Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|Presidente do Corinthians aceita manifestação da torcida e demissão de diretor sem resistência


Clube se coloca de joelhos diante das investidas dos torcedores no CT que pediram a saída do diretor Roberto de Andrade; não é a primeira vez que isso acontece: teve a mesma situação com o técnico Sylvinho

Por Robson Morelli

Mais uma vez o Corinthians se curva e se coloca de joelhos diante das exigências de sua torcida. Não de toda ela, gigante que é, mas daquela minoria mais barulhenta que liderou a invasão do CT do clube na semana passada, cortando a grade de arame do alambrado para ganhar o local. De dedo em riste (tem virado comum na gestão atual), os mais falastrões condenaram o time após o fracasso diante do Ituano nas quartas de final do Paulistão. Cobraram alguns jogadores e pediram a cabeça do diretor de futebol Roberto de Andrade.

Não se sabe o que levou a torcida a pedir o derramamento de sangue. Nenhuma explicação é convincente ou plausível para isso. Andrade já foi presidente do clube e a manifestação pode até ter sido por questões mal resolvidas do passado. Arrumação política dentro do Corinthians não é totalmente descartada a mando de quem manda.

Presidente Duílio Monteiro Alves em entrevista no CT do Corinthians: invasão de torcida é comum em sua gestão Foto: Rodrigo Coca / Agência Corinthians
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Apontar um culpado como bode expiatório pela fase ruim da equipe, pelas derrotas e por problemas financeiros e pela suposta fragilidade do elenco para o restante da temporada e, assim, dar um recado ao grupo pode também ser a motivação desses caras que se julgam mais corintianos dos que os outros torcedores do time que lotam o estádio.

Há dezenas de possíveis motivos na cabeça dos torcedores para a invasão, mas nenhum deles se encaixa ao futebol moderno, planejado e dirigido por verdadeiros profissionais. Há no Corinthians resquícios de um passado que não existe mais e que não se quer dentro e fora de campo. Essa gente parou no tempo. Entende que a cultura do terror ainda é o melhor caminho do futebol brasileiro. Não é. Nunca foi. Pensam que seu gritos, pichações e empurrões fazem o time jogar melhor. Não fazem.

Já vi jogadores do Corinthians pedindo para encerrar seus contratos com o clube por causa dessa minoria barulhenta e sonhadora, atrevida e sem noção. São ultrapassados nos métodos, na condução e nas exigências. Nas conversas reservadas dos jogadores, são ridicularizados.

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Não faz muito tempo, tiveram a mesma conduta para exigir a demissão do técnico Sylvinho, nascido e crescido no terrão do Parque São Jorge. Agora, os mesmos, munidos do que mais conseguiram na vida, a ignorância, voltam a atacar para pedir a cabeça de um dirigente de futebol sabe lá por quê.

E o pior de tudo isso é a conivência do presidente Duílio Monteiro Alves em deixar que isso aconteça em sua gestão. E se dobrar diante de leões famintos feito carneirinho manso. O caso deu Polícia no CT. Mas nada além disso. Não se tem notícia de uma única prisão.

Roberto de Andrade atendeu ao pedido dos poucos torcedores. Duílio deixou que isso acontecesse debaixo de suas barbas. Mas e agora, com que autonomia o presidente vai continuar comandando o clube e com qual respeito ele entrará no vestiário de seus jogadores a cada jogo?

Mais uma vez o Corinthians se curva e se coloca de joelhos diante das exigências de sua torcida. Não de toda ela, gigante que é, mas daquela minoria mais barulhenta que liderou a invasão do CT do clube na semana passada, cortando a grade de arame do alambrado para ganhar o local. De dedo em riste (tem virado comum na gestão atual), os mais falastrões condenaram o time após o fracasso diante do Ituano nas quartas de final do Paulistão. Cobraram alguns jogadores e pediram a cabeça do diretor de futebol Roberto de Andrade.

