Saiba as diferenças entre as disputas do skate street e park


Esporte olímpico desde a edição de Tóquio, em 2020, o skate possui duas categorias que se diferenciam, sobretudo, pelas pistas utilizadas em cada uma

Por Ingrid Gonzaga
Atualização:

Em 2021, milhares de brasileiros voltaram os olhos para as disputas de uma modalidade que fazia sua estreia nos Jogos Olímpicos de Tóquio: o skate. Naquela edição, o País se revelou ao público como uma potência sobre rodinhas ao conquistar três medalhas de prata. Pedro Bastos, Kelvin Hoefler e Rayssa Leal — a Fadinha, que acabou se tornando um dos maiores símbolos esportivos brasileiros nos últimos anos — subiram ao pódio olímpico e colocaram o esporte urbano no radar dos aficionados pelos Jogos. Nos Jogos de Paris, o skate está de volta, trazendo novamente esperança de medalhas para o Brasil.

O que pouco se sabia era que a modalidade costuma ser disputada em duas categorias distintas. Street e park são os nomes utilizados para diferenciá-las. Ambas possuem especificidades, principalmente em relação ao local em que são realizadas.

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Skate street

Como o próprio nome diz, remete às origens urbanas da modalidade. O local de competição remonta o cenário da rua, como se os atletas estivessem fazendo suas manobras em meio a uma cidade. Obstáculos como corrimãos, rampas e bancos são colocados para que os skatistas façam seus movimentos e conquistem notas altas, que são dadas por jurados.

Para somar pontuações, os competidores realizam duas voltas de 45 segundos na pista e têm cinco chances de apresentar suas manobras mais fortes. A pontuação conseguida na melhor volta é somada às duas maiores notas da apresentação.

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As notas são subjetivas, concedidas de maneira semelhante a de outros esportes, como a ginástica artística. Os juízes possuem critérios como a execução das manobras, a velocidade e o estilo. Outros fatores, como criatividade e dificuldade, também são levados em consideração.

É nesta categoria que competem grandes nomes como a prodígio Rayssa Leal e as pioneiras Letícia Bufoni e Pâmela Rosa. Kelvin Hoefler, prata em Tóquio assim como a Fadinha, também disputa o street. Mundialmente, possui atletas como Momiji Nishiya e Yuto Horigome.

Pâmela Rosa é um dos maiores nomes mundiais do skate street. A atleta de 25 anos participou dos Jogos Olímpicos de Tóquio mas, lesionada, não conseguiu uma medalha Foto: Julio Detefon/Confederação Brasileira de Skate
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Skate park

No skate park, o objetivo é realizar manobras e transições entre as várias rampas do bowl — nome em referência ao formato de tigela que a pista possui —, fazendo uso também das bordas horizontais da arena. Nesta modalidade é que são feitos os famosos “aéreos”, em que o esportista salta para fora da pista e realiza giros.

Na competição, os skatistas devem realizar três voltas, cada uma de 45 segundos. A maior nota entre as três é considerada. Os atletas usam a inclinação das rampas do bowl para ganhar impulso e a gravidade para adquirir velocidade. Nesta categoria, a altura também é um critério analisado, assim como a amplitude dos movimentos e os demais requisitos já considerados no street.

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No park, o Brasil tem atletas como Pedro Barros, medalhista em na edição de 2020; Augusto Akio, conhecido pelo apelido “Japinha”; e Raicca Ventura. No cenário internacional, está Sky Brown, skatista de 16 anos que compete pela Grã-Bretanha; e Keegan Palmer, australiano que foi campeão olímpico da categoria.

No skate park, os skatistas usam a gravidade para aumentar a velocidade de suas manobras Foto: Felipe Rau/Estadão

Jogos Olímpicos de Paris

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O skate street nos Jogos Olímpicos de Paris, disputado por Kelvin Hoefler e Rayssa Leal, acontece nos dias 27 e 28 de julho. Já a estreia do skate park, que contará de novo com a presença de Pedro Barros, é nos dias 6 e 7 de agosto. O Brasil levará aos Jogos um total de 12 atletas, seis em cada categoria. As competições estão programadas para começar a partir das 7h (horário de Brasília).

