Operário falha em segurar Giuliano, Santos vence e assume a liderança da Série B


Time de Fábio Carille leva a melhor na Vila Belmiro, por 1 a 0, e ultrapassa Novorizontino na tabela

Por Luís Marcelo Castro
Atualização:

Foi no sufoco, como sua torcida já se acostumou, mas o Santos conseguiu uma importante vitória por 1 a 0 sobre o Operário-PR, neste sábado, na Vila Belmiro, pela 29ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O único gol da partida foi marcado pelo experiente Giuliano.

Além de ampliar a série invicta para oito jogos - quatro vitórias e quatro empates-, o resultado levou o time alvinegro à liderança da Série B, com 53 pontos, dois a mais que o Novorizontino. A equipe do interior paulista ainda não jogou nesta rodada e recebe a Ponte Preta, na segunda-feira, às 21h.

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Giuliano comemora o gol do Santos contra o Operário-PR Foto: Instagram/@SantosFC

Fábio Carille apostou na mesma equipe que havia empatado por 1 a 1 com o Novorizontino na rodada anterior. Nos minutos iniciais, o Santos tentou atrair o adversário para o seu campo defensivo e encontrar espaços nas investidas ao ataque, o que acontecia principalmente pelo corredor direito, com JP Chermont e Otero.

Mesmo fora de casa, o Operário mostrou ousadia e tentava levar perigo à meta de Gabriel Brazão. Rodrigo Rodrigues criava boas jogadas por dentro e Ronald assustava nas descidas pelo flanco esquerdo, buscando as costas de JP Chermont, mas a equipe paranaense não conseguia finalizar.

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Com Índio bem posicionado nas entrelinhas, Giuliano tinha dificuldades para articular as jogadas do time da casa pelo meio. Quando encontrou espaços, o camisa 20 foi determinante para os avanços santistas. Primeiro, acionou Guilherme na esquerda, em jogada que terminou com bola isolada de Pituca. Depois, deu o passe para Wendel bater forte e exigir boa defesa de Gabriel Mesquita.

Aos 21 minutos, enfim, as infiltrações santistas deram resultado. Giuliano iniciou a jogada no meio de campo e tocou para Wendel, que driblou dois marcadores e inverteu a bola para Guilherme, na esquerda. O atacante invadiu a área e cruzou para o próprio Giuliano completar, de cabeça, e abrir o placar na Vila Belmiro.

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Em vantagem, o time da Baixada manteve o controle da partida e passou a jogar sem tanta pressão. Com bom volume de jogo e agressivo sem a bola, o Santos praticamente não deu mais chances para os visitantes. Por outro lado, apesar de atormentar a defesa adversária com Guilherme, na esquerda, a equipe de Carille falhou em converter sua superioridade em gols: a única boa oportunidade veio em um chute de longe de Wendel para fora, já nos acréscimos da etapa inicial.

O Santos voltou do intervalo rondando a área dos visitantes, disposto a marcar o segundo gol e minar qualquer reação adversária. Consistente na marcação, o time da casa pressionava a saída, recuperava a bola no meio e avançava com perigo, mas só ameaçou efetivamente o goleiro Gabriel Mesquita em finalizações de longa distância de Pituca e de Otero nos 20 minutos iniciais.

O técnico Rafael Guanaes promoveu três substituições em um intervalo de dez minutos a fim de dar mobilidade e velocidade à equipe paranaense, que passou a se arriscar mais na frente.

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Apesar das boas atuações, os experientes Giuliano e Otero sentiram o desgaste e cederam lugar a Rincón e Laquintana, respectivamente. Assim, Carille reforçou a marcação com o volante e abriu a possibilidade de saídas rápidas pela direita.

Na reta final da partida, o Operário se lançou ao ataque e o Santos aproveitou os espaços para tentar matar o jogo. Guilherme, aos 38 minutos, e Furch, aos 40, pararam em defesas de Gabriel Mesquita. Do outro lado, Gil e Jair não deixavam a bola se aproximar de Gabriel Brazão.

