Olimpíadas 2024: Biles explica ideia de reverência a Rebeca que gerou foto icônica


Pódio com apenas atletas negras motiva ação das americanas e orgulha a brasileira: ‘Ou as pessoas aplaudem ou engolem’

Por Ricardo Magatti
Atualização:

PARIS - Simone Biles explicou por que ela e Jordan Chiles se abaixaram para reverenciar Rebeca Andrade quando a brasileira celebrava, no degrau mais alto do pódio, a medalha de ouro no solo da ginástica artística nesta segunda-feira, na Arena Bercy. A cena resultou em uma foto icônica, considerada, por ora, a mais simbólica das Olimpíadas de Paris.

O pódio com apenas atletas negras e a conquista especial da brasileira motivaram o gesto da dupla americana. Biles levou a prata e Chiles, o bronze. Elas se abaixaram para dar protagonismo à ginasta do Brasil, que ergueu os braços aos céus. Depois as três deram as mãos. A cena foi registrada por centenas de fotógrafos e tem rodado o mundo.

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A ginasta Rebeca Andrade (centro) celebra a conquista da medalha de ouro na prova do solo, reverenciada pelas americanas Simone Biles (esq.) e Jordan Chiles Foto: Gabriel Bouys/GABRIEL BOUYS

“Primeiro que foi um pódio todo com mulheres pretas, então foi superemocionante para nós”, afirmou Biles. “Então Jordan estava tipo: ‘deveríamos nos curvar a ela?’ Então nós pensamos: ‘vamos fazer isso agora?’ E foi por isso que fizemos”.

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A superestrela americana da ginástica chamou a brasileira de “rainha”. Chiles afirmou que Rebeca é “lenda” e “ícone”. “Ela é incrível. É uma emoção assisti-la, com uma multidão de fãs sempre torcendo por ela. Devemos reconhecer o trabalho dela. Ficamos muito felizes por esse pódio ter sido formado por mulheres pretas. Foi simplesmente a coisa certa a se fazer”, declarou Chiles.

Com uma apresentação sem erros no solo, a brasileira, segunda a fazer sua série, levantou a plateia e recebeu 14.166 para levar o ouro. Já Biles saiu duas vezes do tablado e foi penalizada com 0,6. A supercampeã recebeu 14.133 dos juízes e teve que se contentar com a prata. Mas, quando recebeu o resultado, não pareceu chateada e mostrou alegria pela conquista da brasileira, a sua principal e mais competente rival.

“Amo Rebeca. Ela é incrível. Ela é uma pessoa maravilhosa e uma ginasta melhor ainda. Ela me ajuda a estar concentrada, me faz competir melhor. É uma pessoa com muito talento, vejo que ela ainda terá uma longa carreira”, realçou Biles, que aconselhou Rebeca a descansar depois da desgastante e vitoriosa jornada na capital francesa.

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Em mais um dia de troca de deferências, Rebeca passou parte da entrevista devolvendo os elogios às americanas. “Ter uma cena como essa significa muito pra mim, é algo grandioso, me sinto muito honrada. Foi uma honra, fiquei muito feliz”.

A paulista de Guarulhos também mostrou orgulho pelo pódio 100% negro, o que já havia acontecido ano passado, no Mundial da Antuérpia. “Ou as pessoas aplaudem ou engolem”, enfatizou a maior medalhista olímpica brasileira de todos os tempos.

“Poder repetir isso (pódio com atletas negras) numa Olimpíada, com milhões de pessoas nos assistindo, é mostrar a potência que somos. Mostramos a importância dos negros e que, apesar das dificuldades, podemos sim fazer acontecer”, acrescentou a ginasta dona de seis medalhas olímpicas.

PARIS - Simone Biles explicou por que ela e Jordan Chiles se abaixaram para reverenciar Rebeca Andrade quando a brasileira celebrava, no degrau mais alto do pódio, a medalha de ouro no solo da ginástica artística nesta segunda-feira, na Arena Bercy. A cena resultou em uma foto icônica, considerada, por ora, a mais simbólica das Olimpíadas de Paris.

O pódio com apenas atletas negras e a conquista especial da brasileira motivaram o gesto da dupla americana. Biles levou a prata e Chiles, o bronze. Elas se abaixaram para dar protagonismo à ginasta do Brasil, que ergueu os braços aos céus. Depois as três deram as mãos. A cena foi registrada por centenas de fotógrafos e tem rodado o mundo.