Em 2021, milhares de brasileiros voltaram os olhos para as disputas de uma modalidade que fazia sua estreia nos Jogos Olímpicos de Tóquio: o skate. Naquela edição, o País se revelou ao público como uma potência sobre rodinhas ao conquistar três medalhas de prata. Pedro Bastos, Kelvin Hoefler e Rayssa Leal — a Fadinha, que acabou se tornando um dos maiores símbolos esportivos brasileiros nos últimos anos — subiram ao pódio olímpico e colocaram o esporte urbano no radar dos aficionados pelos Jogos. Nos Jogos de Paris, o skate está de volta, trazendo novamente esperança de medalhas para o Brasil.

O que pouco se sabia era que a modalidade costuma ser disputada em duas categorias distintas. Street e park são os nomes utilizados para diferenciá-las. Ambas possuem especificidades, principalmente em relação ao local em que são realizadas.

Skate street

Como o próprio nome diz, remete às origens urbanas da modalidade. O local de competição remonta o cenário da rua, como se os atletas estivessem fazendo suas manobras em meio a uma cidade. Obstáculos como corrimãos, rampas e bancos são colocados para que os skatistas façam seus movimentos e conquistem notas altas, que são dadas por jurados.

Para somar pontuações, os competidores realizam duas voltas de 45 segundos na pista e têm cinco chances de apresentar suas manobras mais fortes. A pontuação conseguida na melhor volta é somada às duas maiores notas da apresentação.

As notas são subjetivas, concedidas de maneira semelhante a de outros esportes, como a ginástica artística. Os juízes possuem critérios como a execução das manobras, a velocidade e o estilo. Outros fatores, como criatividade e dificuldade, também são levados em consideração.

É nesta categoria que competem grandes nomes como a prodígio Rayssa Leal e as pioneiras Letícia Bufoni e Pâmela Rosa. Kelvin Hoefler, prata em Tóquio assim como a Fadinha, também disputa o street. Mundialmente, possui atletas como Momiji Nishiya e Yuto Horigome.

Pâmela Rosa é um dos maiores nomes mundiais do skate street. A atleta de 25 anos participou dos Jogos Olímpicos de Tóquio mas, lesionada, não conseguiu uma medalha Foto: Julio Detefon/Confederação Brasileira de Skate

Skate park

No skate park, o objetivo é realizar manobras e transições entre as várias rampas do bowl — nome em referência ao formato de tigela que a pista possui —, fazendo uso também das bordas horizontais da arena. Nesta modalidade é que são feitos os famosos “aéreos”, em que o esportista salta para fora da pista e realiza giros.

Na competição, os skatistas devem realizar três voltas, cada uma de 45 segundos. A maior nota entre as três é considerada. Os atletas usam a inclinação das rampas do bowl para ganhar impulso e a gravidade para adquirir velocidade. Nesta categoria, a altura também é um critério analisado, assim como a amplitude dos movimentos e os demais requisitos já considerados no street.

No park, o Brasil tem atletas como Pedro Barros, medalhista em na edição de 2020; Augusto Akio, conhecido pelo apelido “Japinha”; e Raicca Ventura. No cenário internacional, está Sky Brown, skatista de 16 anos que compete pela Grã-Bretanha; e Keegan Palmer, australiano que foi campeão olímpico da categoria.

No skate park, os skatistas usam a gravidade para aumentar a velocidade de suas manobras Foto: Felipe Rau/Estadão

Jogos Olímpicos de Paris

O skate street nos Jogos Olímpicos de Paris, disputado por Kelvin Hoefler e Rayssa Leal, acontece nos dias 27 e 28 de julho. Já a estreia do skate park, que contará de novo com a presença de Pedro Barros, é nos dias 6 e 7 de agosto. O Brasil levará aos Jogos um total de 12 atletas, seis em cada categoria. As competições estão programadas para começar a partir das 7h (horário de Brasília).

