Simone Biles aposenta salto ‘mais difícil do mundo’ após Olimpíadas de Paris-2024


Ginasta, que ainda deixa em aberto participação em Los Angeles-2028, já havia antecipado decisão logo após medalha de ouro nos Jogos

Por Murillo César Alves
Atualização:

Simone Biles, grande nome da ginástica artística moderna, não definiu sua aposentadoria do esporte, mas uma coisa já é certa: o Biles II, salto com maior grau de dificuldade já visto, não será mais executado pela atleta que o patenteou. Nesta segunda-feira, a americana anunciou a decisão por meio de um “velório” em suas redes sociais. Em agosto, Biles já havia dado indícios de que não repetiria o movimento em sua próxima competição.

“Descanse em paz, Yurchenko Double Pike”, escreveu a ginasta, em uma foto sobre a mesa em que o salto é realizado. “Se foi, mas literalmente jamais será esquecido”, respondeu a conta do time de ginástica dos Estados Unidos. Yurchenko Double Pike, também conhecido por Biles II, é um movimento da Yurchenko — um grupo de saltos de entrada.

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O Biles II também é um movimento da família Yurchenko — um grupo de saltos de entrada. No caso do segundo elemento batizado por Biles no salto, depois da entrada, é realizado um duplo mortal carpado. A ginasta americana, que homologou o salto no Mundial da Antuérpia, em 2023, é a única a conseguir realizar o movimento, que tem o maior grau de dificuldade do esporte – ela parte de uma nota de 6.400 pela dificuldade de execução.

Simone Biles conquistou quatro medalhas nos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024. Foto: Charlie Riedel/AP

Na Olimpíada de Paris, Biles conquistou quatro medalhas – três de ouro (individual geral, por equipes e no salto) e uma de prata (solo). Nos três ouros, o Biles II foi crucial para ela superar a concorrência, em especial Rebeca Andrade. Após os Jogos, ela garantiu que ainda pensa se competirá em 2028, quando Los Angeles, nos Estados Unidos, receberá a competição. Ela também afirmou que não pensava em utilizar o salto novamente em competições oficiais.

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“Se é a minha última competição de salto? Eu meio que acertei nessa competição, então nunca diga nunca. Definitivamente é a última vez que faço o Yurchenko Double Pike”, afirmou, em entrevista coletiva. “A próxima Olimpíada é em casa. Nunca se sabe, mas estou ficando animada”, afirmou a ginasta de 27 anos. No movimento, Biles faz um round off (”estrelinha”) em direção ao trampolim, entra de costas para a mesa e executa dois mortais carpados antes de pousar.

No Biles II, ela pode tirar, no máximo, 16.400, pela nota de dificuldade e execução; em comparação, Rebeca Andrade, com o Cheng, parte de uma nota inicial de 15.600. As duas rivalizaram no pódio em Paris, com a americana se rendendo à brasileira após a final do individual geral. “Essa medalha de ouro significa o mundo pra mim, mas acho que não consigo mais competir com a Rebeca”, disse, em tom de brincadeira, após a conquista. “Estou muito orgulhosa dela, ela chegou perto demais. Nunca tive uma atleta tão próxima”.

Simone Biles, grande nome da ginástica artística moderna, não definiu sua aposentadoria do esporte, mas uma coisa já é certa: o Biles II, salto com maior grau de dificuldade já visto, não será mais executado pela atleta que o patenteou. Nesta segunda-feira, a americana anunciou a decisão por meio de um “velório” em suas redes sociais. Em agosto, Biles já havia dado indícios de que não repetiria o movimento em sua próxima competição.

“Descanse em paz, Yurchenko Double Pike”, escreveu a ginasta, em uma foto sobre a mesa em que o salto é realizado. “Se foi, mas literalmente jamais será esquecido”, respondeu a conta do time de ginástica dos Estados Unidos. Yurchenko Double Pike, também conhecido por Biles II, é um movimento da Yurchenko — um grupo de saltos de entrada.

