Streamer Igor 'Nescau' revela deficiência após três anos e vive nova fase na carreira


Com mais de 600 mil fãs nas plataformas digitais, criador de conteúdo de Free Fire quer atingir novos espaços e ser um exemplo de representatividade no cenário competitivo

Por Murillo César Alves

Igor “Nescau” é um dos novos fenômenos digitais nas redes sociais. No Facebook, por meio de suas “Live streams” de Free Fire, já conquistou uma legião de mais de 600 mil fãs. Quase que de forma diária, divide um tempo de sua rotina e sua privacidade com o pessoal que o acompanha, seja pela sua personalidade ou habilidade no videogame. Entretanto, até esse ano, ele escondia de seus fãs uma deficiência que possuía.

Durante três anos desde que começou com as transmissões ao vivo, Igor fugia da superexposição nas redes, comum aos influenciadores digitais. Por conta disso, apesar de dividir um tempo de seu dia, eles não sabiam que Nescau havia nascido com uma má formação genética em seus dois braços. Nas streams, ele não mostrava sua condição e se preocupava em não deixar isso vazar a seu público.

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Igor “Nescau” é um dos novos fenômenos digitais nas redes sociais Foto: Arquivo Pessoal

Em entrevista ao Estadão, Nescau fala sobre esse novo momento em sua carreira. No início, afirma que tinha um receio de revelar a seu público sua deficiência. “A gente conhece a internet, sabe como é o público”, desabafa. “Tem uma galera que tá ali só para criticar e eu não tinha cabeça para enfrentar quaisquer críticas ou besteiras ditas sobre mim. Eu ficaria muito mal."

Além disso, Nescau também afirma que não queria que seu público pensasse que ele queria crescer na internet por conta de sua condição física. “Eu não queria que a galera pensasse ‘ele revelou a deficiência porque ele quer crescer através dela’. Então eu preferi criar um público antes, uma base de pessoas que me acompanham e gostam do meu trabalho, para não falarem que eu só cheguei aqui por causa dela (da deficiência)”, contou o streamer.

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Igor teve contato com o computador logo na infância. Desde então, nunca mais o abandonou. De um hobby, uma diversão, passou a utilizar dos jogos como uma profissão para sua vida. “Por estar na internet diariamente, eu acabei conhecendo os jogos online. O primeiro jogo, o ‘Grand Chase’ fez com que eu ficasse o dia inteiro jogando”, conta.

Além dos amigos, sua família sempre o incentivou a seguir nesse caminho, mesmo quando suas Streams não rendiam tanto dinheiro. “No início, a ideia era ‘se um dia eu iria ganhar’ (um dinheiro). Mas mesmo assim, eles (família) sempre me passaram confiança para eu seguir nesse caminho”. Nescau também destaca, de forma bem humorada, que hoje em dia sua mãe até “briga” quando ele passa alguns dias sem gravar. “Ela já chega me dando bronca, se importa muito comigo."

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Desde que revelou ao seu público sua deficiência, Nescau agora vive um novo momento em sua carreira. Além de destacar a questão da representatividade, podendo se transformar em um exemplo para os jovens. “Não esperava ter toda essa repercussão, em especial em todo o cenário, não somente entre os meus fãs e no Free Fire”, afirmou. “Foi uma honra ver a Garena (desenvolvedora do Free Fire) me transformar em um influenciador dentro do jogo. Agora eu sinto que a minha história pode incentivar novos jovens, que têm condições semelhantes à minha.”

Após sair da Pain Gaming, organização da qual fez parte por um ano e meio, Nescau planeja utilizar esse momento para trabalhar na sua imagem. Além de dizer que se arrepende de não ter revelado sua condição ao público antes, o streamer agora quer explorar novas áreas, além dos jogos e do cenário de Free Fire. “Meu grande sonho é ir para a TV, fazer um comercial ou até quem sabe um programa, sendo um exemplo de representatividade às pessoas”, afirma.

Igor “Nescau” é um dos novos fenômenos digitais nas redes sociais. No Facebook, por meio de suas “Live streams” de Free Fire, já conquistou uma legião de mais de 600 mil fãs. Quase que de forma diária, divide um tempo de sua rotina e sua privacidade com o pessoal que o acompanha, seja pela sua personalidade ou habilidade no videogame. Entretanto, até esse ano, ele escondia de seus fãs uma deficiência que possuía.

Durante três anos desde que começou com as transmissões ao vivo, Igor fugia da superexposição nas redes, comum aos influenciadores digitais. Por conta disso, apesar de dividir um tempo de seu dia, eles não sabiam que Nescau havia nascido com uma má formação genética em seus dois braços. Nas streams, ele não mostrava sua condição e se preocupava em não deixar isso vazar a seu público.

