Sem ondas, surfistas procuram o que fazer no tempo livre em Portugal
No aguardo do reinício da etapa de Peniche, atletas passam o tempo com tênis de mesa, passeios com a família e eventos
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Por Paulo Favero - Enviado Especial a Peniche
Como as competições de surfe muitas vezes contam com dias de "lay day", ou seja, folga para todos, os atletas precisam encontrar o que fazer. E na etapa de Portugal do Circuito Mundial, em Peniche, não poderia ser diferente. Claro que em meio a tudo isso existem momentos de treinamento em praias que estão com boas ondas e descanso. Mas sem disputa em cima da prancha, os atletas precisam encontrar o que fazer no tempo livre, para diminuir a ansiedade das baterias.
Gabriel Medina, por exemplo se diverte com pingue pongue e vídeo game. Ele costuma fazer disputas com amigos e familiares, e se mostra competitivo em qualquer coisa. "Quando estou em alguma etapa, os outros surfistas costumam jogar pingue pongue também. O Julian Wilson é muito bom", diz. Ele também costuma ficar muito nas redes sociais, assim como Kelly Slater, que a todo momento aproveita para tirar uma foto e postar em suas contas pessoais.
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além das atividades de lazer, os atletas também participam de eventos de seus patrocinadores, como sessões de fotos e autógrafos. Isso ajuda a aproximar o contato com os fãs, que fazem filas para pegar uma assinatura dos ídolos. Nesta sexta, por exemplo, Medina, Jacob Willcox, Owen Wright e Samuel Pupo, um garoto que é da próxima geração e já vem mostrando talento no Brasil, atenderam aos jovens que foram até uma loja no centro de Peniche.
Mundial de Surfe - Portugal
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Cada atleta tem seu estilo e seu jeito de viver. Adriano de Souza, o Mineirinho, não gosta de ficar em hotéis. Ele prefere alugar uma casa, geralmente sozinho, para ter tranquilidade nas disputas. Nesta sexta, ele foi treinar ao final da tarde e por quase duas horas praticou algumas manobras e tubos. Ao sair da água, distribuiu autógrafos e sorriu para fotos com os fãs. "Aqui em Portugal sou muito bem recebido", diz.
Outros brasileiros, como Filipe Toledo, Miguel Pupo e Alejo Muniz, estão em uma mesma casa. Eles têm opção de assistir à televisão ou ficar no computador, mas todos os dias procuram algum lugar bom para surfar enquanto o campeonato não reinicia. Ricardinho Toledo, pai de Filipe e que cuida da carreira do filho, ajuda como pode e até faz a comida. "É bom ter ele por perto", contou Filipe, enquanto mordia o sanduíche preparado pelo pai.
Como as competições de surfe muitas vezes contam com dias de "lay day", ou seja, folga para todos, os atletas precisam encontrar o que fazer. E na etapa de Portugal do Circuito Mundial, em Peniche, não poderia ser diferente. Claro que em meio a tudo isso existem momentos de treinamento em praias que estão com boas ondas e descanso. Mas sem disputa em cima da prancha, os atletas precisam encontrar o que fazer no tempo livre, para diminuir a ansiedade das baterias.
Gabriel Medina, por exemplo se diverte com pingue pongue e vídeo game. Ele costuma fazer disputas com amigos e familiares, e se mostra competitivo em qualquer coisa. "Quando estou em alguma etapa, os outros surfistas costumam jogar pingue pongue também. O Julian Wilson é muito bom", diz. Ele também costuma ficar muito nas redes sociais, assim como Kelly Slater, que a todo momento aproveita para tirar uma foto e postar em suas contas pessoais.
além das atividades de lazer, os atletas também participam de eventos de seus patrocinadores, como sessões de fotos e autógrafos. Isso ajuda a aproximar o contato com os fãs, que fazem filas para pegar uma assinatura dos ídolos. Nesta sexta, por exemplo, Medina, Jacob Willcox, Owen Wright e Samuel Pupo, um garoto que é da próxima geração e já vem mostrando talento no Brasil, atenderam aos jovens que foram até uma loja no centro de Peniche.
Mundial de Surfe - Portugal
Cada atleta tem seu estilo e seu jeito de viver. Adriano de Souza, o Mineirinho, não gosta de ficar em hotéis. Ele prefere alugar uma casa, geralmente sozinho, para ter tranquilidade nas disputas. Nesta sexta, ele foi treinar ao final da tarde e por quase duas horas praticou algumas manobras e tubos. Ao sair da água, distribuiu autógrafos e sorriu para fotos com os fãs. "Aqui em Portugal sou muito bem recebido", diz.
Outros brasileiros, como Filipe Toledo, Miguel Pupo e Alejo Muniz, estão em uma mesma casa. Eles têm opção de assistir à televisão ou ficar no computador, mas todos os dias procuram algum lugar bom para surfar enquanto o campeonato não reinicia. Ricardinho Toledo, pai de Filipe e que cuida da carreira do filho, ajuda como pode e até faz a comida. "É bom ter ele por perto", contou Filipe, enquanto mordia o sanduíche preparado pelo pai.