O Biles II também é um movimento da família Yurchenko — um grupo de saltos de entrada. No caso do segundo elemento batizado por Biles no salto, depois da entrada, é realizado um duplo mortal carpado. A ginasta americana, que homologou o salto no Mundial da Antuérpia, em 2023, é a única a conseguir realizar o movimento, que tem o maior grau de dificuldade do esporte – ela parte de uma nota de 6.400 pela dificuldade de execução.

Simone Biles conquistou quatro medalhas nos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024. Foto: Charlie Riedel/AP

Na Olimpíada de Paris, Biles conquistou quatro medalhas – três de ouro (individual geral, por equipes e no salto) e uma de prata (solo). Nos três ouros, o Biles II foi crucial para ela superar a concorrência, em especial Rebeca Andrade. Após os Jogos, ela garantiu que ainda pensa se competirá em 2028, quando Los Angeles, nos Estados Unidos, receberá a competição. Ela também afirmou que não pensava em utilizar o salto novamente em competições oficiais.

“Se é a minha última competição de salto? Eu meio que acertei nessa competição, então nunca diga nunca. Definitivamente é a última vez que faço o Yurchenko Double Pike”, afirmou, em entrevista coletiva. “A próxima Olimpíada é em casa. Nunca se sabe, mas estou ficando animada”, afirmou a ginasta de 27 anos. No movimento, Biles faz um round off (”estrelinha”) em direção ao trampolim, entra de costas para a mesa e executa dois mortais carpados antes de pousar.

No Biles II, ela pode tirar, no máximo, 16.400, pela nota de dificuldade e execução; em comparação, Rebeca Andrade, com o Cheng, parte de uma nota inicial de 15.600. As duas rivalizaram no pódio em Paris, com a americana se rendendo à brasileira após a final do individual geral. “Essa medalha de ouro significa o mundo pra mim, mas acho que não consigo mais competir com a Rebeca”, disse, em tom de brincadeira, após a conquista. “Estou muito orgulhosa dela, ela chegou perto demais. Nunca tive uma atleta tão próxima”.

Simone Biles, grande nome da ginástica artística moderna, não definiu sua aposentadoria do esporte, mas uma coisa já é certa: o Biles II, salto com maior grau de dificuldade já visto, não será mais executado pela atleta que o patenteou. Nesta segunda-feira, a americana anunciou a decisão por meio de um “velório” em suas redes sociais. Em agosto, Biles já havia dado indícios de que não repetiria o movimento em sua próxima competição.

“Descanse em paz, Yurchenko Double Pike”, escreveu a ginasta, em uma foto sobre a mesa em que o salto é realizado. “Se foi, mas literalmente jamais será esquecido”, respondeu a conta do time de ginástica dos Estados Unidos. Yurchenko Double Pike, também conhecido por Biles II, é um movimento da Yurchenko — um grupo de saltos de entrada.

O Biles II também é um movimento da família Yurchenko — um grupo de saltos de entrada. No caso do segundo elemento batizado por Biles no salto, depois da entrada, é realizado um duplo mortal carpado. A ginasta americana, que homologou o salto no Mundial da Antuérpia, em 2023, é a única a conseguir realizar o movimento, que tem o maior grau de dificuldade do esporte – ela parte de uma nota de 6.400 pela dificuldade de execução.

Simone Biles conquistou quatro medalhas nos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024. Foto: Charlie Riedel/AP

Na Olimpíada de Paris, Biles conquistou quatro medalhas – três de ouro (individual geral, por equipes e no salto) e uma de prata (solo). Nos três ouros, o Biles II foi crucial para ela superar a concorrência, em especial Rebeca Andrade. Após os Jogos, ela garantiu que ainda pensa se competirá em 2028, quando Los Angeles, nos Estados Unidos, receberá a competição. Ela também afirmou que não pensava em utilizar o salto novamente em competições oficiais.