Igor “Nescau” é um dos novos fenômenos digitais nas redes sociais Foto: Arquivo Pessoal

Em entrevista ao Estadão, Nescau fala sobre esse novo momento em sua carreira. No início, afirma que tinha um receio de revelar a seu público sua deficiência. “A gente conhece a internet, sabe como é o público”, desabafa. “Tem uma galera que tá ali só para criticar e eu não tinha cabeça para enfrentar quaisquer críticas ou besteiras ditas sobre mim. Eu ficaria muito mal."

Além disso, Nescau também afirma que não queria que seu público pensasse que ele queria crescer na internet por conta de sua condição física. “Eu não queria que a galera pensasse ‘ele revelou a deficiência porque ele quer crescer através dela’. Então eu preferi criar um público antes, uma base de pessoas que me acompanham e gostam do meu trabalho, para não falarem que eu só cheguei aqui por causa dela (da deficiência)”, contou o streamer.

Igor teve contato com o computador logo na infância. Desde então, nunca mais o abandonou. De um hobby, uma diversão, passou a utilizar dos jogos como uma profissão para sua vida. “Por estar na internet diariamente, eu acabei conhecendo os jogos online. O primeiro jogo, o ‘Grand Chase’ fez com que eu ficasse o dia inteiro jogando”, conta.

Além dos amigos, sua família sempre o incentivou a seguir nesse caminho, mesmo quando suas Streams não rendiam tanto dinheiro. “No início, a ideia era ‘se um dia eu iria ganhar’ (um dinheiro). Mas mesmo assim, eles (família) sempre me passaram confiança para eu seguir nesse caminho”. Nescau também destaca, de forma bem humorada, que hoje em dia sua mãe até “briga” quando ele passa alguns dias sem gravar. “Ela já chega me dando bronca, se importa muito comigo."

Desde que revelou ao seu público sua deficiência, Nescau agora vive um novo momento em sua carreira. Além de destacar a questão da representatividade, podendo se transformar em um exemplo para os jovens. “Não esperava ter toda essa repercussão, em especial em todo o cenário, não somente entre os meus fãs e no Free Fire”, afirmou. “Foi uma honra ver a Garena (desenvolvedora do Free Fire) me transformar em um influenciador dentro do jogo. Agora eu sinto que a minha história pode incentivar novos jovens, que têm condições semelhantes à minha.”

Após sair da Pain Gaming, organização da qual fez parte por um ano e meio, Nescau planeja utilizar esse momento para trabalhar na sua imagem. Além de dizer que se arrepende de não ter revelado sua condição ao público antes, o streamer agora quer explorar novas áreas, além dos jogos e do cenário de Free Fire. “Meu grande sonho é ir para a TV, fazer um comercial ou até quem sabe um programa, sendo um exemplo de representatividade às pessoas”, afirma.

Igor “Nescau” é um dos novos fenômenos digitais nas redes sociais. No Facebook, por meio de suas “Live streams” de Free Fire, já conquistou uma legião de mais de 600 mil fãs. Quase que de forma diária, divide um tempo de sua rotina e sua privacidade com o pessoal que o acompanha, seja pela sua personalidade ou habilidade no videogame. Entretanto, até esse ano, ele escondia de seus fãs uma deficiência que possuía.

Durante três anos desde que começou com as transmissões ao vivo, Igor fugia da superexposição nas redes, comum aos influenciadores digitais. Por conta disso, apesar de dividir um tempo de seu dia, eles não sabiam que Nescau havia nascido com uma má formação genética em seus dois braços. Nas streams, ele não mostrava sua condição e se preocupava em não deixar isso vazar a seu público.

Igor “Nescau” é um dos novos fenômenos digitais nas redes sociais Foto: Arquivo Pessoal

Em entrevista ao Estadão, Nescau fala sobre esse novo momento em sua carreira. No início, afirma que tinha um receio de revelar a seu público sua deficiência. “A gente conhece a internet, sabe como é o público”, desabafa. “Tem uma galera que tá ali só para criticar e eu não tinha cabeça para enfrentar quaisquer críticas ou besteiras ditas sobre mim. Eu ficaria muito mal."

Além disso, Nescau também afirma que não queria que seu público pensasse que ele queria crescer na internet por conta de sua condição física. “Eu não queria que a galera pensasse ‘ele revelou a deficiência porque ele quer crescer através dela’. Então eu preferi criar um público antes, uma base de pessoas que me acompanham e gostam do meu trabalho, para não falarem que eu só cheguei aqui por causa dela (da deficiência)”, contou o streamer.

