Seleção brasileira de ginástica rítmica é campeã da Copa do Mundo e fatura mais três medalhas


Time Brasil sobe ao lugar mais alto do pódio na categoria mista e brilha também nos cinco arcos, conjunto e fita individual, com Bárbara Domingos

Por Redação
Atualização:

A etapa de Cluj-Napoca da Copa do Mundo de ginástica rítmica, na Romênia, rendeu bons frutos para a seleção brasileira feminina. Pela primeira vez na história, a equipe nacional conquistou mais de uma medalha na competição, total de quatro e com direito a ouro. As atletas subiram ao primeiro lugar do pódio na categoria mista - de três fitas e duas bolas - batendo potências como Itália e Bulgária, que foi campeã dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020.

Além do título citado, as meninas do Time Brasil também levaram a prata nos cinco arcos, bronze no conjunto e mais um bronze com Bárbara Domingos na fita individual, perdendo apenas para Darja Varfolomeev (Alemanha) e Eva Brezalieva (Bulgária). Geovanna Santos quase repetiu o feito na bola, terminando em quarto lugar. O resultado geral é um dos melhores da história para o país na modalidade.

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Na prova mista, o Brasil recebeu 31.700 de nota em sua apresentação com três fitas e duas bolas, superando a Itália, segunda colocada com 31.500 e Bulgária, com 30.850. Na final com cinco arcos, a seleção recebeu 34.450 de nota, contra 35.500 das italianas. O México terminou em terceiro com 32.150.

Já o conjunto, formado por Bárbara Galvão, Deborah Medrado, Duda Arakaki, Nicole Pírcio, Sofia Madeira e Victória Borges, somou 64.500 pontos para o bronze. A Itália fechou com 70.050, contra 66.250 da Bulgária.

Na fita, Bárbara teve atuação de gala ao marcar 30.250, usando como tema a música de Bad Romance, de Lady Gaga. Darja Varfolomeev fez 31.350, e Eva Brezalieva, 30.500.

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As conquistas na Romênia não foram as únicas para a seleção brasileira de ginástica rítmica em 2023. Em março, o conjunto também levou a medalha de bronze na etapa de Atenas, na Grécia. Já em abril, Bárbara faturou o ouro inédito no Grand Prix de Thiais, na França, e um bronze em Sofia, Bulgária.

Com os Jogos Olímpicos de Paris-2024 cada vez mais próximos, os resultados das brasileiras animam e trazem esperança para uma medalha inédita. O melhor desempenho na competição foi o 23º lugar individual de Natália Gaudio na edição de 2016, no Rio de Janeiro. O próximo compromisso do Time Brasil é na etapa da Itália, que acontecerá de 21 a 23 de julho, em Milão.

A etapa de Cluj-Napoca da Copa do Mundo de ginástica rítmica, na Romênia, rendeu bons frutos para a seleção brasileira feminina. Pela primeira vez na história, a equipe nacional conquistou mais de uma medalha na competição, total de quatro e com direito a ouro. As atletas subiram ao primeiro lugar do pódio na categoria mista - de três fitas e duas bolas - batendo potências como Itália e Bulgária, que foi campeã dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020.

Além do título citado, as meninas do Time Brasil também levaram a prata nos cinco arcos, bronze no conjunto e mais um bronze com Bárbara Domingos na fita individual, perdendo apenas para Darja Varfolomeev (Alemanha) e Eva Brezalieva (Bulgária). Geovanna Santos quase repetiu o feito na bola, terminando em quarto lugar. O resultado geral é um dos melhores da história para o país na modalidade.

Na prova mista, o Brasil recebeu 31.700 de nota em sua apresentação com três fitas e duas bolas, superando a Itália, segunda colocada com 31.500 e Bulgária, com 30.850. Na final com cinco arcos, a seleção recebeu 34.450 de nota, contra 35.500 das italianas. O México terminou em terceiro com 32.150.

Já o conjunto, formado por Bárbara Galvão, Deborah Medrado, Duda Arakaki, Nicole Pírcio, Sofia Madeira e Victória Borges, somou 64.500 pontos para o bronze. A Itália fechou com 70.050, contra 66.250 da Bulgária.

Na fita, Bárbara teve atuação de gala ao marcar 30.250, usando como tema a música de Bad Romance, de Lady Gaga. Darja Varfolomeev fez 31.350, e Eva Brezalieva, 30.500.

As conquistas na Romênia não foram as únicas para a seleção brasileira de ginástica rítmica em 2023. Em março, o conjunto também levou a medalha de bronze na etapa de Atenas, na Grécia. Já em abril, Bárbara faturou o ouro inédito no Grand Prix de Thiais, na França, e um bronze em Sofia, Bulgária.

Com os Jogos Olímpicos de Paris-2024 cada vez mais próximos, os resultados das brasileiras animam e trazem esperança para uma medalha inédita. O melhor desempenho na competição foi o 23º lugar individual de Natália Gaudio na edição de 2016, no Rio de Janeiro. O próximo compromisso do Time Brasil é na etapa da Itália, que acontecerá de 21 a 23 de julho, em Milão.

A etapa de Cluj-Napoca da Copa do Mundo de ginástica rítmica, na Romênia, rendeu bons frutos para a seleção brasileira feminina. Pela primeira vez na história, a equipe nacional conquistou mais de uma medalha na competição, total de quatro e com direito a ouro. As atletas subiram ao primeiro lugar do pódio na categoria mista - de três fitas e duas bolas - batendo potências como Itália e Bulgária, que foi campeã dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020.

Além do título citado, as meninas do Time Brasil também levaram a prata nos cinco arcos, bronze no conjunto e mais um bronze com Bárbara Domingos na fita individual, perdendo apenas para Darja Varfolomeev (Alemanha) e Eva Brezalieva (Bulgária). Geovanna Santos quase repetiu o feito na bola, terminando em quarto lugar. O resultado geral é um dos melhores da história para o país na modalidade.

Na prova mista, o Brasil recebeu 31.700 de nota em sua apresentação com três fitas e duas bolas, superando a Itália, segunda colocada com 31.500 e Bulgária, com 30.850. Na final com cinco arcos, a seleção recebeu 34.450 de nota, contra 35.500 das italianas. O México terminou em terceiro com 32.150.

Já o conjunto, formado por Bárbara Galvão, Deborah Medrado, Duda Arakaki, Nicole Pírcio, Sofia Madeira e Victória Borges, somou 64.500 pontos para o bronze. A Itália fechou com 70.050, contra 66.250 da Bulgária.

Na fita, Bárbara teve atuação de gala ao marcar 30.250, usando como tema a música de Bad Romance, de Lady Gaga. Darja Varfolomeev fez 31.350, e Eva Brezalieva, 30.500.

As conquistas na Romênia não foram as únicas para a seleção brasileira de ginástica rítmica em 2023. Em março, o conjunto também levou a medalha de bronze na etapa de Atenas, na Grécia. Já em abril, Bárbara faturou o ouro inédito no Grand Prix de Thiais, na França, e um bronze em Sofia, Bulgária.

Com os Jogos Olímpicos de Paris-2024 cada vez mais próximos, os resultados das brasileiras animam e trazem esperança para uma medalha inédita. O melhor desempenho na competição foi o 23º lugar individual de Natália Gaudio na edição de 2016, no Rio de Janeiro. O próximo compromisso do Time Brasil é na etapa da Itália, que acontecerá de 21 a 23 de julho, em Milão.

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