Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|Palmeiras tem de enterrar de vez a discussão da conquista de 1951 e olhar para frente


Azar da Fifa não ter Palmeiras e Fluminense como campeões mundiais de clube

Por Robson Morelli

A decisão da Fifa de reconhecer as conquistas mundiais de 1960 a 2004, deixando fora as taças internacionais de Palmeiras e Fluminense, e de outros sul-americanos, encerra de vez a discussão. Ponto final. O Palmeiras, que queria muito ser campão mundial, se vê obrigado a aceitar a leitura da entidade que comanda o futebol. Pronto. Isso, no entanto, não tira de Palmeiras e Fluminense sua importância histórica, tampouco a conquista de 51 diante de rivais da Europa. Se merece ser chamado ou não de Mundial, isso pouco importa. A imprensa registrou a façanha e está registrado. O palmeirense não deve se apegar à nomenclatura do torneio. Paciência. Até porque a Fifa de Joseph Blatter havia primeiramente reconhecido o título, depois dicou em cima do muro e agora Infantino define que não foi Mundial.

Azar da Fifa, que não terá Palmeiras e Fluminense como campeões mundiais. Zico nunca foi campeão de Copa do Mundo. Platini também não. Cruiyff menos ainda. Isso não quer dizer que esses caras não foram monstros no futebol nem que não mereciam erguer uma taça de campeão do mundo. O Palmeiras tem de olhar para frente e se preparar para ganhar uma Libertadores e depois um Mundial dos tempos modernos. Simples assim. O Corinthians, até outro dia, também, não tinha Libertadores. Era gozado por isso. Se fez grande e ganhou á América em 2012. Depois, o Mundial. O Palmeiras (foto do time de 1999, campeão da Libertadores) deve fazer o mesmo. E fim de papo.

 Foto: Estadão

A decisão da Fifa de reconhecer as conquistas mundiais de 1960 a 2004, deixando fora as taças internacionais de Palmeiras e Fluminense, e de outros sul-americanos, encerra de vez a discussão. Ponto final. O Palmeiras, que queria muito ser campão mundial, se vê obrigado a aceitar a leitura da entidade que comanda o futebol. Pronto. Isso, no entanto, não tira de Palmeiras e Fluminense sua importância histórica, tampouco a conquista de 51 diante de rivais da Europa. Se merece ser chamado ou não de Mundial, isso pouco importa. A imprensa registrou a façanha e está registrado. O palmeirense não deve se apegar à nomenclatura do torneio. Paciência. Até porque a Fifa de Joseph Blatter havia primeiramente reconhecido o título, depois dicou em cima do muro e agora Infantino define que não foi Mundial.

Azar da Fifa, que não terá Palmeiras e Fluminense como campeões mundiais. Zico nunca foi campeão de Copa do Mundo. Platini também não. Cruiyff menos ainda. Isso não quer dizer que esses caras não foram monstros no futebol nem que não mereciam erguer uma taça de campeão do mundo. O Palmeiras tem de olhar para frente e se preparar para ganhar uma Libertadores e depois um Mundial dos tempos modernos. Simples assim. O Corinthians, até outro dia, também, não tinha Libertadores. Era gozado por isso. Se fez grande e ganhou á América em 2012. Depois, o Mundial. O Palmeiras (foto do time de 1999, campeão da Libertadores) deve fazer o mesmo. E fim de papo.

 Foto: Estadão

A decisão da Fifa de reconhecer as conquistas mundiais de 1960 a 2004, deixando fora as taças internacionais de Palmeiras e Fluminense, e de outros sul-americanos, encerra de vez a discussão. Ponto final. O Palmeiras, que queria muito ser campão mundial, se vê obrigado a aceitar a leitura da entidade que comanda o futebol. Pronto. Isso, no entanto, não tira de Palmeiras e Fluminense sua importância histórica, tampouco a conquista de 51 diante de rivais da Europa. Se merece ser chamado ou não de Mundial, isso pouco importa. A imprensa registrou a façanha e está registrado. O palmeirense não deve se apegar à nomenclatura do torneio. Paciência. Até porque a Fifa de Joseph Blatter havia primeiramente reconhecido o título, depois dicou em cima do muro e agora Infantino define que não foi Mundial.

Azar da Fifa, que não terá Palmeiras e Fluminense como campeões mundiais. Zico nunca foi campeão de Copa do Mundo. Platini também não. Cruiyff menos ainda. Isso não quer dizer que esses caras não foram monstros no futebol nem que não mereciam erguer uma taça de campeão do mundo. O Palmeiras tem de olhar para frente e se preparar para ganhar uma Libertadores e depois um Mundial dos tempos modernos. Simples assim. O Corinthians, até outro dia, também, não tinha Libertadores. Era gozado por isso. Se fez grande e ganhou á América em 2012. Depois, o Mundial. O Palmeiras (foto do time de 1999, campeão da Libertadores) deve fazer o mesmo. E fim de papo.

 Foto: Estadão

A decisão da Fifa de reconhecer as conquistas mundiais de 1960 a 2004, deixando fora as taças internacionais de Palmeiras e Fluminense, e de outros sul-americanos, encerra de vez a discussão. Ponto final. O Palmeiras, que queria muito ser campão mundial, se vê obrigado a aceitar a leitura da entidade que comanda o futebol. Pronto. Isso, no entanto, não tira de Palmeiras e Fluminense sua importância histórica, tampouco a conquista de 51 diante de rivais da Europa. Se merece ser chamado ou não de Mundial, isso pouco importa. A imprensa registrou a façanha e está registrado. O palmeirense não deve se apegar à nomenclatura do torneio. Paciência. Até porque a Fifa de Joseph Blatter havia primeiramente reconhecido o título, depois dicou em cima do muro e agora Infantino define que não foi Mundial.

Azar da Fifa, que não terá Palmeiras e Fluminense como campeões mundiais. Zico nunca foi campeão de Copa do Mundo. Platini também não. Cruiyff menos ainda. Isso não quer dizer que esses caras não foram monstros no futebol nem que não mereciam erguer uma taça de campeão do mundo. O Palmeiras tem de olhar para frente e se preparar para ganhar uma Libertadores e depois um Mundial dos tempos modernos. Simples assim. O Corinthians, até outro dia, também, não tinha Libertadores. Era gozado por isso. Se fez grande e ganhou á América em 2012. Depois, o Mundial. O Palmeiras (foto do time de 1999, campeão da Libertadores) deve fazer o mesmo. E fim de papo.

 Foto: Estadão
Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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