Surfe: Tânio Barreto perto do título


Por Agencia Estado

O alagoano Tânio Barreto, único surfista que pode conquistar o título do SuperSurf, o Campeonato Brasileiro, na etapa que está sendo realizada na Prainha, no Rio de Janeiro, se deu bem nesta sexta-feira e avançou para as oitavas-de-final ao vencer sua bateria contra o catarinense Marco Polo. A caminhada para a conquista antecipada do título brasileiro, que há dois anos está com o paranaense Peterson Rosa, foi encurtada depois que o vice-líder da competição, o cearense Dunga Neto, foi eliminado pelo cabofriense Victor Ribas. Depois de vencer sua bateria com 12,76 pontos, Tânio deu um jeito de passar despercebido pela imprensa e conseguiu ir embora sem dar nenhuma declaração - só foi visto depois que já estava partindo com seu carro. Victor Ribas, o Vitinho, estava satisfeito pela eliminação de Dunga: ficou feliz em colaborar com a campanha de Tânio. "Vamos ver se a gente deixa o caneco aqui no Rio de Janeiro, disse o surfista, que apontou: "Tenho acompanhado o Dunga, que vem fazendo um bom trabalho. A correnteza hoje está difícil, perdi muito do meu tempo só remando." Até a sua bateria, Vitinho era o único carioca que havia conseguido passar para a etapa deste sábado. Pedro Muller, Leonardo Neves, Raoni Monteiro e Daniel Hardman já haviam sido eliminados. "Os cariocas aqui se dão melhor porque já conhecem o mar desde amadores", disse. Mas após saber da eliminação dos outros atletas locais, brincou: "Vai ver é porque eles não fizeram o trabalho direito. Brincadeira, é que tem uma hora que a estrela brilha..." Mas as atenções nesta sexta-feira se dirigiram para o baiano Armando Daltro, que, com um belo tubo, ganhou nota 10 unânime dos juízes. "Alguém lá de cima me ajudou. Foi no lugar certo e na hora certa. Vi que o Daniel (Hardman) tinha pego uma boa onda. Antes da bateria as pessoas estavam brincando, falando que iam torcer para ele porque é carioca. Eu disse que gostava de surfar contra a torcida". "O tubo é aquele momento em que o surfista entra em êxtase e começa a se perguntar: ´Será que foi bom? Será que fiquei muito tempo lá dentro? O estilo foi legal?´ Não dá para saber quanto tempo fiquei no tubo, só sei que me senti totalmente encoberto. Isso foi muito bom porque venho há dois, três meses sem nenhum resultado muito expressivo", disse Armando, que neste sábado faz o duelo nas oitavas contra Tânio. Esta foi a terceira vez que um surfista consegue nota 10 desde a reformulação e a mudança do nome da competição, para SuperSurf, desde o ano passado. A primeira foi em Maresias, com Marcelo Nunes e a segunda foi na etapa baiana, com Jair de Oliveira, ambas no ano passado.

O alagoano Tânio Barreto, único surfista que pode conquistar o título do SuperSurf, o Campeonato Brasileiro, na etapa que está sendo realizada na Prainha, no Rio de Janeiro, se deu bem nesta sexta-feira e avançou para as oitavas-de-final ao vencer sua bateria contra o catarinense Marco Polo. A caminhada para a conquista antecipada do título brasileiro, que há dois anos está com o paranaense Peterson Rosa, foi encurtada depois que o vice-líder da competição, o cearense Dunga Neto, foi eliminado pelo cabofriense Victor Ribas. Depois de vencer sua bateria com 12,76 pontos, Tânio deu um jeito de passar despercebido pela imprensa e conseguiu ir embora sem dar nenhuma declaração - só foi visto depois que já estava partindo com seu carro. Victor Ribas, o Vitinho, estava satisfeito pela eliminação de Dunga: ficou feliz em colaborar com a campanha de Tânio. "Vamos ver se a gente deixa o caneco aqui no Rio de Janeiro, disse o surfista, que apontou: "Tenho acompanhado o Dunga, que vem fazendo um bom trabalho. A correnteza hoje está difícil, perdi muito do meu tempo só remando." Até a sua bateria, Vitinho era o único carioca que havia conseguido passar para a etapa deste sábado. Pedro Muller, Leonardo Neves, Raoni Monteiro e Daniel Hardman já haviam sido eliminados. "Os cariocas aqui se dão melhor porque já conhecem o mar desde amadores", disse. Mas após saber da eliminação dos outros atletas locais, brincou: "Vai ver é porque eles não fizeram o trabalho direito. Brincadeira, é que tem uma hora que a estrela brilha..." Mas as atenções nesta sexta-feira se dirigiram para o baiano Armando Daltro, que, com um belo tubo, ganhou nota 10 unânime dos juízes. "Alguém lá de cima me ajudou. Foi no lugar certo e na hora certa. Vi que o Daniel (Hardman) tinha pego uma boa onda. Antes da bateria as pessoas estavam brincando, falando que iam torcer para ele porque é carioca. Eu disse que gostava de surfar contra a torcida". "O tubo é aquele momento em que o surfista entra em êxtase e começa a se perguntar: ´Será que foi bom? Será que fiquei muito tempo lá dentro? O estilo foi legal?´ Não dá para saber quanto tempo fiquei no tubo, só sei que me senti totalmente encoberto. Isso foi muito bom porque venho há dois, três meses sem nenhum resultado muito expressivo", disse Armando, que neste sábado faz o duelo nas oitavas contra Tânio. Esta foi a terceira vez que um surfista consegue nota 10 desde a reformulação e a mudança do nome da competição, para SuperSurf, desde o ano passado. A primeira foi em Maresias, com Marcelo Nunes e a segunda foi na etapa baiana, com Jair de Oliveira, ambas no ano passado.

