol. É assim que suas colegas devem referenciá-la em campo. Fazendo o mesmo quando ela decidir parar um dia.

Marta faz sua última apresentação em Mundiais. Seu nome foi o último também apresentado da lista da técnica sueca Pia Sundhage para a edição deste ano na Austrália e Nova Zelândia. Aos 37 anos, a melhor jogadora do Brasil de todos os tempos terá um papel importante no time nacional, mesmo não sabendo se será titular. Provavelmente não será. Ela vem de um período de lesão e está cada vez mais próximo de um adeus.

Pia nunca teve dúvidas de que deveria chamar Marta. Nem o Brasil de que seu nome deveria estar na relação. Sua história é um presente para essas meninas que estão apenas começando no futebol. Marta foi eleita seis vezes a melhor do mundo, já apertou as mãos de craques como ela, entre eles Messi e Cristiano Ronaldo. Fala com esses dois no mesmo nível. O que fazia em campo só a deixava inferior a Pelé. Não por acaso, desde muito cedo ela foi chamada de “Rainha”.

Marta ganha uma estátua de cera no Museu do Futebol, no Rio de Janeiro Foto: Pedro Kirilos / Estadão

A seleção brasileira não poderia abrir mão de Marta entre as 23 selecionadas. Pia ainda chamou outras três para compor o grupo. A treinadora também deve encerrar seu ciclo no comando da equipe após a competição. Marta sempre foi peça fundamental desse trabalho. Pia sempre teve na jogadora uma cúmplice dentro de campo, muito antes de desembarcar no Rio e arriscar no violão algumas canções da música popular brasileira.

Marta tem alegria e gama para jogar futebol. Pia preciso disso. Pia precisa dela. Suas preleções devem ter a jogadora como exemplo, sua disposição e vontade de ganhar, de fazer história, de nunca desistir. Vai para o seu sexto Mundial. Marta fez anos atrás um discurso emocionado ao clamar pelo futebol feminino. Felizmente, pôde ver a modalidade mudar e ganhar espaço em seu País. Um avanço sem volta se depender da CBF e, tomara, dos clubes brasileiros também. 

A fama de Marta precede a chegada da seleção aos estádios. Será assim também neste Mundial. O time de Pia tenta sua primeira conquista da competição. Não há dúvidas de que Marta tentará levar suas companheiras até a final. Ela não desiste. Esse é o seu maior legado. Não desistir, do time e do futebol. É assim que suas colegas devem referenciá-la em campo. Fazendo o mesmo quando ela decidir parar um dia.

Marta faz sua última apresentação em Mundiais. Seu nome foi o último também apresentado da lista da técnica sueca Pia Sundhage para a edição deste ano na Austrália e Nova Zelândia. Aos 37 anos, a melhor jogadora do Brasil de todos os tempos terá um papel importante no time nacional, mesmo não sabendo se será titular. Provavelmente não será. Ela vem de um período de lesão e está cada vez mais próximo de um adeus.

Pia nunca teve dúvidas de que deveria chamar Marta. Nem o Brasil de que seu nome deveria estar na relação. Sua história é um presente para essas meninas que estão apenas começando no futebol. Marta foi eleita seis vezes a melhor do mundo, já apertou as mãos de craques como ela, entre eles Messi e Cristiano Ronaldo. Fala com esses dois no mesmo nível. O que fazia em campo só a deixava inferior a Pelé. Não por acaso, desde muito cedo ela foi chamada de “Rainha”.

Marta ganha uma estátua de cera no Museu do Futebol, no Rio de Janeiro Foto: Pedro Kirilos / Estadão

A seleção brasileira não poderia abrir mão de Marta entre as 23 selecionadas. Pia ainda chamou outras três para compor o grupo. A treinadora também deve encerrar seu ciclo no comando da equipe após a competição. Marta sempre foi peça fundamental desse trabalho. Pia sempre teve na jogadora uma cúmplice dentro de campo, muito antes de desembarcar no Rio e arriscar no violão algumas canções da música popular brasileira.

Marta tem alegria e gama para jogar futebol. Pia preciso disso. Pia precisa dela. Suas preleções devem ter a jogadora como exemplo, sua disposição e vontade de ganhar, de fazer história, de nunca desistir. Vai para o seu sexto Mundial. Marta fez anos atrás um discurso emocionado ao clamar pelo futebol feminino. Felizmente, pôde ver a modalidade mudar e ganhar espaço em seu País. Um avanço sem volta se depender da CBF e, tomara, dos clubes brasileiros também. 

A fama de Marta precede a chegada da seleção aos estádios. Será assim também neste Mundial. O time de Pia tenta sua primeira conquista da competição. Não há dúvidas de que Marta tentará levar suas companheiras até a final. Ela não desiste. Esse é o seu maior legado. Não desistir, do time e do futebol. É assim que suas colegas devem referenciá-la em campo. Fazendo o mesmo quando ela decidir parar um dia.

Marta faz sua última apresentação em Mundiais. Seu nome foi o último também apresentado da lista da técnica sueca Pia Sundhage para a edição deste ano na Austrália e Nova Zelândia. Aos 37 anos, a melhor jogadora do Brasil de todos os tempos terá um papel importante no time nacional, mesmo não sabendo se será titular. Provavelmente não será. Ela vem de um período de lesão e está cada vez mais próximo de um adeus.

Pia nunca teve dúvidas de que deveria chamar Marta. Nem o Brasil de que seu nome deveria estar na relação. Sua história é um presente para essas meninas que estão apenas começando no futebol. Marta foi eleita seis vezes a melhor do mundo, já apertou as mãos de craques como ela, entre eles Messi e Cristiano Ronaldo. Fala com esses dois no mesmo nível. O que fazia em campo só a deixava inferior a Pelé. Não por acaso, desde muito cedo ela foi chamada de “Rainha”.

Marta ganha uma estátua de cera no Museu do Futebol, no Rio de Janeiro Foto: Pedro Kirilos / Estadão

A seleção brasileira não poderia abrir mão de Marta entre as 23 selecionadas. Pia ainda chamou outras três para compor o grupo. A treinadora também deve encerrar seu ciclo no comando da equipe após a competição. Marta sempre foi peça fundamental desse trabalho. Pia sempre teve na jogadora uma cúmplice dentro de campo, muito antes de desembarcar no Rio e arriscar no violão algumas canções da música popular brasileira.

Marta tem alegria e gama para jogar futebol. Pia preciso disso. Pia precisa dela. Suas preleções devem ter a jogadora como exemplo, sua disposição e vontade de ganhar, de fazer história, de nunca desistir. Vai para o seu sexto Mundial. Marta fez anos atrás um discurso emocionado ao clamar pelo futebol feminino. Felizmente, pôde ver a modalidade mudar e ganhar espaço em seu País. Um avanço sem volta se depender da CBF e, tomara, dos clubes brasileiros também. 

A fama de Marta precede a chegada da seleção aos estádios. Será assim também neste Mundial. O time de Pia tenta sua primeira conquista da competição. Não há dúvidas de que Marta tentará levar suas companheiras até a final. Ela não desiste. Esse é o seu maior legado. Não desistir, do time e do futebol. É assim que suas colegas devem referenciá-la em campo. Fazendo o mesmo quando ela decidir parar um dia.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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