Oriente Médio quer Luiz Felipe Scolari na Copa do Mundo de 2026


Treinador pentacampeão com o Brasil está seduzido a voltar a trabalhar como treinador em uma seleção estrangeira no Mundial dos Estados Unidos, México e Canadá

Por Robson Morelli
Atualização:

Felipão pode voltar à beira do gramado, como treinador, função que queria deixar para trás ao assumir um cargo diretivo no Athletico-PR. Seu retorno, se ele aceitar, será para a Copa do Mundo de 2026, marcada para acontecer simultaneamente em três países-sede: Canadá, México e Estados Unidos – o Brasil ganhou duas Copas nesses países, uma no México, em 1970, e outra nos EUA, em 94. Será também a primeira Copa sem Pelé, morto em 29 de dezembro de 2022.

Uma seleção do Oriente Médio já conversou com Felipão mais de uma vez. Eles querem o treinador no comando do time nacional para as Eliminatórias da região e para o Mundial.

Luiz Felipe Scolari é alvo do Oriente Médio para a Copa de 2026.  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO
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Não precisa nem dizer que dinheiro não é problema para o presidente da Confederação do país. Tudo o que o treinador pedir será atendido. E isso tem mexido com a cabeça de Scolari. Aos 74 anos, ele estava convicto de que conseguiria deixar a função de beira do gramado para trás, ter um trabalho mais tranquilo e curtir a vida sem tantas preocupações e mais próximo da família.

Felipão entendia que sua missão como técnico estava cumprida. Ele ganhou o penta com o Brasil, depois sofreu com o time na Copa de 2014 diante da Alemanha e ainda esteve à frente de Portugal na edição do Mundial de 2006.

Se aceitar o convite, terá a chance de disputar sua quarta Copa. Felipão não dorme direito pensando na possibilidade. Ocorre que seu trabalho teria de começar imediatamente. O país em questão, cujo nome não foi revelado, nunca se classificou para um Mundial. Fez uma campanha razoável na Copa do Golfo e acredita na boa safra de jogadores para o ciclo.

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Também quer aproveitar a primeira chance de uma competição com 48 seleções e não mais 32. O presidente da confederação local vê com bons olhos as condições de o país se garantir na etapa classificatória. Para isso, está convicto de que o brasileiro é o “cara” indicado para fazer o trabalho.

Felipão está perto de dar um sinal verde para uma conversa olho no olho. Se isso acontecer, uma comitiva do país vai desembarcar em Curitiba para apresentar a oferta. Ela vai trazer um ‘contrato em branco’ para o técnico preencher com suas condições, tamanho o interesse em tê-lo no comando.

Dando certo, ele assume de imediato. Felipão sempre deixou essa possibilidade aberta no Athletico, mas nunca pensou que se valeria dela porque não estava mais nos seus planos continuar exercendo a função de técnico. Agora, se vê tentado pelo trabalho em mais uma Copa – claro, se conseguir se dar bem nas Eliminatórias.

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O futebol do Oriente Médio não é desconhecido para Felipão. Ele já esteve à frente de equipes da Arábia Saudita e Kuwait, onde comandou a própria seleção nacional do então ditador Saddam Hussein em 1990, mesmo ano que se deu a Guerra do Golfo.

Felipão pode voltar à beira do gramado, como treinador, função que queria deixar para trás ao assumir um cargo diretivo no Athletico-PR. Seu retorno, se ele aceitar, será para a Copa do Mundo de 2026, marcada para acontecer simultaneamente em três países-sede: Canadá, México e Estados Unidos – o Brasil ganhou duas Copas nesses países, uma no México, em 1970, e outra nos EUA, em 94. Será também a primeira Copa sem Pelé, morto em 29 de dezembro de 2022.

Uma seleção do Oriente Médio já conversou com Felipão mais de uma vez. Eles querem o treinador no comando do time nacional para as Eliminatórias da região e para o Mundial.

Luiz Felipe Scolari é alvo do Oriente Médio para a Copa de 2026.  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Não precisa nem dizer que dinheiro não é problema para o presidente da Confederação do país. Tudo o que o treinador pedir será atendido. E isso tem mexido com a cabeça de Scolari. Aos 74 anos, ele estava convicto de que conseguiria deixar a função de beira do gramado para trás, ter um trabalho mais tranquilo e curtir a vida sem tantas preocupações e mais próximo da família.

Felipão entendia que sua missão como técnico estava cumprida. Ele ganhou o penta com o Brasil, depois sofreu com o time na Copa de 2014 diante da Alemanha e ainda esteve à frente de Portugal na edição do Mundial de 2006.

Se aceitar o convite, terá a chance de disputar sua quarta Copa. Felipão não dorme direito pensando na possibilidade. Ocorre que seu trabalho teria de começar imediatamente. O país em questão, cujo nome não foi revelado, nunca se classificou para um Mundial. Fez uma campanha razoável na Copa do Golfo e acredita na boa safra de jogadores para o ciclo.