Igor teve contato com o computador logo na infância. Desde então, nunca mais o abandonou. De um hobby, uma diversão, passou a utilizar dos jogos como uma profissão para sua vida. “Por estar na internet diariamente, eu acabei conhecendo os jogos online. O primeiro jogo, o ‘Grand Chase’ fez com que eu ficasse o dia inteiro jogando”, conta.

Além dos amigos, sua família sempre o incentivou a seguir nesse caminho, mesmo quando suas Streams não rendiam tanto dinheiro. “No início, a ideia era ‘se um dia eu iria ganhar’ (um dinheiro). Mas mesmo assim, eles (família) sempre me passaram confiança para eu seguir nesse caminho”. Nescau também destaca, de forma bem humorada, que hoje em dia sua mãe até “briga” quando ele passa alguns dias sem gravar. “Ela já chega me dando bronca, se importa muito comigo."

Desde que revelou ao seu público sua deficiência, Nescau agora vive um novo momento em sua carreira. Além de destacar a questão da representatividade, podendo se transformar em um exemplo para os jovens. “Não esperava ter toda essa repercussão, em especial em todo o cenário, não somente entre os meus fãs e no Free Fire”, afirmou. “Foi uma honra ver a Garena (desenvolvedora do Free Fire) me transformar em um influenciador dentro do jogo. Agora eu sinto que a minha história pode incentivar novos jovens, que têm condições semelhantes à minha.”

Após sair da Pain Gaming, organização da qual fez parte por um ano e meio, Nescau planeja utilizar esse momento para trabalhar na sua imagem. Além de dizer que se arrepende de não ter revelado sua condição ao público antes, o streamer agora quer explorar novas áreas, além dos jogos e do cenário de Free Fire. “Meu grande sonho é ir para a TV, fazer um comercial ou até quem sabe um programa, sendo um exemplo de representatividade às pessoas”, afirma.

Igor “Nescau” é um dos novos fenômenos digitais nas redes sociais. No Facebook, por meio de suas “Live streams” de Free Fire, já conquistou uma legião de mais de 600 mil fãs. Quase que de forma diária, divide um tempo de sua rotina e sua privacidade com o pessoal que o acompanha, seja pela sua personalidade ou habilidade no videogame. Entretanto, até esse ano, ele escondia de seus fãs uma deficiência que possuía.

Durante três anos desde que começou com as transmissões ao vivo, Igor fugia da superexposição nas redes, comum aos influenciadores digitais. Por conta disso, apesar de dividir um tempo de seu dia, eles não sabiam que Nescau havia nascido com uma má formação genética em seus dois braços. Nas streams, ele não mostrava sua condição e se preocupava em não deixar isso vazar a seu público.

Igor “Nescau” é um dos novos fenômenos digitais nas redes sociais Foto: Arquivo Pessoal

Em entrevista ao Estadão, Nescau fala sobre esse novo momento em sua carreira. No início, afirma que tinha um receio de revelar a seu público sua deficiência. “A gente conhece a internet, sabe como é o público”, desabafa. “Tem uma galera que tá ali só para criticar e eu não tinha cabeça para enfrentar quaisquer críticas ou besteiras ditas sobre mim. Eu ficaria muito mal."

Além disso, Nescau também afirma que não queria que seu público pensasse que ele queria crescer na internet por conta de sua condição física. “Eu não queria que a galera pensasse ‘ele revelou a deficiência porque ele quer crescer através dela’. Então eu preferi criar um público antes, uma base de pessoas que me acompanham e gostam do meu trabalho, para não falarem que eu só cheguei aqui por causa dela (da deficiência)”, contou o streamer.

Igor teve contato com o computador logo na infância. Desde então, nunca mais o abandonou. De um hobby, uma diversão, passou a utilizar dos jogos como uma profissão para sua vida. “Por estar na internet diariamente, eu acabei conhecendo os jogos online. O primeiro jogo, o ‘Grand Chase’ fez com que eu ficasse o dia inteiro jogando”, conta.

Além dos amigos, sua família sempre o incentivou a seguir nesse caminho, mesmo quando suas Streams não rendiam tanto dinheiro. “No início, a ideia era ‘se um dia eu iria ganhar’ (um dinheiro). Mas mesmo assim, eles (família) sempre me passaram confiança para eu seguir nesse caminho”. Nescau também destaca, de forma bem humorada, que hoje em dia sua mãe até “briga” quando ele passa alguns dias sem gravar. “Ela já chega me dando bronca, se importa muito comigo."