Em 2021, milhares de brasileiros voltaram os olhos para as disputas de uma modalidade que fazia sua estreia nos Jogos Olímpicos de Tóquio: o skate. Naquela edição, o País se revelou ao público como uma potência sobre rodinhas ao conquistar três medalhas de prata. Pedro Bastos, Kelvin Hoefler e Rayssa Leal — a Fadinha, que acabou se tornando um dos maiores símbolos esportivos brasileiros nos últimos anos — subiram ao pódio olímpico e colocaram o esporte urbano no radar dos aficionados pelos Jogos. Nos Jogos de Paris, o skate está de volta, trazendo novamente esperança de medalhas para o Brasil.

O que pouco se sabia era que a modalidade costuma ser disputada em duas categorias distintas. Street e park são os nomes utilizados para diferenciá-las. Ambas possuem especificidades, principalmente em relação ao local em que são realizadas.

Skate street

Como o próprio nome diz, remete às origens urbanas da modalidade. O local de competição remonta o cenário da rua, como se os atletas estivessem fazendo suas manobras em meio a uma cidade. Obstáculos como corrimãos, rampas e bancos são colocados para que os skatistas façam seus movimentos e conquistem notas altas, que são dadas por jurados.

Para somar pontuações, os competidores realizam duas voltas de 45 segundos na pista e têm cinco chances de apresentar suas manobras mais fortes. A pontuação conseguida na melhor volta é somada às duas maiores notas da apresentação.

As notas são subjetivas, concedidas de maneira semelhante a de outros esportes, como a ginástica artística. Os juízes possuem critérios como a execução das manobras, a velocidade e o estilo. Outros fatores, como criatividade e dificuldade, também são levados em consideração.

É nesta categoria que competem grandes nomes como a prodígio Rayssa Leal e as pioneiras Letícia Bufoni e Pâmela Rosa. Kelvin Hoefler, prata em Tóquio assim como a Fadinha, também disputa o street. Mundialmente, possui atletas como Momiji Nishiya e Yuto Horigome.

Pâmela Rosa é um dos maiores nomes mundiais do skate street. A atleta de 25 anos participou dos Jogos Olímpicos de Tóquio mas, lesionada, não conseguiu uma medalha Foto: Julio Detefon/Confederação Brasileira de Skate

Skate park

No skate park, o objetivo é realizar manobras e transições entre as várias rampas do bowl — nome em referência ao formato de tigela que a pista possui —, fazendo uso também das bordas horizontais da arena. Nesta modalidade é que são feitos os famosos “aéreos”, em que o esportista salta para fora da pista e realiza giros.

Na competição, os skatistas devem realizar três voltas, cada uma de 45 segundos. A maior nota entre as três é considerada. Os atletas usam a inclinação das rampas do bowl para ganhar impulso e a gravidade para adquirir velocidade. Nesta categoria, a altura também é um critério analisado, assim como a amplitude dos movimentos e os demais requisitos já considerados no street.

No park, o Brasil tem atletas como Pedro Barros, medalhista em na edição de 2020; Augusto Akio, conhecido pelo apelido “Japinha”; e Raicca Ventura. No cenário internacional, está Sky Brown, skatista de 16 anos que compete pela Grã-Bretanha; e Keegan Palmer, australiano que foi campeão olímpico da categoria.

No skate park, os skatistas usam a gravidade para aumentar a velocidade de suas manobras Foto: Felipe Rau/Estadão

Jogos Olímpicos de Paris

O skate street nos Jogos Olímpicos de Paris, disputado por Kelvin Hoefler e Rayssa Leal, acontece nos dias 27 e 28 de julho. Já a estreia do skate park, que contará de novo com a presença de Pedro Barros, é nos dias 6 e 7 de agosto. O Brasil levará aos Jogos um total de 12 atletas, seis em cada categoria. As competições estão programadas para começar a partir das 7h (horário de Brasília).