Também quer aproveitar a primeira chance de uma competição com 48 seleções e não mais 32. O presidente da confederação local vê com bons olhos as condições de o país se garantir na etapa classificatória. Para isso, está convicto de que o brasileiro é o “cara” indicado para fazer o trabalho.

Felipão está perto de dar um sinal verde para uma conversa olho no olho. Se isso acontecer, uma comitiva do país vai desembarcar em Curitiba para apresentar a oferta. Ela vai trazer um ‘contrato em branco’ para o técnico preencher com suas condições, tamanho o interesse em tê-lo no comando.

Dando certo, ele assume de imediato. Felipão sempre deixou essa possibilidade aberta no Athletico, mas nunca pensou que se valeria dela porque não estava mais nos seus planos continuar exercendo a função de técnico. Agora, se vê tentado pelo trabalho em mais uma Copa – claro, se conseguir se dar bem nas Eliminatórias.

O futebol do Oriente Médio não é desconhecido para Felipão. Ele já esteve à frente de equipes da Arábia Saudita e Kuwait, onde comandou a própria seleção nacional do então ditador Saddam Hussein em 1990, mesmo ano que se deu a Guerra do Golfo.

Felipão pode voltar à beira do gramado, como treinador, função que queria deixar para trás ao assumir um cargo diretivo no Athletico-PR. Seu retorno, se ele aceitar, será para a Copa do Mundo de 2026, marcada para acontecer simultaneamente em três países-sede: Canadá, México e Estados Unidos – o Brasil ganhou duas Copas nesses países, uma no México, em 1970, e outra nos EUA, em 94. Será também a primeira Copa sem Pelé, morto em 29 de dezembro de 2022.

Uma seleção do Oriente Médio já conversou com Felipão mais de uma vez. Eles querem o treinador no comando do time nacional para as Eliminatórias da região e para o Mundial.

Luiz Felipe Scolari é alvo do Oriente Médio para a Copa de 2026.  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Não precisa nem dizer que dinheiro não é problema para o presidente da Confederação do país. Tudo o que o treinador pedir será atendido. E isso tem mexido com a cabeça de Scolari. Aos 74 anos, ele estava convicto de que conseguiria deixar a função de beira do gramado para trás, ter um trabalho mais tranquilo e curtir a vida sem tantas preocupações e mais próximo da família.

Felipão entendia que sua missão como técnico estava cumprida. Ele ganhou o penta com o Brasil, depois sofreu com o time na Copa de 2014 diante da Alemanha e ainda esteve à frente de Portugal na edição do Mundial de 2006.

Se aceitar o convite, terá a chance de disputar sua quarta Copa. Felipão não dorme direito pensando na possibilidade. Ocorre que seu trabalho teria de começar imediatamente. O país em questão, cujo nome não foi revelado, nunca se classificou para um Mundial. Fez uma campanha razoável na Copa do Golfo e acredita na boa safra de jogadores para o ciclo.

Também quer aproveitar a primeira chance de uma competição com 48 seleções e não mais 32. O presidente da confederação local vê com bons olhos as condições de o país se garantir na etapa classificatória. Para isso, está convicto de que o brasileiro é o “cara” indicado para fazer o trabalho.

Felipão está perto de dar um sinal verde para uma conversa olho no olho. Se isso acontecer, uma comitiva do país vai desembarcar em Curitiba para apresentar a oferta. Ela vai trazer um ‘contrato em branco’ para o técnico preencher com suas condições, tamanho o interesse em tê-lo no comando.

Dando certo, ele assume de imediato. Felipão sempre deixou essa possibilidade aberta no Athletico, mas nunca pensou que se valeria dela porque não estava mais nos seus planos continuar exercendo a função de técnico. Agora, se vê tentado pelo trabalho em mais uma Copa – claro, se conseguir se dar bem nas Eliminatórias.

O futebol do Oriente Médio não é desconhecido para Felipão. Ele já esteve à frente de equipes da Arábia Saudita e Kuwait, onde comandou a própria seleção nacional do então ditador Saddam Hussein em 1990, mesmo ano que se deu a Guerra do Golfo.

Felipão pode voltar à beira do gramado, como treinador, função que queria deixar para trás ao assumir um cargo diretivo no Athletico-PR. Seu retorno, se ele aceitar, será para a Copa do Mundo de 2026, marcada para acontecer simultaneamente em três países-sede: Canadá, México e Estados Unidos – o Brasil ganhou duas Copas nesses países, uma no México, em 1970, e outra nos EUA, em 94. Será também a primeira Copa sem Pelé, morto em 29 de dezembro de 2022.

Uma seleção do Oriente Médio já conversou com Felipão mais de uma vez. Eles querem o treinador no comando do time nacional para as Eliminatórias da região e para o Mundial.