A ginasta Rebeca Andrade (centro) celebra a conquista da medalha de ouro na prova do solo, reverenciada pelas americanas Simone Biles (esq.) e Jordan Chiles Foto: Gabriel Bouys/GABRIEL BOUYS

“Primeiro que foi um pódio todo com mulheres pretas, então foi superemocionante para nós”, afirmou Biles. “Então Jordan estava tipo: ‘deveríamos nos curvar a ela?’ Então nós pensamos: ‘vamos fazer isso agora?’ E foi por isso que fizemos”.

A superestrela americana da ginástica chamou a brasileira de “rainha”. Chiles afirmou que Rebeca é “lenda” e “ícone”. “Ela é incrível. É uma emoção assisti-la, com uma multidão de fãs sempre torcendo por ela. Devemos reconhecer o trabalho dela. Ficamos muito felizes por esse pódio ter sido formado por mulheres pretas. Foi simplesmente a coisa certa a se fazer”, declarou Chiles.

Com uma apresentação sem erros no solo, a brasileira, segunda a fazer sua série, levantou a plateia e recebeu 14.166 para levar o ouro. Já Biles saiu duas vezes do tablado e foi penalizada com 0,6. A supercampeã recebeu 14.133 dos juízes e teve que se contentar com a prata. Mas, quando recebeu o resultado, não pareceu chateada e mostrou alegria pela conquista da brasileira, a sua principal e mais competente rival.

“Amo Rebeca. Ela é incrível. Ela é uma pessoa maravilhosa e uma ginasta melhor ainda. Ela me ajuda a estar concentrada, me faz competir melhor. É uma pessoa com muito talento, vejo que ela ainda terá uma longa carreira”, realçou Biles, que aconselhou Rebeca a descansar depois da desgastante e vitoriosa jornada na capital francesa.

Em mais um dia de troca de deferências, Rebeca passou parte da entrevista devolvendo os elogios às americanas. “Ter uma cena como essa significa muito pra mim, é algo grandioso, me sinto muito honrada. Foi uma honra, fiquei muito feliz”.

A paulista de Guarulhos também mostrou orgulho pelo pódio 100% negro, o que já havia acontecido ano passado, no Mundial da Antuérpia. “Ou as pessoas aplaudem ou engolem”, enfatizou a maior medalhista olímpica brasileira de todos os tempos.

“Poder repetir isso (pódio com atletas negras) numa Olimpíada, com milhões de pessoas nos assistindo, é mostrar a potência que somos. Mostramos a importância dos negros e que, apesar das dificuldades, podemos sim fazer acontecer”, acrescentou a ginasta dona de seis medalhas olímpicas.

PARIS - Simone Biles explicou por que ela e Jordan Chiles se abaixaram para reverenciar Rebeca Andrade quando a brasileira celebrava, no degrau mais alto do pódio, a medalha de ouro no solo da ginástica artística nesta segunda-feira, na Arena Bercy. A cena resultou em uma foto icônica, considerada, por ora, a mais simbólica das Olimpíadas de Paris.

O pódio com apenas atletas negras e a conquista especial da brasileira motivaram o gesto da dupla americana. Biles levou a prata e Chiles, o bronze. Elas se abaixaram para dar protagonismo à ginasta do Brasil, que ergueu os braços aos céus. Depois as três deram as mãos. A cena foi registrada por centenas de fotógrafos e tem rodado o mundo.

A ginasta Rebeca Andrade (centro) celebra a conquista da medalha de ouro na prova do solo, reverenciada pelas americanas Simone Biles (esq.) e Jordan Chiles Foto: Gabriel Bouys/GABRIEL BOUYS

“Primeiro que foi um pódio todo com mulheres pretas, então foi superemocionante para nós”, afirmou Biles. “Então Jordan estava tipo: ‘deveríamos nos curvar a ela?’ Então nós pensamos: ‘vamos fazer isso agora?’ E foi por isso que fizemos”.

A superestrela americana da ginástica chamou a brasileira de “rainha”. Chiles afirmou que Rebeca é “lenda” e “ícone”. “Ela é incrível. É uma emoção assisti-la, com uma multidão de fãs sempre torcendo por ela. Devemos reconhecer o trabalho dela. Ficamos muito felizes por esse pódio ter sido formado por mulheres pretas. Foi simplesmente a coisa certa a se fazer”, declarou Chiles.

Com uma apresentação sem erros no solo, a brasileira, segunda a fazer sua série, levantou a plateia e recebeu 14.166 para levar o ouro. Já Biles saiu duas vezes do tablado e foi penalizada com 0,6. A supercampeã recebeu 14.133 dos juízes e teve que se contentar com a prata. Mas, quando recebeu o resultado, não pareceu chateada e mostrou alegria pela conquista da brasileira, a sua principal e mais competente rival.