Desde que revelou ao seu público sua deficiência, Nescau agora vive um novo momento em sua carreira. Além de destacar a questão da representatividade, podendo se transformar em um exemplo para os jovens. “Não esperava ter toda essa repercussão, em especial em todo o cenário, não somente entre os meus fãs e no Free Fire”, afirmou. “Foi uma honra ver a Garena (desenvolvedora do Free Fire) me transformar em um influenciador dentro do jogo. Agora eu sinto que a minha história pode incentivar novos jovens, que têm condições semelhantes à minha.”

Após sair da Pain Gaming, organização da qual fez parte por um ano e meio, Nescau planeja utilizar esse momento para trabalhar na sua imagem. Além de dizer que se arrepende de não ter revelado sua condição ao público antes, o streamer agora quer explorar novas áreas, além dos jogos e do cenário de Free Fire. “Meu grande sonho é ir para a TV, fazer um comercial ou até quem sabe um programa, sendo um exemplo de representatividade às pessoas”, afirma.

Igor “Nescau” é um dos novos fenômenos digitais nas redes sociais. No Facebook, por meio de suas “Live streams” de Free Fire, já conquistou uma legião de mais de 600 mil fãs. Quase que de forma diária, divide um tempo de sua rotina e sua privacidade com o pessoal que o acompanha, seja pela sua personalidade ou habilidade no videogame. Entretanto, até esse ano, ele escondia de seus fãs uma deficiência que possuía.

Durante três anos desde que começou com as transmissões ao vivo, Igor fugia da superexposição nas redes, comum aos influenciadores digitais. Por conta disso, apesar de dividir um tempo de seu dia, eles não sabiam que Nescau havia nascido com uma má formação genética em seus dois braços. Nas streams, ele não mostrava sua condição e se preocupava em não deixar isso vazar a seu público.

Igor “Nescau” é um dos novos fenômenos digitais nas redes sociais Foto: Arquivo Pessoal

Em entrevista ao Estadão, Nescau fala sobre esse novo momento em sua carreira. No início, afirma que tinha um receio de revelar a seu público sua deficiência. “A gente conhece a internet, sabe como é o público”, desabafa. “Tem uma galera que tá ali só para criticar e eu não tinha cabeça para enfrentar quaisquer críticas ou besteiras ditas sobre mim. Eu ficaria muito mal."

Além disso, Nescau também afirma que não queria que seu público pensasse que ele queria crescer na internet por conta de sua condição física. “Eu não queria que a galera pensasse ‘ele revelou a deficiência porque ele quer crescer através dela’. Então eu preferi criar um público antes, uma base de pessoas que me acompanham e gostam do meu trabalho, para não falarem que eu só cheguei aqui por causa dela (da deficiência)”, contou o streamer.

Igor teve contato com o computador logo na infância. Desde então, nunca mais o abandonou. De um hobby, uma diversão, passou a utilizar dos jogos como uma profissão para sua vida. “Por estar na internet diariamente, eu acabei conhecendo os jogos online. O primeiro jogo, o ‘Grand Chase’ fez com que eu ficasse o dia inteiro jogando”, conta.

Além dos amigos, sua família sempre o incentivou a seguir nesse caminho, mesmo quando suas Streams não rendiam tanto dinheiro. “No início, a ideia era ‘se um dia eu iria ganhar’ (um dinheiro). Mas mesmo assim, eles (família) sempre me passaram confiança para eu seguir nesse caminho”. Nescau também destaca, de forma bem humorada, que hoje em dia sua mãe até “briga” quando ele passa alguns dias sem gravar. “Ela já chega me dando bronca, se importa muito comigo."

Desde que revelou ao seu público sua deficiência, Nescau agora vive um novo momento em sua carreira. Além de destacar a questão da representatividade, podendo se transformar em um exemplo para os jovens. “Não esperava ter toda essa repercussão, em especial em todo o cenário, não somente entre os meus fãs e no Free Fire”, afirmou. “Foi uma honra ver a Garena (desenvolvedora do Free Fire) me transformar em um influenciador dentro do jogo. Agora eu sinto que a minha história pode incentivar novos jovens, que têm condições semelhantes à minha.”

Após sair da Pain Gaming, organização da qual fez parte por um ano e meio, Nescau planeja utilizar esse momento para trabalhar na sua imagem. Além de dizer que se arrepende de não ter revelado sua condição ao público antes, o streamer agora quer explorar novas áreas, além dos jogos e do cenário de Free Fire. “Meu grande sonho é ir para a TV, fazer um comercial ou até quem sabe um programa, sendo um exemplo de representatividade às pessoas”, afirma.

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