São Paulo encara rival indigesto


Atlético-MG quase derrubou Muricy em 2007 e não é derrotado há 4 anos

Por Amanda Romanelli

Com apenas três pontos conquistados em quatro jogos, o São Paulo ocupa a preocupante 18ª posição no Campeonato Brasileiro. Não pode mais esperar para reagir. Hoje, às 18h20, no Morumbi, busca sua primeira vitória no torneio, contra um adversário indigesto, o Atlético-MG. Após 24 dias sem vencer - a última vez foi diante do Fluminense (1 a 0), pela Libertadores -, tentará derrubar a marca diante de uma equipe que não derrota desde 2004 e que traz lembranças amargas ao técnico Muricy Ramalho. Praticamente um ano atrás, também na 5ª rodada do torneio nacional, o São Paulo foi batido em casa por 1 a 0 pelo rival de hoje. O resultado - combinado com início instável no torneio e a desclassificação na Libertadores - fez com que Muricy tomasse uma atitude até hoje pouco comentada: colocou o cargo à disposição. Depois daquela partida, demorou quase duas horas para dar entrevistas. Estava incomodado com críticas de pessoas ligadas à diretoria que, ainda agora, tentam tirá-lo do comando da equipe. O pedido de demissão, entretanto, não foi aceito pelo presidente Juvenal Juvêncio. Em 2007, o São Paulo conseguiu reagir e conquistou o pentacampeonato brasileiro. Muricy mantém o emprego novamente por vontade e decisão do presidente, mas, para continuar sonhando com o hexa, não pode pensar em outro resultado que não seja a vitória. "Um empate será péssimo resultado", diz Jorge Wagner, que nesta noite deve atuar como ala-esquerdo - Richarlyson, que ocupava a posição, está suspenso. "As outras equipes estão disparando (o São Paulo está sete pontos atrás dos líderes) e nós temos de começar a ganhar." Mais uma vez, Muricy terá problemas para montar sua equipe. Não tem volantes de ofício para escalar ao lado de Hernanes - Fábio Santos e Zé Luís estão machucados - e deve improvisar o zagueiro André Dias . A maior preocupação do técnico, contudo, é o setor ofensivo, que marcou só duas vezes no torneio. Durante a semana, os treinos de passes e de finalizações foram intensos. MOTIVO PARA COMEMORAR Se o time profissional não tem dado grandes alegrias ao torcedor são-paulino, não se pode dizer o mesmo dos juvenis. Ontem, em Toledo (Espanha), o time sub-17 tornou-se bicampeão mundial, ao derrotar o Espanyol por 2 a 1, com dois gols do atacante Henrique. A geração liderada pelo técnico Zé Sérgio enche os olhos da diretoria tricolor. E também de Muricy. "É a nossa melhor safra de jogadores", diz o treinador. Dois dos campeões - o volante Wellington e o atacante Roni - já foram integrados ao time principal.

