Simone Biles planeja voltar a competir em agosto após hiato desde os Jogos Olímpicos de Tóquio


Ginasta pode retornar no U.S. Classic, na cidade de Chicago; em 2021, americana desistiu de diversas provas para cuidar de sua saúde mental

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

A ginasta americana Simone Biles voltará a competir em agosto, em sua primeira participação oficial desde os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021. A presença da atleta, considerada uma das maiores ginastas da histórica, foi confirmada pelo Comitê Olímpico dos Estados Unidos nesta quarta-feira. Biles pretende fazer seu retorno no U.S. Classic, na cidade de Chicago, no dia 5 de agosto. O torneio, de menor porte e disputado em apenas um dia, ajuda a definir as classificadas para o Campeonato Nacional dos EUA, a ser disputado no fim de julho, em San José, na Califórnia.

A americana de 26 anos não entra numa competição desde agosto de 2021, quando defendeu os EUA nos Jogos de Tóquio. Na ocasião, Simone Biles não chamou a atenção pelas conquistas, mas por ter desistido de diversas provas, como a final do individual geral, para priorizar sua saúde mental.

Simone Biles pode voltar a competir em agosto, após se afastar do esporte para cuidar de sua saúde mental. Foto: Jae C. Hong/AP
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Ela alegou que estava sofrendo com “twisties”, termo usado no meio da ginástica para explicar a perda de referência espacial sofrida por um atleta na execução de algum movimento qualquer. Não consiga focar nem se concentração. A situação poderia colocar em risco sua integridade física ao cometer erros graves em suas apresentações.

Ao vir a público para explicar a situação, Biles trouxe à tona as discussões sobre saúde mental, um dos assuntos mais comentados ao longo daquela Olimpíada e dos anos que se seguiriam. Havia a expectativa de que a americana quebrasse diversos recordes e marcas históricas da ginástica em Tóquio, o que acabou não acontecendo em razão da decisão da atleta. A ginasta soma sete medalhas olímpicas, sendo quatro de ouro. A maioria foi obtida nos Jogos do Rio-2016. Na capital japonesa, ela foi prata por equipes e bronze na trave, conquista que a fez empatar em número de medalhas olímpicas na história da ginástica americana com Shannon Miller.

Ao fim daquela edição da Olimpíada, Simone Biles deixou em aberto a possibilidade de se aposentar antes mesmo dos Jogos de Paris-2024. O anúncio desta quarta, porém, abre a possibilidade de que a americana esteja na França, no próximo ano.

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Os últimos dois anos foram um turbilhão na vida pessoal da competidora, apesar do afastamento das competições. Ela se tornou uma das maiores defensoras dos atletas na busca por saúde mental e se casou com o jogador da NFL Jonathan Owens - agora um defensor do Green Bay Packers.

A ginasta americana Simone Biles voltará a competir em agosto, em sua primeira participação oficial desde os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021. A presença da atleta, considerada uma das maiores ginastas da histórica, foi confirmada pelo Comitê Olímpico dos Estados Unidos nesta quarta-feira. Biles pretende fazer seu retorno no U.S. Classic, na cidade de Chicago, no dia 5 de agosto. O torneio, de menor porte e disputado em apenas um dia, ajuda a definir as classificadas para o Campeonato Nacional dos EUA, a ser disputado no fim de julho, em San José, na Califórnia.

A americana de 26 anos não entra numa competição desde agosto de 2021, quando defendeu os EUA nos Jogos de Tóquio. Na ocasião, Simone Biles não chamou a atenção pelas conquistas, mas por ter desistido de diversas provas, como a final do individual geral, para priorizar sua saúde mental.

Simone Biles pode voltar a competir em agosto, após se afastar do esporte para cuidar de sua saúde mental. Foto: Jae C. Hong/AP

Ela alegou que estava sofrendo com “twisties”, termo usado no meio da ginástica para explicar a perda de referência espacial sofrida por um atleta na execução de algum movimento qualquer. Não consiga focar nem se concentração. A situação poderia colocar em risco sua integridade física ao cometer erros graves em suas apresentações.