O Santos segurou a vitória, mas a liderança provisória do campeonato não foi o suficiente para livrar Fábio Carille dos xingamentos da torcida após o apito final.

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Na próxima rodada, o Santos visita o Goiás, na Serrinha, no dia 7 de outubro (segunda-feira), às 21h. O Operário, por sua vez, abre a 30ª rodada contra a Chapecoense, na quinta-feira, às 21h30, em Ponta Grossa (PR).

FICHA TÉCNICA:

SANTOS 1 X 0 OPERÁRIO-PR

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SANTOS – Gabriel Brazão; JP Chermont, Gil, Jair e Escobar; João Schmidt, Diego Pituca e Giuliano (Rincón); Otero (Laquintana), Wendel Silva (Julio Furch) e Guilherme (Pedrinho). Técnico: Fábio Carille.

OPERÁRIO-PR – Gabriel Mesquita; Thales Oleques, Allan Godói (Marco Antônio), Willian Machado e Pará; Índio (Rodrigo Lindoso), Vinícius Diniz (Jacy) e Boschilia (Felipe Augusto); Rodrigo Rodrigues, Ronald e Ronaldo (Nathan). Técnico: Rafael Guanaes.

GOL – Giuliano, aos 21 minutos do primeiro tempo.

CARTÕES AMARELOS –Vinícius Diniz (Operário).

CARTÕES VERMELHOS – não houve.

ÁRBITRO – Jonathan Benkenstein Pinheiro (RS).

PÚBLICO – 9.938 presentes.

RENDA – R$ 455.995,00.

LOCAL – Vila Belmiro, em Santos (SP).

Foi no sufoco, como sua torcida já se acostumou, mas o Santos conseguiu uma importante vitória por 1 a 0 sobre o Operário-PR, neste sábado, na Vila Belmiro, pela 29ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O único gol da partida foi marcado pelo experiente Giuliano.

Além de ampliar a série invicta para oito jogos - quatro vitórias e quatro empates-, o resultado levou o time alvinegro à liderança da Série B, com 53 pontos, dois a mais que o Novorizontino. A equipe do interior paulista ainda não jogou nesta rodada e recebe a Ponte Preta, na segunda-feira, às 21h.

Giuliano comemora o gol do Santos contra o Operário-PR Foto: Instagram/@SantosFC

Fábio Carille apostou na mesma equipe que havia empatado por 1 a 1 com o Novorizontino na rodada anterior. Nos minutos iniciais, o Santos tentou atrair o adversário para o seu campo defensivo e encontrar espaços nas investidas ao ataque, o que acontecia principalmente pelo corredor direito, com JP Chermont e Otero.

Mesmo fora de casa, o Operário mostrou ousadia e tentava levar perigo à meta de Gabriel Brazão. Rodrigo Rodrigues criava boas jogadas por dentro e Ronald assustava nas descidas pelo flanco esquerdo, buscando as costas de JP Chermont, mas a equipe paranaense não conseguia finalizar.

Com Índio bem posicionado nas entrelinhas, Giuliano tinha dificuldades para articular as jogadas do time da casa pelo meio. Quando encontrou espaços, o camisa 20 foi determinante para os avanços santistas. Primeiro, acionou Guilherme na esquerda, em jogada que terminou com bola isolada de Pituca. Depois, deu o passe para Wendel bater forte e exigir boa defesa de Gabriel Mesquita.

Aos 21 minutos, enfim, as infiltrações santistas deram resultado. Giuliano iniciou a jogada no meio de campo e tocou para Wendel, que driblou dois marcadores e inverteu a bola para Guilherme, na esquerda. O atacante invadiu a área e cruzou para o próprio Giuliano completar, de cabeça, e abrir o placar na Vila Belmiro.

Em vantagem, o time da Baixada manteve o controle da partida e passou a jogar sem tanta pressão. Com bom volume de jogo e agressivo sem a bola, o Santos praticamente não deu mais chances para os visitantes. Por outro lado, apesar de atormentar a defesa adversária com Guilherme, na esquerda, a equipe de Carille falhou em converter sua superioridade em gols: a única boa oportunidade veio em um chute de longe de Wendel para fora, já nos acréscimos da etapa inicial.