Com apenas três pontos conquistados em quatro jogos, o São Paulo ocupa a preocupante 18ª posição no Campeonato Brasileiro. Não pode mais esperar para reagir. Hoje, às 18h20, no Morumbi, busca sua primeira vitória no torneio, contra um adversário indigesto, o Atlético-MG. Após 24 dias sem vencer - a última vez foi diante do Fluminense (1 a 0), pela Libertadores -, tentará derrubar a marca diante de uma equipe que não derrota desde 2004 e que traz lembranças amargas ao técnico Muricy Ramalho. Praticamente um ano atrás, também na 5ª rodada do torneio nacional, o São Paulo foi batido em casa por 1 a 0 pelo rival de hoje. O resultado - combinado com início instável no torneio e a desclassificação na Libertadores - fez com que Muricy tomasse uma atitude até hoje pouco comentada: colocou o cargo à disposição. Depois daquela partida, demorou quase duas horas para dar entrevistas. Estava incomodado com críticas de pessoas ligadas à diretoria que, ainda agora, tentam tirá-lo do comando da equipe. O pedido de demissão, entretanto, não foi aceito pelo presidente Juvenal Juvêncio. Em 2007, o São Paulo conseguiu reagir e conquistou o pentacampeonato brasileiro. Muricy mantém o emprego novamente por vontade e decisão do presidente, mas, para continuar sonhando com o hexa, não pode pensar em outro resultado que não seja a vitória. "Um empate será péssimo resultado", diz Jorge Wagner, que nesta noite deve atuar como ala-esquerdo - Richarlyson, que ocupava a posição, está suspenso. "As outras equipes estão disparando (o São Paulo está sete pontos atrás dos líderes) e nós temos de começar a ganhar." Mais uma vez, Muricy terá problemas para montar sua equipe. Não tem volantes de ofício para escalar ao lado de Hernanes - Fábio Santos e Zé Luís estão machucados - e deve improvisar o zagueiro André Dias . A maior preocupação do técnico, contudo, é o setor ofensivo, que marcou só duas vezes no torneio. Durante a semana, os treinos de passes e de finalizações foram intensos. MOTIVO PARA COMEMORAR Se o time profissional não tem dado grandes alegrias ao torcedor são-paulino, não se pode dizer o mesmo dos juvenis. Ontem, em Toledo (Espanha), o time sub-17 tornou-se bicampeão mundial, ao derrotar o Espanyol por 2 a 1, com dois gols do atacante Henrique. A geração liderada pelo técnico Zé Sérgio enche os olhos da diretoria tricolor. E também de Muricy. "É a nossa melhor safra de jogadores", diz o treinador. Dois dos campeões - o volante Wellington e o atacante Roni - já foram integrados ao time principal.

Com apenas três pontos conquistados em quatro jogos, o São Paulo ocupa a preocupante 18ª posição no Campeonato Brasileiro. Não pode mais esperar para reagir. Hoje, às 18h20, no Morumbi, busca sua primeira vitória no torneio, contra um adversário indigesto, o Atlético-MG. Após 24 dias sem vencer - a última vez foi diante do Fluminense (1 a 0), pela Libertadores -, tentará derrubar a marca diante de uma equipe que não derrota desde 2004 e que traz lembranças amargas ao técnico Muricy Ramalho. Praticamente um ano atrás, também na 5ª rodada do torneio nacional, o São Paulo foi batido em casa por 1 a 0 pelo rival de hoje. O resultado - combinado com início instável no torneio e a desclassificação na Libertadores - fez com que Muricy tomasse uma atitude até hoje pouco comentada: colocou o cargo à disposição. Depois daquela partida, demorou quase duas horas para dar entrevistas. Estava incomodado com críticas de pessoas ligadas à diretoria que, ainda agora, tentam tirá-lo do comando da equipe. O pedido de demissão, entretanto, não foi aceito pelo presidente Juvenal Juvêncio. Em 2007, o São Paulo conseguiu reagir e conquistou o pentacampeonato brasileiro. Muricy mantém o emprego novamente por vontade e decisão do presidente, mas, para continuar sonhando com o hexa, não pode pensar em outro resultado que não seja a vitória. "Um empate será péssimo resultado", diz Jorge Wagner, que nesta noite deve atuar como ala-esquerdo - Richarlyson, que ocupava a posição, está suspenso. "As outras equipes estão disparando (o São Paulo está sete pontos atrás dos líderes) e nós temos de começar a ganhar." Mais uma vez, Muricy terá problemas para montar sua equipe. Não tem volantes de ofício para escalar ao lado de Hernanes - Fábio Santos e Zé Luís estão machucados - e deve improvisar o zagueiro André Dias . A maior preocupação do técnico, contudo, é o setor ofensivo, que marcou só duas vezes no torneio. Durante a semana, os treinos de passes e de finalizações foram intensos. MOTIVO PARA COMEMORAR Se o time profissional não tem dado grandes alegrias ao torcedor são-paulino, não se pode dizer o mesmo dos juvenis. Ontem, em Toledo (Espanha), o time sub-17 tornou-se bicampeão mundial, ao derrotar o Espanyol por 2 a 1, com dois gols do atacante Henrique. A geração liderada pelo técnico Zé Sérgio enche os olhos da diretoria tricolor. E também de Muricy. "É a nossa melhor safra de jogadores", diz o treinador. Dois dos campeões - o volante Wellington e o atacante Roni - já foram integrados ao time principal.

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