“Se é a minha última competição de salto? Eu meio que acertei nessa competição, então nunca diga nunca. Definitivamente é a última vez que faço o Yurchenko Double Pike”, afirmou, em entrevista coletiva. “A próxima Olimpíada é em casa. Nunca se sabe, mas estou ficando animada”, afirmou a ginasta de 27 anos. No movimento, Biles faz um round off (”estrelinha”) em direção ao trampolim, entra de costas para a mesa e executa dois mortais carpados antes de pousar.

No Biles II, ela pode tirar, no máximo, 16.400, pela nota de dificuldade e execução; em comparação, Rebeca Andrade, com o Cheng, parte de uma nota inicial de 15.600. As duas rivalizaram no pódio em Paris, com a americana se rendendo à brasileira após a final do individual geral. “Essa medalha de ouro significa o mundo pra mim, mas acho que não consigo mais competir com a Rebeca”, disse, em tom de brincadeira, após a conquista. “Estou muito orgulhosa dela, ela chegou perto demais. Nunca tive uma atleta tão próxima”.

Simone Biles, grande nome da ginástica artística moderna, não definiu sua aposentadoria do esporte, mas uma coisa já é certa: o Biles II, salto com maior grau de dificuldade já visto, não será mais executado pela atleta que o patenteou. Nesta segunda-feira, a americana anunciou a decisão por meio de um “velório” em suas redes sociais. Em agosto, Biles já havia dado indícios de que não repetiria o movimento em sua próxima competição.

“Descanse em paz, Yurchenko Double Pike”, escreveu a ginasta, em uma foto sobre a mesa em que o salto é realizado. “Se foi, mas literalmente jamais será esquecido”, respondeu a conta do time de ginástica dos Estados Unidos. Yurchenko Double Pike, também conhecido por Biles II, é um movimento da Yurchenko — um grupo de saltos de entrada.

O Biles II também é um movimento da família Yurchenko — um grupo de saltos de entrada. No caso do segundo elemento batizado por Biles no salto, depois da entrada, é realizado um duplo mortal carpado. A ginasta americana, que homologou o salto no Mundial da Antuérpia, em 2023, é a única a conseguir realizar o movimento, que tem o maior grau de dificuldade do esporte – ela parte de uma nota de 6.400 pela dificuldade de execução.

Simone Biles conquistou quatro medalhas nos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024. Foto: Charlie Riedel/AP

Na Olimpíada de Paris, Biles conquistou quatro medalhas – três de ouro (individual geral, por equipes e no salto) e uma de prata (solo). Nos três ouros, o Biles II foi crucial para ela superar a concorrência, em especial Rebeca Andrade. Após os Jogos, ela garantiu que ainda pensa se competirá em 2028, quando Los Angeles, nos Estados Unidos, receberá a competição. Ela também afirmou que não pensava em utilizar o salto novamente em competições oficiais.

“Se é a minha última competição de salto? Eu meio que acertei nessa competição, então nunca diga nunca. Definitivamente é a última vez que faço o Yurchenko Double Pike”, afirmou, em entrevista coletiva. “A próxima Olimpíada é em casa. Nunca se sabe, mas estou ficando animada”, afirmou a ginasta de 27 anos. No movimento, Biles faz um round off (”estrelinha”) em direção ao trampolim, entra de costas para a mesa e executa dois mortais carpados antes de pousar.

No Biles II, ela pode tirar, no máximo, 16.400, pela nota de dificuldade e execução; em comparação, Rebeca Andrade, com o Cheng, parte de uma nota inicial de 15.600. As duas rivalizaram no pódio em Paris, com a americana se rendendo à brasileira após a final do individual geral. “Essa medalha de ouro significa o mundo pra mim, mas acho que não consigo mais competir com a Rebeca”, disse, em tom de brincadeira, após a conquista. “Estou muito orgulhosa dela, ela chegou perto demais. Nunca tive uma atleta tão próxima”.

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