Não se sabe o que levou a torcida a pedir o derramamento de sangue. Nenhuma explicação é convincente ou plausível para isso. Andrade já foi presidente do clube e a manifestação pode até ter sido por questões mal resolvidas do passado. Arrumação política dentro do Corinthians não é totalmente descartada a mando de quem manda.

Presidente Duílio Monteiro Alves em entrevista no CT do Corinthians: invasão de torcida é comum em sua gestão Foto: Rodrigo Coca / Agência Corinthians

Apontar um culpado como bode expiatório pela fase ruim da equipe, pelas derrotas e por problemas financeiros e pela suposta fragilidade do elenco para o restante da temporada e, assim, dar um recado ao grupo pode também ser a motivação desses caras que se julgam mais corintianos dos que os outros torcedores do time que lotam o estádio.

Há dezenas de possíveis motivos na cabeça dos torcedores para a invasão, mas nenhum deles se encaixa ao futebol moderno, planejado e dirigido por verdadeiros profissionais. Há no Corinthians resquícios de um passado que não existe mais e que não se quer dentro e fora de campo. Essa gente parou no tempo. Entende que a cultura do terror ainda é o melhor caminho do futebol brasileiro. Não é. Nunca foi. Pensam que seu gritos, pichações e empurrões fazem o time jogar melhor. Não fazem.

Já vi jogadores do Corinthians pedindo para encerrar seus contratos com o clube por causa dessa minoria barulhenta e sonhadora, atrevida e sem noção. São ultrapassados nos métodos, na condução e nas exigências. Nas conversas reservadas dos jogadores, são ridicularizados.

Não faz muito tempo, tiveram a mesma conduta para exigir a demissão do técnico Sylvinho, nascido e crescido no terrão do Parque São Jorge. Agora, os mesmos, munidos do que mais conseguiram na vida, a ignorância, voltam a atacar para pedir a cabeça de um dirigente de futebol sabe lá por quê.

E o pior de tudo isso é a conivência do presidente Duílio Monteiro Alves em deixar que isso aconteça em sua gestão. E se dobrar diante de leões famintos feito carneirinho manso. O caso deu Polícia no CT. Mas nada além disso. Não se tem notícia de uma única prisão.

Roberto de Andrade atendeu ao pedido dos poucos torcedores. Duílio deixou que isso acontecesse debaixo de suas barbas. Mas e agora, com que autonomia o presidente vai continuar comandando o clube e com qual respeito ele entrará no vestiário de seus jogadores a cada jogo?

Mais uma vez o Corinthians se curva e se coloca de joelhos diante das exigências de sua torcida. Não de toda ela, gigante que é, mas daquela minoria mais barulhenta que liderou a invasão do CT do clube na semana passada, cortando a grade de arame do alambrado para ganhar o local. De dedo em riste (tem virado comum na gestão atual), os mais falastrões condenaram o time após o fracasso diante do Ituano nas quartas de final do Paulistão. Cobraram alguns jogadores e pediram a cabeça do diretor de futebol Roberto de Andrade.

Não se sabe o que levou a torcida a pedir o derramamento de sangue. Nenhuma explicação é convincente ou plausível para isso. Andrade já foi presidente do clube e a manifestação pode até ter sido por questões mal resolvidas do passado. Arrumação política dentro do Corinthians não é totalmente descartada a mando de quem manda.

Presidente Duílio Monteiro Alves em entrevista no CT do Corinthians: invasão de torcida é comum em sua gestão Foto: Rodrigo Coca / Agência Corinthians

Apontar um culpado como bode expiatório pela fase ruim da equipe, pelas derrotas e por problemas financeiros e pela suposta fragilidade do elenco para o restante da temporada e, assim, dar um recado ao grupo pode também ser a motivação desses caras que se julgam mais corintianos dos que os outros torcedores do time que lotam o estádio.