“Amo Rebeca. Ela é incrível. Ela é uma pessoa maravilhosa e uma ginasta melhor ainda. Ela me ajuda a estar concentrada, me faz competir melhor. É uma pessoa com muito talento, vejo que ela ainda terá uma longa carreira”, realçou Biles, que aconselhou Rebeca a descansar depois da desgastante e vitoriosa jornada na capital francesa.

Em mais um dia de troca de deferências, Rebeca passou parte da entrevista devolvendo os elogios às americanas. “Ter uma cena como essa significa muito pra mim, é algo grandioso, me sinto muito honrada. Foi uma honra, fiquei muito feliz”.

A paulista de Guarulhos também mostrou orgulho pelo pódio 100% negro, o que já havia acontecido ano passado, no Mundial da Antuérpia. “Ou as pessoas aplaudem ou engolem”, enfatizou a maior medalhista olímpica brasileira de todos os tempos.

“Poder repetir isso (pódio com atletas negras) numa Olimpíada, com milhões de pessoas nos assistindo, é mostrar a potência que somos. Mostramos a importância dos negros e que, apesar das dificuldades, podemos sim fazer acontecer”, acrescentou a ginasta dona de seis medalhas olímpicas.

PARIS - Simone Biles explicou por que ela e Jordan Chiles se abaixaram para reverenciar Rebeca Andrade quando a brasileira celebrava, no degrau mais alto do pódio, a medalha de ouro no solo da ginástica artística nesta segunda-feira, na Arena Bercy. A cena resultou em uma foto icônica, considerada, por ora, a mais simbólica das Olimpíadas de Paris.

O pódio com apenas atletas negras e a conquista especial da brasileira motivaram o gesto da dupla americana. Biles levou a prata e Chiles, o bronze. Elas se abaixaram para dar protagonismo à ginasta do Brasil, que ergueu os braços aos céus. Depois as três deram as mãos. A cena foi registrada por centenas de fotógrafos e tem rodado o mundo.

A ginasta Rebeca Andrade (centro) celebra a conquista da medalha de ouro na prova do solo, reverenciada pelas americanas Simone Biles (esq.) e Jordan Chiles Foto: Gabriel Bouys/GABRIEL BOUYS

“Primeiro que foi um pódio todo com mulheres pretas, então foi superemocionante para nós”, afirmou Biles. “Então Jordan estava tipo: ‘deveríamos nos curvar a ela?’ Então nós pensamos: ‘vamos fazer isso agora?’ E foi por isso que fizemos”.

A superestrela americana da ginástica chamou a brasileira de “rainha”. Chiles afirmou que Rebeca é “lenda” e “ícone”. “Ela é incrível. É uma emoção assisti-la, com uma multidão de fãs sempre torcendo por ela. Devemos reconhecer o trabalho dela. Ficamos muito felizes por esse pódio ter sido formado por mulheres pretas. Foi simplesmente a coisa certa a se fazer”, declarou Chiles.

Com uma apresentação sem erros no solo, a brasileira, segunda a fazer sua série, levantou a plateia e recebeu 14.166 para levar o ouro. Já Biles saiu duas vezes do tablado e foi penalizada com 0,6. A supercampeã recebeu 14.133 dos juízes e teve que se contentar com a prata. Mas, quando recebeu o resultado, não pareceu chateada e mostrou alegria pela conquista da brasileira, a sua principal e mais competente rival.

“Amo Rebeca. Ela é incrível. Ela é uma pessoa maravilhosa e uma ginasta melhor ainda. Ela me ajuda a estar concentrada, me faz competir melhor. É uma pessoa com muito talento, vejo que ela ainda terá uma longa carreira”, realçou Biles, que aconselhou Rebeca a descansar depois da desgastante e vitoriosa jornada na capital francesa.

Em mais um dia de troca de deferências, Rebeca passou parte da entrevista devolvendo os elogios às americanas. “Ter uma cena como essa significa muito pra mim, é algo grandioso, me sinto muito honrada. Foi uma honra, fiquei muito feliz”.

A paulista de Guarulhos também mostrou orgulho pelo pódio 100% negro, o que já havia acontecido ano passado, no Mundial da Antuérpia. “Ou as pessoas aplaudem ou engolem”, enfatizou a maior medalhista olímpica brasileira de todos os tempos.

“Poder repetir isso (pódio com atletas negras) numa Olimpíada, com milhões de pessoas nos assistindo, é mostrar a potência que somos. Mostramos a importância dos negros e que, apesar das dificuldades, podemos sim fazer acontecer”, acrescentou a ginasta dona de seis medalhas olímpicas.

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