Com informação em dia você se prepara melhor para seus desafios
Como as competições de surfe muitas vezes contam com dias de "lay day", ou seja, folga para todos, os atletas precisam encontrar o que fazer. E na etapa de Portugal do Circuito Mundial, em Peniche, não poderia ser diferente. Claro que em meio a tudo isso existem momentos de treinamento em praias que estão com boas ondas e descanso. Mas sem disputa em cima da prancha, os atletas precisam encontrar o que fazer no tempo livre, para diminuir a ansiedade das baterias.
Gabriel Medina, por exemplo se diverte com pingue pongue e vídeo game. Ele costuma fazer disputas com amigos e familiares, e se mostra competitivo em qualquer coisa. "Quando estou em alguma etapa, os outros surfistas costumam jogar pingue pongue também. O Julian Wilson é muito bom", diz. Ele também costuma ficar muito nas redes sociais, assim como Kelly Slater, que a todo momento aproveita para tirar uma foto e postar em suas contas pessoais.
além das atividades de lazer, os atletas também participam de eventos de seus patrocinadores, como sessões de fotos e autógrafos. Isso ajuda a aproximar o contato com os fãs, que fazem filas para pegar uma assinatura dos ídolos. Nesta sexta, por exemplo, Medina, Jacob Willcox, Owen Wright e Samuel Pupo, um garoto que é da próxima geração e já vem mostrando talento no Brasil, atenderam aos jovens que foram até uma loja no centro de Peniche.
Mundial de Surfe - Portugal
Cada atleta tem seu estilo e seu jeito de viver. Adriano de Souza, o Mineirinho, não gosta de ficar em hotéis. Ele prefere alugar uma casa, geralmente sozinho, para ter tranquilidade nas disputas. Nesta sexta, ele foi treinar ao final da tarde e por quase duas horas praticou algumas manobras e tubos. Ao sair da água, distribuiu autógrafos e sorriu para fotos com os fãs. "Aqui em Portugal sou muito bem recebido", diz.
Outros brasileiros, como Filipe Toledo, Miguel Pupo e Alejo Muniz, estão em uma mesma casa. Eles têm opção de assistir à televisão ou ficar no computador, mas todos os dias procuram algum lugar bom para surfar enquanto o campeonato não reinicia. Ricardinho Toledo, pai de Filipe e que cuida da carreira do filho, ajuda como pode e até faz a comida. "É bom ter ele por perto", contou Filipe, enquanto mordia o sanduíche preparado pelo pai.
Com informação em dia você se prepara melhor para seus desafios
Como as competições de surfe muitas vezes contam com dias de "lay day", ou seja, folga para todos, os atletas precisam encontrar o que fazer. E na etapa de Portugal do Circuito Mundial, em Peniche, não poderia ser diferente. Claro que em meio a tudo isso existem momentos de treinamento em praias que estão com boas ondas e descanso. Mas sem disputa em cima da prancha, os atletas precisam encontrar o que fazer no tempo livre, para diminuir a ansiedade das baterias.
Gabriel Medina, por exemplo se diverte com pingue pongue e vídeo game. Ele costuma fazer disputas com amigos e familiares, e se mostra competitivo em qualquer coisa. "Quando estou em alguma etapa, os outros surfistas costumam jogar pingue pongue também. O Julian Wilson é muito bom", diz. Ele também costuma ficar muito nas redes sociais, assim como Kelly Slater, que a todo momento aproveita para tirar uma foto e postar em suas contas pessoais.
além das atividades de lazer, os atletas também participam de eventos de seus patrocinadores, como sessões de fotos e autógrafos. Isso ajuda a aproximar o contato com os fãs, que fazem filas para pegar uma assinatura dos ídolos. Nesta sexta, por exemplo, Medina, Jacob Willcox, Owen Wright e Samuel Pupo, um garoto que é da próxima geração e já vem mostrando talento no Brasil, atenderam aos jovens que foram até uma loja no centro de Peniche.
Mundial de Surfe - Portugal
Cada atleta tem seu estilo e seu jeito de viver. Adriano de Souza, o Mineirinho, não gosta de ficar em hotéis. Ele prefere alugar uma casa, geralmente sozinho, para ter tranquilidade nas disputas. Nesta sexta, ele foi treinar ao final da tarde e por quase duas horas praticou algumas manobras e tubos. Ao sair da água, distribuiu autógrafos e sorriu para fotos com os fãs. "Aqui em Portugal sou muito bem recebido", diz.
Outros brasileiros, como Filipe Toledo, Miguel Pupo e Alejo Muniz, estão em uma mesma casa. Eles têm opção de assistir à televisão ou ficar no computador, mas todos os dias procuram algum lugar bom para surfar enquanto o campeonato não reinicia. Ricardinho Toledo, pai de Filipe e que cuida da carreira do filho, ajuda como pode e até faz a comida. "É bom ter ele por perto", contou Filipe, enquanto mordia o sanduíche preparado pelo pai.