Há dezenas de possíveis motivos na cabeça dos torcedores para a invasão, mas nenhum deles se encaixa ao futebol moderno, planejado e dirigido por verdadeiros profissionais. Há no Corinthians resquícios de um passado que não existe mais e que não se quer dentro e fora de campo. Essa gente parou no tempo. Entende que a cultura do terror ainda é o melhor caminho do futebol brasileiro. Não é. Nunca foi. Pensam que seu gritos, pichações e empurrões fazem o time jogar melhor. Não fazem.

Já vi jogadores do Corinthians pedindo para encerrar seus contratos com o clube por causa dessa minoria barulhenta e sonhadora, atrevida e sem noção. São ultrapassados nos métodos, na condução e nas exigências. Nas conversas reservadas dos jogadores, são ridicularizados.

Não faz muito tempo, tiveram a mesma conduta para exigir a demissão do técnico Sylvinho, nascido e crescido no terrão do Parque São Jorge. Agora, os mesmos, munidos do que mais conseguiram na vida, a ignorância, voltam a atacar para pedir a cabeça de um dirigente de futebol sabe lá por quê.

E o pior de tudo isso é a conivência do presidente Duílio Monteiro Alves em deixar que isso aconteça em sua gestão. E se dobrar diante de leões famintos feito carneirinho manso. O caso deu Polícia no CT. Mas nada além disso. Não se tem notícia de uma única prisão.

Roberto de Andrade atendeu ao pedido dos poucos torcedores. Duílio deixou que isso acontecesse debaixo de suas barbas. Mas e agora, com que autonomia o presidente vai continuar comandando o clube e com qual respeito ele entrará no vestiário de seus jogadores a cada jogo?

Mais uma vez o Corinthians se curva e se coloca de joelhos diante das exigências de sua torcida. Não de toda ela, gigante que é, mas daquela minoria mais barulhenta que liderou a invasão do CT do clube na semana passada, cortando a grade de arame do alambrado para ganhar o local. De dedo em riste (tem virado comum na gestão atual), os mais falastrões condenaram o time após o fracasso diante do Ituano nas quartas de final do Paulistão. Cobraram alguns jogadores e pediram a cabeça do diretor de futebol Roberto de Andrade.

Não se sabe o que levou a torcida a pedir o derramamento de sangue. Nenhuma explicação é convincente ou plausível para isso. Andrade já foi presidente do clube e a manifestação pode até ter sido por questões mal resolvidas do passado. Arrumação política dentro do Corinthians não é totalmente descartada a mando de quem manda.

Presidente Duílio Monteiro Alves em entrevista no CT do Corinthians: invasão de torcida é comum em sua gestão Foto: Rodrigo Coca / Agência Corinthians

Apontar um culpado como bode expiatório pela fase ruim da equipe, pelas derrotas e por problemas financeiros e pela suposta fragilidade do elenco para o restante da temporada e, assim, dar um recado ao grupo pode também ser a motivação desses caras que se julgam mais corintianos dos que os outros torcedores do time que lotam o estádio.

Há dezenas de possíveis motivos na cabeça dos torcedores para a invasão, mas nenhum deles se encaixa ao futebol moderno, planejado e dirigido por verdadeiros profissionais. Há no Corinthians resquícios de um passado que não existe mais e que não se quer dentro e fora de campo. Essa gente parou no tempo. Entende que a cultura do terror ainda é o melhor caminho do futebol brasileiro. Não é. Nunca foi. Pensam que seu gritos, pichações e empurrões fazem o time jogar melhor. Não fazem.

Já vi jogadores do Corinthians pedindo para encerrar seus contratos com o clube por causa dessa minoria barulhenta e sonhadora, atrevida e sem noção. São ultrapassados nos métodos, na condução e nas exigências. Nas conversas reservadas dos jogadores, são ridicularizados.