Luiz Felipe Scolari é alvo do Oriente Médio para a Copa de 2026.  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Não precisa nem dizer que dinheiro não é problema para o presidente da Confederação do país. Tudo o que o treinador pedir será atendido. E isso tem mexido com a cabeça de Scolari. Aos 74 anos, ele estava convicto de que conseguiria deixar a função de beira do gramado para trás, ter um trabalho mais tranquilo e curtir a vida sem tantas preocupações e mais próximo da família.

Felipão entendia que sua missão como técnico estava cumprida. Ele ganhou o penta com o Brasil, depois sofreu com o time na Copa de 2014 diante da Alemanha e ainda esteve à frente de Portugal na edição do Mundial de 2006.

Se aceitar o convite, terá a chance de disputar sua quarta Copa. Felipão não dorme direito pensando na possibilidade. Ocorre que seu trabalho teria de começar imediatamente. O país em questão, cujo nome não foi revelado, nunca se classificou para um Mundial. Fez uma campanha razoável na Copa do Golfo e acredita na boa safra de jogadores para o ciclo.

Também quer aproveitar a primeira chance de uma competição com 48 seleções e não mais 32. O presidente da confederação local vê com bons olhos as condições de o país se garantir na etapa classificatória. Para isso, está convicto de que o brasileiro é o “cara” indicado para fazer o trabalho.

Felipão está perto de dar um sinal verde para uma conversa olho no olho. Se isso acontecer, uma comitiva do país vai desembarcar em Curitiba para apresentar a oferta. Ela vai trazer um ‘contrato em branco’ para o técnico preencher com suas condições, tamanho o interesse em tê-lo no comando.

Dando certo, ele assume de imediato. Felipão sempre deixou essa possibilidade aberta no Athletico, mas nunca pensou que se valeria dela porque não estava mais nos seus planos continuar exercendo a função de técnico. Agora, se vê tentado pelo trabalho em mais uma Copa – claro, se conseguir se dar bem nas Eliminatórias.

O futebol do Oriente Médio não é desconhecido para Felipão. Ele já esteve à frente de equipes da Arábia Saudita e Kuwait, onde comandou a própria seleção nacional do então ditador Saddam Hussein em 1990, mesmo ano que se deu a Guerra do Golfo.

Felipão pode voltar à beira do gramado, como treinador, função que queria deixar para trás ao assumir um cargo diretivo no Athletico-PR. Seu retorno, se ele aceitar, será para a Copa do Mundo de 2026, marcada para acontecer simultaneamente em três países-sede: Canadá, México e Estados Unidos – o Brasil ganhou duas Copas nesses países, uma no México, em 1970, e outra nos EUA, em 94. Será também a primeira Copa sem Pelé, morto em 29 de dezembro de 2022.

Uma seleção do Oriente Médio já conversou com Felipão mais de uma vez. Eles querem o treinador no comando do time nacional para as Eliminatórias da região e para o Mundial.

Luiz Felipe Scolari é alvo do Oriente Médio para a Copa de 2026.  Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Não precisa nem dizer que dinheiro não é problema para o presidente da Confederação do país. Tudo o que o treinador pedir será atendido. E isso tem mexido com a cabeça de Scolari. Aos 74 anos, ele estava convicto de que conseguiria deixar a função de beira do gramado para trás, ter um trabalho mais tranquilo e curtir a vida sem tantas preocupações e mais próximo da família.

Felipão entendia que sua missão como técnico estava cumprida. Ele ganhou o penta com o Brasil, depois sofreu com o time na Copa de 2014 diante da Alemanha e ainda esteve à frente de Portugal na edição do Mundial de 2006.

Se aceitar o convite, terá a chance de disputar sua quarta Copa. Felipão não dorme direito pensando na possibilidade. Ocorre que seu trabalho teria de começar imediatamente. O país em questão, cujo nome não foi revelado, nunca se classificou para um Mundial. Fez uma campanha razoável na Copa do Golfo e acredita na boa safra de jogadores para o ciclo.

Também quer aproveitar a primeira chance de uma competição com 48 seleções e não mais 32. O presidente da confederação local vê com bons olhos as condições de o país se garantir na etapa classificatória. Para isso, está convicto de que o brasileiro é o “cara” indicado para fazer o trabalho.

Felipão está perto de dar um sinal verde para uma conversa olho no olho. Se isso acontecer, uma comitiva do país vai desembarcar em Curitiba para apresentar a oferta. Ela vai trazer um ‘contrato em branco’ para o técnico preencher com suas condições, tamanho o interesse em tê-lo no comando.

Dando certo, ele assume de imediato. Felipão sempre deixou essa possibilidade aberta no Athletico, mas nunca pensou que se valeria dela porque não estava mais nos seus planos continuar exercendo a função de técnico. Agora, se vê tentado pelo trabalho em mais uma Copa – claro, se conseguir se dar bem nas Eliminatórias.

O futebol do Oriente Médio não é desconhecido para Felipão. Ele já esteve à frente de equipes da Arábia Saudita e Kuwait, onde comandou a própria seleção nacional do então ditador Saddam Hussein em 1990, mesmo ano que se deu a Guerra do Golfo.

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