Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|Palmeiras não tem Mundial. Tem a Copa Rio de 1951 e algumas edições perdidas com o próprio Abel


Treinador português vai mirar a Libertadores de 2024 para ter mais uma oportunidade de dar ao clube essa conquista com o nome e importância que ela ganhou da década de 1950 para cá

Por Robson Morelli
Atualização:

Se sou contrário a ideia da CBF de unificar os títulos brasileiros, como ela fez em 2010 a pedido dos times, também sou contra a qualquer manifestação da Fifa de fazer o mesmo em em relação ao Mundial de Clubes da Fifa, principalmente no que diz respeito a Palmeiras e Fluminense nas campanhas vitoriosas da década 1950, quando o Brasil nem era campeão mundial. O Palmeiras ganhou a Taça Rio, que, naquela época, era uma disputa entre times da América do Sul e da Europa. Depois, a Fifa veio com os torneios entre clubes, com nomes e pesos diferentes, como Intercontinental e outros até chegar ao formato atual e à importância que os brasileiros dão à disputa, que na edição desse ano tem o Fluminense como representante da América do Sul.

A brincadeira dos rivais é válida ao dizer e cantar que o Palmeiras não tem Mundial. O Estadão publicou nesta semana e em anos atrás muitas reportagens sobre o assunto, que, na verdade, não muda em nada o que o Palmeiras fez e festejou em 1951 e o que ele construiu de lá para cá, até comemorar as nove conquistas sob o comando do técnico Abel Ferreira. Depois de ganhar em 1951, o Palmeiras teve outras oportunidades de disputar e festejar os torneios com a denominação de Mundial de Clubes. Perdeu todos eles. Já tem presença certa na edição de 2025, ao lado do Flamengo, e mais uma chance de se fazer campeão.

Abel Ferreira tem um desafio em 2024 no Palmeiras, e ele começa pela Libertadores da América Foto: Douglas Magno / AFP
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A Fifa não precisa reconhecer nada. Mas fez isso no passado, embora não tenha oficializado em sua gestão, ainda sob o comando de Joseph Blatter. Nem agora, com Gianni Infantino. Segue a gozação dos não palmeirenses, como havia com a Copinha. Isso é o legal do futebol. Não tem importância. “O Palmeiras ganha tudo, mas não tem Mundial... O Palmeiras não tem Mundial...” O torneio que ocorre na Arábia Saudita nesta ano vai mudar a partir de 2025, com mais participação de times da Europa, o que faz todos acreditarem que será muito mais complicado para um clube do Brasil se sagrar campeão. É verdade.

O palmeirense é campeão de 1951, da Taça Rio, que teve a participação de times da Europa. Mas esse torneio não tinha nome de Mundial. Então, o Palmeiras não ganhou Mundial. Ganhou a Taça Rio. Isso mudo o quê? Para o clube, pelas chances que teve, poderia ter uma taça a mais. Tem seu peso não ter vencido nas chances que disputou, de 1999 para cá. A verdade é que qualquer conquista faz falta para os grandes clubes do futebol brasileiro, assim como os jejuns de taças incomodam. Vejam o São Paulo como voltou a sorrir depois de ter vendido a Copa do Brasil.

Dizer que o Palmeiras não tem Mundial é um jeito divertido de provocar os torcedores do time depois de tantas conquistas seguidas, como neste Brasileirão 2023. Ouvi de um amigo corintiano que o Palmeiras, ao menos, não teve o artilheiro do campeonato. Concordei. “O Palmeiras não tem o artilheiro do campeonato...”, era a musiquinha que ele cantava com aquele cara de bunda. Eu dava risada. Tem sobrado pouco para os rivais do Palmeiras.

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Projeto da despedida de Abel

Tenho comigo que Abel Ferreira só ficou por causa do Mundial. Ele ainda acredita que o Palmeiras pode vencê-lo. Para isso, se a Fifa não mudar a regra do jogo em 2024, seu time terá de ganhar, de novo, a Libertadores e tentar mais uma vez a disputa do torneio, espera-se que ainda com apenas um europeu, o vencedor da Liga dos Campeões.

Se sou contrário a ideia da CBF de unificar os títulos brasileiros, como ela fez em 2010 a pedido dos times, também sou contra a qualquer manifestação da Fifa de fazer o mesmo em em relação ao Mundial de Clubes da Fifa, principalmente no que diz respeito a Palmeiras e Fluminense nas campanhas vitoriosas da década 1950, quando o Brasil nem era campeão mundial. O Palmeiras ganhou a Taça Rio, que, naquela época, era uma disputa entre times da América do Sul e da Europa. Depois, a Fifa veio com os torneios entre clubes, com nomes e pesos diferentes, como Intercontinental e outros até chegar ao formato atual e à importância que os brasileiros dão à disputa, que na edição desse ano tem o Fluminense como representante da América do Sul.