O Santos voltou do intervalo rondando a área dos visitantes, disposto a marcar o segundo gol e minar qualquer reação adversária. Consistente na marcação, o time da casa pressionava a saída, recuperava a bola no meio e avançava com perigo, mas só ameaçou efetivamente o goleiro Gabriel Mesquita em finalizações de longa distância de Pituca e de Otero nos 20 minutos iniciais.

O técnico Rafael Guanaes promoveu três substituições em um intervalo de dez minutos a fim de dar mobilidade e velocidade à equipe paranaense, que passou a se arriscar mais na frente.

Apesar das boas atuações, os experientes Giuliano e Otero sentiram o desgaste e cederam lugar a Rincón e Laquintana, respectivamente. Assim, Carille reforçou a marcação com o volante e abriu a possibilidade de saídas rápidas pela direita.

Na reta final da partida, o Operário se lançou ao ataque e o Santos aproveitou os espaços para tentar matar o jogo. Guilherme, aos 38 minutos, e Furch, aos 40, pararam em defesas de Gabriel Mesquita. Do outro lado, Gil e Jair não deixavam a bola se aproximar de Gabriel Brazão.

O Santos segurou a vitória, mas a liderança provisória do campeonato não foi o suficiente para livrar Fábio Carille dos xingamentos da torcida após o apito final.

Na próxima rodada, o Santos visita o Goiás, na Serrinha, no dia 7 de outubro (segunda-feira), às 21h. O Operário, por sua vez, abre a 30ª rodada contra a Chapecoense, na quinta-feira, às 21h30, em Ponta Grossa (PR).

FICHA TÉCNICA:

SANTOS 1 X 0 OPERÁRIO-PR

SANTOS – Gabriel Brazão; JP Chermont, Gil, Jair e Escobar; João Schmidt, Diego Pituca e Giuliano (Rincón); Otero (Laquintana), Wendel Silva (Julio Furch) e Guilherme (Pedrinho). Técnico: Fábio Carille.

OPERÁRIO-PR – Gabriel Mesquita; Thales Oleques, Allan Godói (Marco Antônio), Willian Machado e Pará; Índio (Rodrigo Lindoso), Vinícius Diniz (Jacy) e Boschilia (Felipe Augusto); Rodrigo Rodrigues, Ronald e Ronaldo (Nathan). Técnico: Rafael Guanaes.

GOL – Giuliano, aos 21 minutos do primeiro tempo.

CARTÕES AMARELOS –Vinícius Diniz (Operário).

CARTÕES VERMELHOS – não houve.

ÁRBITRO – Jonathan Benkenstein Pinheiro (RS).

PÚBLICO – 9.938 presentes.

RENDA – R$ 455.995,00.

LOCAL – Vila Belmiro, em Santos (SP).

Foi no sufoco, como sua torcida já se acostumou, mas o Santos conseguiu uma importante vitória por 1 a 0 sobre o Operário-PR, neste sábado, na Vila Belmiro, pela 29ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O único gol da partida foi marcado pelo experiente Giuliano.

Além de ampliar a série invicta para oito jogos - quatro vitórias e quatro empates-, o resultado levou o time alvinegro à liderança da Série B, com 53 pontos, dois a mais que o Novorizontino. A equipe do interior paulista ainda não jogou nesta rodada e recebe a Ponte Preta, na segunda-feira, às 21h.

Giuliano comemora o gol do Santos contra o Operário-PR Foto: Instagram/@SantosFC

Fábio Carille apostou na mesma equipe que havia empatado por 1 a 1 com o Novorizontino na rodada anterior. Nos minutos iniciais, o Santos tentou atrair o adversário para o seu campo defensivo e encontrar espaços nas investidas ao ataque, o que acontecia principalmente pelo corredor direito, com JP Chermont e Otero.

Mesmo fora de casa, o Operário mostrou ousadia e tentava levar perigo à meta de Gabriel Brazão. Rodrigo Rodrigues criava boas jogadas por dentro e Ronald assustava nas descidas pelo flanco esquerdo, buscando as costas de JP Chermont, mas a equipe paranaense não conseguia finalizar.