Em 2021, milhares de brasileiros voltaram os olhos para as disputas de uma modalidade que fazia sua estreia nos Jogos Olímpicos de Tóquio: o skate. Naquela edição, o País se revelou ao público como uma potência sobre rodinhas ao conquistar três medalhas de prata. Pedro Bastos, Kelvin Hoefler e Rayssa Leal — a Fadinha, que acabou se tornando um dos maiores símbolos esportivos brasileiros nos últimos anos — subiram ao pódio olímpico e colocaram o esporte urbano no radar dos aficionados pelos Jogos. Nos Jogos de Paris, o skate está de volta, trazendo novamente esperança de medalhas para o Brasil.

O que pouco se sabia era que a modalidade costuma ser disputada em duas categorias distintas. Street e park são os nomes utilizados para diferenciá-las. Ambas possuem especificidades, principalmente em relação ao local em que são realizadas.

Skate street

Como o próprio nome diz, remete às origens urbanas da modalidade. O local de competição remonta o cenário da rua, como se os atletas estivessem fazendo suas manobras em meio a uma cidade. Obstáculos como corrimãos, rampas e bancos são colocados para que os skatistas façam seus movimentos e conquistem notas altas, que são dadas por jurados.

Para somar pontuações, os competidores realizam duas voltas de 45 segundos na pista e têm cinco chances de apresentar suas manobras mais fortes. A pontuação conseguida na melhor volta é somada às duas maiores notas da apresentação.

As notas são subjetivas, concedidas de maneira semelhante a de outros esportes, como a ginástica artística. Os juízes possuem critérios como a execução das manobras, a velocidade e o estilo. Outros fatores, como criatividade e dificuldade, também são levados em consideração.

É nesta categoria que competem grandes nomes como a prodígio Rayssa Leal e as pioneiras Letícia Bufoni e Pâmela Rosa. Kelvin Hoefler, prata em Tóquio assim como a Fadinha, também disputa o street. Mundialmente, possui atletas como Momiji Nishiya e Yuto Horigome.

Pâmela Rosa é um dos maiores nomes mundiais do skate street. A atleta de 25 anos participou dos Jogos Olímpicos de Tóquio mas, lesionada, não conseguiu uma medalha Foto: Julio Detefon/Confederação Brasileira de Skate

Skate park

No skate park, o objetivo é realizar manobras e transições entre as várias rampas do bowl — nome em referência ao formato de tigela que a pista possui —, fazendo uso também das bordas horizontais da arena. Nesta modalidade é que são feitos os famosos “aéreos”, em que o esportista salta para fora da pista e realiza giros.

Na competição, os skatistas devem realizar três voltas, cada uma de 45 segundos. A maior nota entre as três é considerada. Os atletas usam a inclinação das rampas do bowl para ganhar impulso e a gravidade para adquirir velocidade. Nesta categoria, a altura também é um critério analisado, assim como a amplitude dos movimentos e os demais requisitos já considerados no street.

No park, o Brasil tem atletas como Pedro Barros, medalhista em na edição de 2020; Augusto Akio, conhecido pelo apelido “Japinha”; e Raicca Ventura. No cenário internacional, está Sky Brown, skatista de 16 anos que compete pela Grã-Bretanha; e Keegan Palmer, australiano que foi campeão olímpico da categoria.

No skate park, os skatistas usam a gravidade para aumentar a velocidade de suas manobras Foto: Felipe Rau/Estadão

Jogos Olímpicos de Paris

O skate street nos Jogos Olímpicos de Paris, disputado por Kelvin Hoefler e Rayssa Leal, acontece nos dias 27 e 28 de julho. Já a estreia do skate park, que contará de novo com a presença de Pedro Barros, é nos dias 6 e 7 de agosto. O Brasil levará aos Jogos um total de 12 atletas, seis em cada categoria. As competições estão programadas para começar a partir das 7h (horário de Brasília).

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