Não faz muito tempo, tiveram a mesma conduta para exigir a demissão do técnico Sylvinho, nascido e crescido no terrão do Parque São Jorge. Agora, os mesmos, munidos do que mais conseguiram na vida, a ignorância, voltam a atacar para pedir a cabeça de um dirigente de futebol sabe lá por quê.

E o pior de tudo isso é a conivência do presidente Duílio Monteiro Alves em deixar que isso aconteça em sua gestão. E se dobrar diante de leões famintos feito carneirinho manso. O caso deu Polícia no CT. Mas nada além disso. Não se tem notícia de uma única prisão.

Roberto de Andrade atendeu ao pedido dos poucos torcedores. Duílio deixou que isso acontecesse debaixo de suas barbas. Mas e agora, com que autonomia o presidente vai continuar comandando o clube e com qual respeito ele entrará no vestiário de seus jogadores a cada jogo?

Mais uma vez o Corinthians se curva e se coloca de joelhos diante das exigências de sua torcida. Não de toda ela, gigante que é, mas daquela minoria mais barulhenta que liderou a invasão do CT do clube na semana passada, cortando a grade de arame do alambrado para ganhar o local. De dedo em riste (tem virado comum na gestão atual), os mais falastrões condenaram o time após o fracasso diante do Ituano nas quartas de final do Paulistão. Cobraram alguns jogadores e pediram a cabeça do diretor de futebol Roberto de Andrade.

Não se sabe o que levou a torcida a pedir o derramamento de sangue. Nenhuma explicação é convincente ou plausível para isso. Andrade já foi presidente do clube e a manifestação pode até ter sido por questões mal resolvidas do passado. Arrumação política dentro do Corinthians não é totalmente descartada a mando de quem manda.

Presidente Duílio Monteiro Alves em entrevista no CT do Corinthians: invasão de torcida é comum em sua gestão Foto: Rodrigo Coca / Agência Corinthians

Apontar um culpado como bode expiatório pela fase ruim da equipe, pelas derrotas e por problemas financeiros e pela suposta fragilidade do elenco para o restante da temporada e, assim, dar um recado ao grupo pode também ser a motivação desses caras que se julgam mais corintianos dos que os outros torcedores do time que lotam o estádio.

Há dezenas de possíveis motivos na cabeça dos torcedores para a invasão, mas nenhum deles se encaixa ao futebol moderno, planejado e dirigido por verdadeiros profissionais. Há no Corinthians resquícios de um passado que não existe mais e que não se quer dentro e fora de campo. Essa gente parou no tempo. Entende que a cultura do terror ainda é o melhor caminho do futebol brasileiro. Não é. Nunca foi. Pensam que seu gritos, pichações e empurrões fazem o time jogar melhor. Não fazem.

Já vi jogadores do Corinthians pedindo para encerrar seus contratos com o clube por causa dessa minoria barulhenta e sonhadora, atrevida e sem noção. São ultrapassados nos métodos, na condução e nas exigências. Nas conversas reservadas dos jogadores, são ridicularizados.

Não faz muito tempo, tiveram a mesma conduta para exigir a demissão do técnico Sylvinho, nascido e crescido no terrão do Parque São Jorge. Agora, os mesmos, munidos do que mais conseguiram na vida, a ignorância, voltam a atacar para pedir a cabeça de um dirigente de futebol sabe lá por quê.

E o pior de tudo isso é a conivência do presidente Duílio Monteiro Alves em deixar que isso aconteça em sua gestão. E se dobrar diante de leões famintos feito carneirinho manso. O caso deu Polícia no CT. Mas nada além disso. Não se tem notícia de uma única prisão.

Roberto de Andrade atendeu ao pedido dos poucos torcedores. Duílio deixou que isso acontecesse debaixo de suas barbas. Mas e agora, com que autonomia o presidente vai continuar comandando o clube e com qual respeito ele entrará no vestiário de seus jogadores a cada jogo?

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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