Com Índio bem posicionado nas entrelinhas, Giuliano tinha dificuldades para articular as jogadas do time da casa pelo meio. Quando encontrou espaços, o camisa 20 foi determinante para os avanços santistas. Primeiro, acionou Guilherme na esquerda, em jogada que terminou com bola isolada de Pituca. Depois, deu o passe para Wendel bater forte e exigir boa defesa de Gabriel Mesquita.

Aos 21 minutos, enfim, as infiltrações santistas deram resultado. Giuliano iniciou a jogada no meio de campo e tocou para Wendel, que driblou dois marcadores e inverteu a bola para Guilherme, na esquerda. O atacante invadiu a área e cruzou para o próprio Giuliano completar, de cabeça, e abrir o placar na Vila Belmiro.

Em vantagem, o time da Baixada manteve o controle da partida e passou a jogar sem tanta pressão. Com bom volume de jogo e agressivo sem a bola, o Santos praticamente não deu mais chances para os visitantes. Por outro lado, apesar de atormentar a defesa adversária com Guilherme, na esquerda, a equipe de Carille falhou em converter sua superioridade em gols: a única boa oportunidade veio em um chute de longe de Wendel para fora, já nos acréscimos da etapa inicial.

O Santos voltou do intervalo rondando a área dos visitantes, disposto a marcar o segundo gol e minar qualquer reação adversária. Consistente na marcação, o time da casa pressionava a saída, recuperava a bola no meio e avançava com perigo, mas só ameaçou efetivamente o goleiro Gabriel Mesquita em finalizações de longa distância de Pituca e de Otero nos 20 minutos iniciais.

O técnico Rafael Guanaes promoveu três substituições em um intervalo de dez minutos a fim de dar mobilidade e velocidade à equipe paranaense, que passou a se arriscar mais na frente.

Apesar das boas atuações, os experientes Giuliano e Otero sentiram o desgaste e cederam lugar a Rincón e Laquintana, respectivamente. Assim, Carille reforçou a marcação com o volante e abriu a possibilidade de saídas rápidas pela direita.

Na reta final da partida, o Operário se lançou ao ataque e o Santos aproveitou os espaços para tentar matar o jogo. Guilherme, aos 38 minutos, e Furch, aos 40, pararam em defesas de Gabriel Mesquita. Do outro lado, Gil e Jair não deixavam a bola se aproximar de Gabriel Brazão.

O Santos segurou a vitória, mas a liderança provisória do campeonato não foi o suficiente para livrar Fábio Carille dos xingamentos da torcida após o apito final.

Na próxima rodada, o Santos visita o Goiás, na Serrinha, no dia 7 de outubro (segunda-feira), às 21h. O Operário, por sua vez, abre a 30ª rodada contra a Chapecoense, na quinta-feira, às 21h30, em Ponta Grossa (PR).

FICHA TÉCNICA:

SANTOS 1 X 0 OPERÁRIO-PR

SANTOS – Gabriel Brazão; JP Chermont, Gil, Jair e Escobar; João Schmidt, Diego Pituca e Giuliano (Rincón); Otero (Laquintana), Wendel Silva (Julio Furch) e Guilherme (Pedrinho). Técnico: Fábio Carille.

OPERÁRIO-PR – Gabriel Mesquita; Thales Oleques, Allan Godói (Marco Antônio), Willian Machado e Pará; Índio (Rodrigo Lindoso), Vinícius Diniz (Jacy) e Boschilia (Felipe Augusto); Rodrigo Rodrigues, Ronald e Ronaldo (Nathan). Técnico: Rafael Guanaes.

GOL – Giuliano, aos 21 minutos do primeiro tempo.

CARTÕES AMARELOS –Vinícius Diniz (Operário).

CARTÕES VERMELHOS – não houve.

ÁRBITRO – Jonathan Benkenstein Pinheiro (RS).

PÚBLICO – 9.938 presentes.

RENDA – R$ 455.995,00.

LOCAL – Vila Belmiro, em Santos (SP).

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