Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|São Paulo abre uma nova era com o título inédito da Copa do Brasil


Não é um jejum que o time encerra, mas um novo ciclo em sua história após superar o Flamengo

Por Robson Morelli

Ganhar um título como a Copa do Brasil recoloca o São Paulo em outro patamar no cenário esportivo nacional. E isso nada tem a ver com suas conquistas do passado. O que passou, passou. A festa é nova e merecida. Após as duas partidas contra o Flamengo, a conquista tem de ser vista de algumas formas. A primeira delas é o resgate do orgulho do torcedor. Nesta segunda-feira, ele pode andar de cabeça erguida e encarar seus rivais sem aquele complexo de vira-lata e inferioridade que carregou por anos, mesmo nunca se rendendo a isso.

A conquista também coloca esse elenco num lugar bastante especial na história do clube. Primeiramente por fazer de cada jogador um vencedor, sentimento pouco saboreado pelos atletas da equipe por anos. Na última década, muitos deixaram o Morumbi pela porta dos fundos, fracassados e até condenados pela torcida.

Ganhar a Copa do Brasil muda isso, de modo a fazer do São Paulo um time onde muitos jogadores querem jogar a partir de agora. O atleta se interessa em vestir a camisa de equipes com condições de ganhar campeonatos. O São Paulo readquiriu essa condição, perdida há anos dentro de seus próprios corredores e no coração do torcedor. Vestir sua camisa terá agora outro significado.

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Lucas voltou para casa para dar mais um título ao São Paulo. Foto: Isaac Fontana/EFE

E já não era sem tempo. O são-paulino sofreu muito nesses anos morrendo na praia, contentando-se com migalhas e amargando eliminações e derrotas doloridas. Espera que isso tenha ficado para trás.

O título inédito da Copa do Brasil só não pode fazer com que todos no clube entendam que a missão está cumprida, porque ela nunca está no futebol. A conquista diante do Flamengo precisa ter o efeito contrário a isso. Não encerra um jejum, mas abre janelas e uma nova era na gestão do São Paulo, de modo a ser apenas o começo e não o fim. Não se deve abandonar as reformulações em marcha no seu futebol, as avaliações no elenco, as contratações pontuais e uma nova forma de olhar o futuro. Sentar em cima do troféu é o que de pior poderia acontecer com o clube de agora em diante.

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A Dorival, a conquista reserva um salto em sua carreira ou a comprovação de uma competência nunca antes ressaltada como se deveria, talvez até pelo seu jeito mais tranquilão e de menos ‘pavão’ à beira do gramado. Ganhou a Copa do Brasil com o Santos, com o Flamengo e com o São Paulo.

O São Paulo tem ainda a obrigação de colocar suas contas em dia, gastar menos do que arrecada, olhar para seu estádio e enxergar melhorias nele, de modo a atender às demandas de seus torcedores e parceiros, porque é isso que um time campeão faz. O futebol precisa de novos exemplos de gestão.

Passada a euforia merecida da conquista inédita, o São Paulo não pode parar nesta Copa do Brasil. Time e torcida se entenderam e essa comunhão precisa continuar.

Ganhar um título como a Copa do Brasil recoloca o São Paulo em outro patamar no cenário esportivo nacional. E isso nada tem a ver com suas conquistas do passado. O que passou, passou. A festa é nova e merecida. Após as duas partidas contra o Flamengo, a conquista tem de ser vista de algumas formas. A primeira delas é o resgate do orgulho do torcedor. Nesta segunda-feira, ele pode andar de cabeça erguida e encarar seus rivais sem aquele complexo de vira-lata e inferioridade que carregou por anos, mesmo nunca se rendendo a isso.

A conquista também coloca esse elenco num lugar bastante especial na história do clube. Primeiramente por fazer de cada jogador um vencedor, sentimento pouco saboreado pelos atletas da equipe por anos. Na última década, muitos deixaram o Morumbi pela porta dos fundos, fracassados e até condenados pela torcida.

Ganhar a Copa do Brasil muda isso, de modo a fazer do São Paulo um time onde muitos jogadores querem jogar a partir de agora. O atleta se interessa em vestir a camisa de equipes com condições de ganhar campeonatos. O São Paulo readquiriu essa condição, perdida há anos dentro de seus próprios corredores e no coração do torcedor. Vestir sua camisa terá agora outro significado.

Lucas voltou para casa para dar mais um título ao São Paulo. Foto: Isaac Fontana/EFE

E já não era sem tempo. O são-paulino sofreu muito nesses anos morrendo na praia, contentando-se com migalhas e amargando eliminações e derrotas doloridas. Espera que isso tenha ficado para trás.