A brincadeira dos rivais é válida ao dizer e cantar que o Palmeiras não tem Mundial. O Estadão publicou nesta semana e em anos atrás muitas reportagens sobre o assunto, que, na verdade, não muda em nada o que o Palmeiras fez e festejou em 1951 e o que ele construiu de lá para cá, até comemorar as nove conquistas sob o comando do técnico Abel Ferreira. Depois de ganhar em 1951, o Palmeiras teve outras oportunidades de disputar e festejar os torneios com a denominação de Mundial de Clubes. Perdeu todos eles. Já tem presença certa na edição de 2025, ao lado do Flamengo, e mais uma chance de se fazer campeão.

Abel Ferreira tem um desafio em 2024 no Palmeiras, e ele começa pela Libertadores da América Foto: Douglas Magno / AFP

A Fifa não precisa reconhecer nada. Mas fez isso no passado, embora não tenha oficializado em sua gestão, ainda sob o comando de Joseph Blatter. Nem agora, com Gianni Infantino. Segue a gozação dos não palmeirenses, como havia com a Copinha. Isso é o legal do futebol. Não tem importância. “O Palmeiras ganha tudo, mas não tem Mundial... O Palmeiras não tem Mundial...” O torneio que ocorre na Arábia Saudita nesta ano vai mudar a partir de 2025, com mais participação de times da Europa, o que faz todos acreditarem que será muito mais complicado para um clube do Brasil se sagrar campeão. É verdade.

O palmeirense é campeão de 1951, da Taça Rio, que teve a participação de times da Europa. Mas esse torneio não tinha nome de Mundial. Então, o Palmeiras não ganhou Mundial. Ganhou a Taça Rio. Isso mudo o quê? Para o clube, pelas chances que teve, poderia ter uma taça a mais. Tem seu peso não ter vencido nas chances que disputou, de 1999 para cá. A verdade é que qualquer conquista faz falta para os grandes clubes do futebol brasileiro, assim como os jejuns de taças incomodam. Vejam o São Paulo como voltou a sorrir depois de ter vendido a Copa do Brasil.

Dizer que o Palmeiras não tem Mundial é um jeito divertido de provocar os torcedores do time depois de tantas conquistas seguidas, como neste Brasileirão 2023. Ouvi de um amigo corintiano que o Palmeiras, ao menos, não teve o artilheiro do campeonato. Concordei. “O Palmeiras não tem o artilheiro do campeonato...”, era a musiquinha que ele cantava com aquele cara de bunda. Eu dava risada. Tem sobrado pouco para os rivais do Palmeiras.

Projeto da despedida de Abel

Tenho comigo que Abel Ferreira só ficou por causa do Mundial. Ele ainda acredita que o Palmeiras pode vencê-lo. Para isso, se a Fifa não mudar a regra do jogo em 2024, seu time terá de ganhar, de novo, a Libertadores e tentar mais uma vez a disputa do torneio, espera-se que ainda com apenas um europeu, o vencedor da Liga dos Campeões.

Se sou contrário a ideia da CBF de unificar os títulos brasileiros, como ela fez em 2010 a pedido dos times, também sou contra a qualquer manifestação da Fifa de fazer o mesmo em em relação ao Mundial de Clubes da Fifa, principalmente no que diz respeito a Palmeiras e Fluminense nas campanhas vitoriosas da década 1950, quando o Brasil nem era campeão mundial. O Palmeiras ganhou a Taça Rio, que, naquela época, era uma disputa entre times da América do Sul e da Europa. Depois, a Fifa veio com os torneios entre clubes, com nomes e pesos diferentes, como Intercontinental e outros até chegar ao formato atual e à importância que os brasileiros dão à disputa, que na edição desse ano tem o Fluminense como representante da América do Sul.

A brincadeira dos rivais é válida ao dizer e cantar que o Palmeiras não tem Mundial. O Estadão publicou nesta semana e em anos atrás muitas reportagens sobre o assunto, que, na verdade, não muda em nada o que o Palmeiras fez e festejou em 1951 e o que ele construiu de lá para cá, até comemorar as nove conquistas sob o comando do técnico Abel Ferreira. Depois de ganhar em 1951, o Palmeiras teve outras oportunidades de disputar e festejar os torneios com a denominação de Mundial de Clubes. Perdeu todos eles. Já tem presença certa na edição de 2025, ao lado do Flamengo, e mais uma chance de se fazer campeão.