Ao vir a público para explicar a situação, Biles trouxe à tona as discussões sobre saúde mental, um dos assuntos mais comentados ao longo daquela Olimpíada e dos anos que se seguiriam. Havia a expectativa de que a americana quebrasse diversos recordes e marcas históricas da ginástica em Tóquio, o que acabou não acontecendo em razão da decisão da atleta. A ginasta soma sete medalhas olímpicas, sendo quatro de ouro. A maioria foi obtida nos Jogos do Rio-2016. Na capital japonesa, ela foi prata por equipes e bronze na trave, conquista que a fez empatar em número de medalhas olímpicas na história da ginástica americana com Shannon Miller.

Ao fim daquela edição da Olimpíada, Simone Biles deixou em aberto a possibilidade de se aposentar antes mesmo dos Jogos de Paris-2024. O anúncio desta quarta, porém, abre a possibilidade de que a americana esteja na França, no próximo ano.

Os últimos dois anos foram um turbilhão na vida pessoal da competidora, apesar do afastamento das competições. Ela se tornou uma das maiores defensoras dos atletas na busca por saúde mental e se casou com o jogador da NFL Jonathan Owens - agora um defensor do Green Bay Packers.

A ginasta americana Simone Biles voltará a competir em agosto, em sua primeira participação oficial desde os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021. A presença da atleta, considerada uma das maiores ginastas da histórica, foi confirmada pelo Comitê Olímpico dos Estados Unidos nesta quarta-feira. Biles pretende fazer seu retorno no U.S. Classic, na cidade de Chicago, no dia 5 de agosto. O torneio, de menor porte e disputado em apenas um dia, ajuda a definir as classificadas para o Campeonato Nacional dos EUA, a ser disputado no fim de julho, em San José, na Califórnia.

A americana de 26 anos não entra numa competição desde agosto de 2021, quando defendeu os EUA nos Jogos de Tóquio. Na ocasião, Simone Biles não chamou a atenção pelas conquistas, mas por ter desistido de diversas provas, como a final do individual geral, para priorizar sua saúde mental.

Simone Biles pode voltar a competir em agosto, após se afastar do esporte para cuidar de sua saúde mental. Foto: Jae C. Hong/AP

Ela alegou que estava sofrendo com “twisties”, termo usado no meio da ginástica para explicar a perda de referência espacial sofrida por um atleta na execução de algum movimento qualquer. Não consiga focar nem se concentração. A situação poderia colocar em risco sua integridade física ao cometer erros graves em suas apresentações.

Ao vir a público para explicar a situação, Biles trouxe à tona as discussões sobre saúde mental, um dos assuntos mais comentados ao longo daquela Olimpíada e dos anos que se seguiriam. Havia a expectativa de que a americana quebrasse diversos recordes e marcas históricas da ginástica em Tóquio, o que acabou não acontecendo em razão da decisão da atleta. A ginasta soma sete medalhas olímpicas, sendo quatro de ouro. A maioria foi obtida nos Jogos do Rio-2016. Na capital japonesa, ela foi prata por equipes e bronze na trave, conquista que a fez empatar em número de medalhas olímpicas na história da ginástica americana com Shannon Miller.

Ao fim daquela edição da Olimpíada, Simone Biles deixou em aberto a possibilidade de se aposentar antes mesmo dos Jogos de Paris-2024. O anúncio desta quarta, porém, abre a possibilidade de que a americana esteja na França, no próximo ano.

Os últimos dois anos foram um turbilhão na vida pessoal da competidora, apesar do afastamento das competições. Ela se tornou uma das maiores defensoras dos atletas na busca por saúde mental e se casou com o jogador da NFL Jonathan Owens - agora um defensor do Green Bay Packers.

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