O título inédito da Copa do Brasil só não pode fazer com que todos no clube entendam que a missão está cumprida, porque ela nunca está no futebol. A conquista diante do Flamengo precisa ter o efeito contrário a isso. Não encerra um jejum, mas abre janelas e uma nova era na gestão do São Paulo, de modo a ser apenas o começo e não o fim. Não se deve abandonar as reformulações em marcha no seu futebol, as avaliações no elenco, as contratações pontuais e uma nova forma de olhar o futuro. Sentar em cima do troféu é o que de pior poderia acontecer com o clube de agora em diante.

A Dorival, a conquista reserva um salto em sua carreira ou a comprovação de uma competência nunca antes ressaltada como se deveria, talvez até pelo seu jeito mais tranquilão e de menos ‘pavão’ à beira do gramado. Ganhou a Copa do Brasil com o Santos, com o Flamengo e com o São Paulo.

O São Paulo tem ainda a obrigação de colocar suas contas em dia, gastar menos do que arrecada, olhar para seu estádio e enxergar melhorias nele, de modo a atender às demandas de seus torcedores e parceiros, porque é isso que um time campeão faz. O futebol precisa de novos exemplos de gestão.

Passada a euforia merecida da conquista inédita, o São Paulo não pode parar nesta Copa do Brasil. Time e torcida se entenderam e essa comunhão precisa continuar.

Ganhar um título como a Copa do Brasil recoloca o São Paulo em outro patamar no cenário esportivo nacional. E isso nada tem a ver com suas conquistas do passado. O que passou, passou. A festa é nova e merecida. Após as duas partidas contra o Flamengo, a conquista tem de ser vista de algumas formas. A primeira delas é o resgate do orgulho do torcedor. Nesta segunda-feira, ele pode andar de cabeça erguida e encarar seus rivais sem aquele complexo de vira-lata e inferioridade que carregou por anos, mesmo nunca se rendendo a isso.

A conquista também coloca esse elenco num lugar bastante especial na história do clube. Primeiramente por fazer de cada jogador um vencedor, sentimento pouco saboreado pelos atletas da equipe por anos. Na última década, muitos deixaram o Morumbi pela porta dos fundos, fracassados e até condenados pela torcida.

Ganhar a Copa do Brasil muda isso, de modo a fazer do São Paulo um time onde muitos jogadores querem jogar a partir de agora. O atleta se interessa em vestir a camisa de equipes com condições de ganhar campeonatos. O São Paulo readquiriu essa condição, perdida há anos dentro de seus próprios corredores e no coração do torcedor. Vestir sua camisa terá agora outro significado.

Lucas voltou para casa para dar mais um título ao São Paulo. Foto: Isaac Fontana/EFE

E já não era sem tempo. O são-paulino sofreu muito nesses anos morrendo na praia, contentando-se com migalhas e amargando eliminações e derrotas doloridas. Espera que isso tenha ficado para trás.

O título inédito da Copa do Brasil só não pode fazer com que todos no clube entendam que a missão está cumprida, porque ela nunca está no futebol. A conquista diante do Flamengo precisa ter o efeito contrário a isso. Não encerra um jejum, mas abre janelas e uma nova era na gestão do São Paulo, de modo a ser apenas o começo e não o fim. Não se deve abandonar as reformulações em marcha no seu futebol, as avaliações no elenco, as contratações pontuais e uma nova forma de olhar o futuro. Sentar em cima do troféu é o que de pior poderia acontecer com o clube de agora em diante.

A Dorival, a conquista reserva um salto em sua carreira ou a comprovação de uma competência nunca antes ressaltada como se deveria, talvez até pelo seu jeito mais tranquilão e de menos ‘pavão’ à beira do gramado. Ganhou a Copa do Brasil com o Santos, com o Flamengo e com o São Paulo.

O São Paulo tem ainda a obrigação de colocar suas contas em dia, gastar menos do que arrecada, olhar para seu estádio e enxergar melhorias nele, de modo a atender às demandas de seus torcedores e parceiros, porque é isso que um time campeão faz. O futebol precisa de novos exemplos de gestão.

Passada a euforia merecida da conquista inédita, o São Paulo não pode parar nesta Copa do Brasil. Time e torcida se entenderam e essa comunhão precisa continuar.

Ganhar um título como a Copa do Brasil recoloca o São Paulo em outro patamar no cenário esportivo nacional. E isso nada tem a ver com suas conquistas do passado. O que passou, passou. A festa é nova e merecida. Após as duas partidas contra o Flamengo, a conquista tem de ser vista de algumas formas. A primeira delas é o resgate do orgulho do torcedor. Nesta segunda-feira, ele pode andar de cabeça erguida e encarar seus rivais sem aquele complexo de vira-lata e inferioridade que carregou por anos, mesmo nunca se rendendo a isso.

A conquista também coloca esse elenco num lugar bastante especial na história do clube. Primeiramente por fazer de cada jogador um vencedor, sentimento pouco saboreado pelos atletas da equipe por anos. Na última década, muitos deixaram o Morumbi pela porta dos fundos, fracassados e até condenados pela torcida.