Abel Ferreira tem um desafio em 2024 no Palmeiras, e ele começa pela Libertadores da América Foto: Douglas Magno / AFP

A Fifa não precisa reconhecer nada. Mas fez isso no passado, embora não tenha oficializado em sua gestão, ainda sob o comando de Joseph Blatter. Nem agora, com Gianni Infantino. Segue a gozação dos não palmeirenses, como havia com a Copinha. Isso é o legal do futebol. Não tem importância. “O Palmeiras ganha tudo, mas não tem Mundial... O Palmeiras não tem Mundial...” O torneio que ocorre na Arábia Saudita nesta ano vai mudar a partir de 2025, com mais participação de times da Europa, o que faz todos acreditarem que será muito mais complicado para um clube do Brasil se sagrar campeão. É verdade.

O palmeirense é campeão de 1951, da Taça Rio, que teve a participação de times da Europa. Mas esse torneio não tinha nome de Mundial. Então, o Palmeiras não ganhou Mundial. Ganhou a Taça Rio. Isso mudo o quê? Para o clube, pelas chances que teve, poderia ter uma taça a mais. Tem seu peso não ter vencido nas chances que disputou, de 1999 para cá. A verdade é que qualquer conquista faz falta para os grandes clubes do futebol brasileiro, assim como os jejuns de taças incomodam. Vejam o São Paulo como voltou a sorrir depois de ter vendido a Copa do Brasil.

Dizer que o Palmeiras não tem Mundial é um jeito divertido de provocar os torcedores do time depois de tantas conquistas seguidas, como neste Brasileirão 2023. Ouvi de um amigo corintiano que o Palmeiras, ao menos, não teve o artilheiro do campeonato. Concordei. “O Palmeiras não tem o artilheiro do campeonato...”, era a musiquinha que ele cantava com aquele cara de bunda. Eu dava risada. Tem sobrado pouco para os rivais do Palmeiras.

Projeto da despedida de Abel

Tenho comigo que Abel Ferreira só ficou por causa do Mundial. Ele ainda acredita que o Palmeiras pode vencê-lo. Para isso, se a Fifa não mudar a regra do jogo em 2024, seu time terá de ganhar, de novo, a Libertadores e tentar mais uma vez a disputa do torneio, espera-se que ainda com apenas um europeu, o vencedor da Liga dos Campeões.

Se sou contrário a ideia da CBF de unificar os títulos brasileiros, como ela fez em 2010 a pedido dos times, também sou contra a qualquer manifestação da Fifa de fazer o mesmo em em relação ao Mundial de Clubes da Fifa, principalmente no que diz respeito a Palmeiras e Fluminense nas campanhas vitoriosas da década 1950, quando o Brasil nem era campeão mundial. O Palmeiras ganhou a Taça Rio, que, naquela época, era uma disputa entre times da América do Sul e da Europa. Depois, a Fifa veio com os torneios entre clubes, com nomes e pesos diferentes, como Intercontinental e outros até chegar ao formato atual e à importância que os brasileiros dão à disputa, que na edição desse ano tem o Fluminense como representante da América do Sul.

A brincadeira dos rivais é válida ao dizer e cantar que o Palmeiras não tem Mundial. O Estadão publicou nesta semana e em anos atrás muitas reportagens sobre o assunto, que, na verdade, não muda em nada o que o Palmeiras fez e festejou em 1951 e o que ele construiu de lá para cá, até comemorar as nove conquistas sob o comando do técnico Abel Ferreira. Depois de ganhar em 1951, o Palmeiras teve outras oportunidades de disputar e festejar os torneios com a denominação de Mundial de Clubes. Perdeu todos eles. Já tem presença certa na edição de 2025, ao lado do Flamengo, e mais uma chance de se fazer campeão.

Abel Ferreira tem um desafio em 2024 no Palmeiras, e ele começa pela Libertadores da América Foto: Douglas Magno / AFP

A Fifa não precisa reconhecer nada. Mas fez isso no passado, embora não tenha oficializado em sua gestão, ainda sob o comando de Joseph Blatter. Nem agora, com Gianni Infantino. Segue a gozação dos não palmeirenses, como havia com a Copinha. Isso é o legal do futebol. Não tem importância. “O Palmeiras ganha tudo, mas não tem Mundial... O Palmeiras não tem Mundial...” O torneio que ocorre na Arábia Saudita nesta ano vai mudar a partir de 2025, com mais participação de times da Europa, o que faz todos acreditarem que será muito mais complicado para um clube do Brasil se sagrar campeão. É verdade.

O palmeirense é campeão de 1951, da Taça Rio, que teve a participação de times da Europa. Mas esse torneio não tinha nome de Mundial. Então, o Palmeiras não ganhou Mundial. Ganhou a Taça Rio. Isso mudo o quê? Para o clube, pelas chances que teve, poderia ter uma taça a mais. Tem seu peso não ter vencido nas chances que disputou, de 1999 para cá. A verdade é que qualquer conquista faz falta para os grandes clubes do futebol brasileiro, assim como os jejuns de taças incomodam. Vejam o São Paulo como voltou a sorrir depois de ter vendido a Copa do Brasil.