Ganhar a Copa do Brasil muda isso, de modo a fazer do São Paulo um time onde muitos jogadores querem jogar a partir de agora. O atleta se interessa em vestir a camisa de equipes com condições de ganhar campeonatos. O São Paulo readquiriu essa condição, perdida há anos dentro de seus próprios corredores e no coração do torcedor. Vestir sua camisa terá agora outro significado.

Lucas voltou para casa para dar mais um título ao São Paulo. Foto: Isaac Fontana/EFE

E já não era sem tempo. O são-paulino sofreu muito nesses anos morrendo na praia, contentando-se com migalhas e amargando eliminações e derrotas doloridas. Espera que isso tenha ficado para trás.

O título inédito da Copa do Brasil só não pode fazer com que todos no clube entendam que a missão está cumprida, porque ela nunca está no futebol. A conquista diante do Flamengo precisa ter o efeito contrário a isso. Não encerra um jejum, mas abre janelas e uma nova era na gestão do São Paulo, de modo a ser apenas o começo e não o fim. Não se deve abandonar as reformulações em marcha no seu futebol, as avaliações no elenco, as contratações pontuais e uma nova forma de olhar o futuro. Sentar em cima do troféu é o que de pior poderia acontecer com o clube de agora em diante.

A Dorival, a conquista reserva um salto em sua carreira ou a comprovação de uma competência nunca antes ressaltada como se deveria, talvez até pelo seu jeito mais tranquilão e de menos ‘pavão’ à beira do gramado. Ganhou a Copa do Brasil com o Santos, com o Flamengo e com o São Paulo.

O São Paulo tem ainda a obrigação de colocar suas contas em dia, gastar menos do que arrecada, olhar para seu estádio e enxergar melhorias nele, de modo a atender às demandas de seus torcedores e parceiros, porque é isso que um time campeão faz. O futebol precisa de novos exemplos de gestão.

Passada a euforia merecida da conquista inédita, o São Paulo não pode parar nesta Copa do Brasil. Time e torcida se entenderam e essa comunhão precisa continuar.

Ganhar um título como a Copa do Brasil recoloca o São Paulo em outro patamar no cenário esportivo nacional. E isso nada tem a ver com suas conquistas do passado. O que passou, passou. A festa é nova e merecida. Após as duas partidas contra o Flamengo, a conquista tem de ser vista de algumas formas. A primeira delas é o resgate do orgulho do torcedor. Nesta segunda-feira, ele pode andar de cabeça erguida e encarar seus rivais sem aquele complexo de vira-lata e inferioridade que carregou por anos, mesmo nunca se rendendo a isso.

A conquista também coloca esse elenco num lugar bastante especial na história do clube. Primeiramente por fazer de cada jogador um vencedor, sentimento pouco saboreado pelos atletas da equipe por anos. Na última década, muitos deixaram o Morumbi pela porta dos fundos, fracassados e até condenados pela torcida.

Ganhar a Copa do Brasil muda isso, de modo a fazer do São Paulo um time onde muitos jogadores querem jogar a partir de agora. O atleta se interessa em vestir a camisa de equipes com condições de ganhar campeonatos. O São Paulo readquiriu essa condição, perdida há anos dentro de seus próprios corredores e no coração do torcedor. Vestir sua camisa terá agora outro significado.

Lucas voltou para casa para dar mais um título ao São Paulo. Foto: Isaac Fontana/EFE

E já não era sem tempo. O são-paulino sofreu muito nesses anos morrendo na praia, contentando-se com migalhas e amargando eliminações e derrotas doloridas. Espera que isso tenha ficado para trás.

O título inédito da Copa do Brasil só não pode fazer com que todos no clube entendam que a missão está cumprida, porque ela nunca está no futebol. A conquista diante do Flamengo precisa ter o efeito contrário a isso. Não encerra um jejum, mas abre janelas e uma nova era na gestão do São Paulo, de modo a ser apenas o começo e não o fim. Não se deve abandonar as reformulações em marcha no seu futebol, as avaliações no elenco, as contratações pontuais e uma nova forma de olhar o futuro. Sentar em cima do troféu é o que de pior poderia acontecer com o clube de agora em diante.

A Dorival, a conquista reserva um salto em sua carreira ou a comprovação de uma competência nunca antes ressaltada como se deveria, talvez até pelo seu jeito mais tranquilão e de menos ‘pavão’ à beira do gramado. Ganhou a Copa do Brasil com o Santos, com o Flamengo e com o São Paulo.

O São Paulo tem ainda a obrigação de colocar suas contas em dia, gastar menos do que arrecada, olhar para seu estádio e enxergar melhorias nele, de modo a atender às demandas de seus torcedores e parceiros, porque é isso que um time campeão faz. O futebol precisa de novos exemplos de gestão.

Passada a euforia merecida da conquista inédita, o São Paulo não pode parar nesta Copa do Brasil. Time e torcida se entenderam e essa comunhão precisa continuar.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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