Dizer que o Palmeiras não tem Mundial é um jeito divertido de provocar os torcedores do time depois de tantas conquistas seguidas, como neste Brasileirão 2023. Ouvi de um amigo corintiano que o Palmeiras, ao menos, não teve o artilheiro do campeonato. Concordei. “O Palmeiras não tem o artilheiro do campeonato...”, era a musiquinha que ele cantava com aquele cara de bunda. Eu dava risada. Tem sobrado pouco para os rivais do Palmeiras.

Projeto da despedida de Abel

Tenho comigo que Abel Ferreira só ficou por causa do Mundial. Ele ainda acredita que o Palmeiras pode vencê-lo. Para isso, se a Fifa não mudar a regra do jogo em 2024, seu time terá de ganhar, de novo, a Libertadores e tentar mais uma vez a disputa do torneio, espera-se que ainda com apenas um europeu, o vencedor da Liga dos Campeões.

Se sou contrário a ideia da CBF de unificar os títulos brasileiros, como ela fez em 2010 a pedido dos times, também sou contra a qualquer manifestação da Fifa de fazer o mesmo em em relação ao Mundial de Clubes da Fifa, principalmente no que diz respeito a Palmeiras e Fluminense nas campanhas vitoriosas da década 1950, quando o Brasil nem era campeão mundial. O Palmeiras ganhou a Taça Rio, que, naquela época, era uma disputa entre times da América do Sul e da Europa. Depois, a Fifa veio com os torneios entre clubes, com nomes e pesos diferentes, como Intercontinental e outros até chegar ao formato atual e à importância que os brasileiros dão à disputa, que na edição desse ano tem o Fluminense como representante da América do Sul.

A brincadeira dos rivais é válida ao dizer e cantar que o Palmeiras não tem Mundial. O Estadão publicou nesta semana e em anos atrás muitas reportagens sobre o assunto, que, na verdade, não muda em nada o que o Palmeiras fez e festejou em 1951 e o que ele construiu de lá para cá, até comemorar as nove conquistas sob o comando do técnico Abel Ferreira. Depois de ganhar em 1951, o Palmeiras teve outras oportunidades de disputar e festejar os torneios com a denominação de Mundial de Clubes. Perdeu todos eles. Já tem presença certa na edição de 2025, ao lado do Flamengo, e mais uma chance de se fazer campeão.

Abel Ferreira tem um desafio em 2024 no Palmeiras, e ele começa pela Libertadores da América Foto: Douglas Magno / AFP

A Fifa não precisa reconhecer nada. Mas fez isso no passado, embora não tenha oficializado em sua gestão, ainda sob o comando de Joseph Blatter. Nem agora, com Gianni Infantino. Segue a gozação dos não palmeirenses, como havia com a Copinha. Isso é o legal do futebol. Não tem importância. “O Palmeiras ganha tudo, mas não tem Mundial... O Palmeiras não tem Mundial...” O torneio que ocorre na Arábia Saudita nesta ano vai mudar a partir de 2025, com mais participação de times da Europa, o que faz todos acreditarem que será muito mais complicado para um clube do Brasil se sagrar campeão. É verdade.

O palmeirense é campeão de 1951, da Taça Rio, que teve a participação de times da Europa. Mas esse torneio não tinha nome de Mundial. Então, o Palmeiras não ganhou Mundial. Ganhou a Taça Rio. Isso mudo o quê? Para o clube, pelas chances que teve, poderia ter uma taça a mais. Tem seu peso não ter vencido nas chances que disputou, de 1999 para cá. A verdade é que qualquer conquista faz falta para os grandes clubes do futebol brasileiro, assim como os jejuns de taças incomodam. Vejam o São Paulo como voltou a sorrir depois de ter vendido a Copa do Brasil.

Dizer que o Palmeiras não tem Mundial é um jeito divertido de provocar os torcedores do time depois de tantas conquistas seguidas, como neste Brasileirão 2023. Ouvi de um amigo corintiano que o Palmeiras, ao menos, não teve o artilheiro do campeonato. Concordei. “O Palmeiras não tem o artilheiro do campeonato...”, era a musiquinha que ele cantava com aquele cara de bunda. Eu dava risada. Tem sobrado pouco para os rivais do Palmeiras.

Projeto da despedida de Abel

Tenho comigo que Abel Ferreira só ficou por causa do Mundial. Ele ainda acredita que o Palmeiras pode vencê-lo. Para isso, se a Fifa não mudar a regra do jogo em 2024, seu time terá de ganhar, de novo, a Libertadores e tentar mais uma vez a disputa do torneio, espera-se que ainda com apenas um europeu, o vencedor da Liga dos Campeões.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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