O alagoano Tânio Barreto, único surfista que pode conquistar o título do SuperSurf, o Campeonato Brasileiro, na etapa que está sendo realizada na Prainha, no Rio de Janeiro, se deu bem nesta sexta-feira e avançou para as oitavas-de-final ao vencer sua bateria contra o catarinense Marco Polo. A caminhada para a conquista antecipada do título brasileiro, que há dois anos está com o paranaense Peterson Rosa, foi encurtada depois que o vice-líder da competição, o cearense Dunga Neto, foi eliminado pelo cabofriense Victor Ribas. Depois de vencer sua bateria com 12,76 pontos, Tânio deu um jeito de passar despercebido pela imprensa e conseguiu ir embora sem dar nenhuma declaração - só foi visto depois que já estava partindo com seu carro. Victor Ribas, o Vitinho, estava satisfeito pela eliminação de Dunga: ficou feliz em colaborar com a campanha de Tânio. "Vamos ver se a gente deixa o caneco aqui no Rio de Janeiro, disse o surfista, que apontou: "Tenho acompanhado o Dunga, que vem fazendo um bom trabalho. A correnteza hoje está difícil, perdi muito do meu tempo só remando." Até a sua bateria, Vitinho era o único carioca que havia conseguido passar para a etapa deste sábado. Pedro Muller, Leonardo Neves, Raoni Monteiro e Daniel Hardman já haviam sido eliminados. "Os cariocas aqui se dão melhor porque já conhecem o mar desde amadores", disse. Mas após saber da eliminação dos outros atletas locais, brincou: "Vai ver é porque eles não fizeram o trabalho direito. Brincadeira, é que tem uma hora que a estrela brilha..." Mas as atenções nesta sexta-feira se dirigiram para o baiano Armando Daltro, que, com um belo tubo, ganhou nota 10 unânime dos juízes. "Alguém lá de cima me ajudou. Foi no lugar certo e na hora certa. Vi que o Daniel (Hardman) tinha pego uma boa onda. Antes da bateria as pessoas estavam brincando, falando que iam torcer para ele porque é carioca. Eu disse que gostava de surfar contra a torcida". "O tubo é aquele momento em que o surfista entra em êxtase e começa a se perguntar: ´Será que foi bom? Será que fiquei muito tempo lá dentro? O estilo foi legal?´ Não dá para saber quanto tempo fiquei no tubo, só sei que me senti totalmente encoberto. Isso foi muito bom porque venho há dois, três meses sem nenhum resultado muito expressivo", disse Armando, que neste sábado faz o duelo nas oitavas contra Tânio. Esta foi a terceira vez que um surfista consegue nota 10 desde a reformulação e a mudança do nome da competição, para SuperSurf, desde o ano passado. A primeira foi em Maresias, com Marcelo Nunes e a segunda foi na etapa baiana, com Jair de Oliveira, ambas no ano passado.

O alagoano Tânio Barreto, único surfista que pode conquistar o título do SuperSurf, o Campeonato Brasileiro, na etapa que está sendo realizada na Prainha, no Rio de Janeiro, se deu bem nesta sexta-feira e avançou para as oitavas-de-final ao vencer sua bateria contra o catarinense Marco Polo. A caminhada para a conquista antecipada do título brasileiro, que há dois anos está com o paranaense Peterson Rosa, foi encurtada depois que o vice-líder da competição, o cearense Dunga Neto, foi eliminado pelo cabofriense Victor Ribas. Depois de vencer sua bateria com 12,76 pontos, Tânio deu um jeito de passar despercebido pela imprensa e conseguiu ir embora sem dar nenhuma declaração - só foi visto depois que já estava partindo com seu carro. Victor Ribas, o Vitinho, estava satisfeito pela eliminação de Dunga: ficou feliz em colaborar com a campanha de Tânio. "Vamos ver se a gente deixa o caneco aqui no Rio de Janeiro, disse o surfista, que apontou: "Tenho acompanhado o Dunga, que vem fazendo um bom trabalho. A correnteza hoje está difícil, perdi muito do meu tempo só remando." Até a sua bateria, Vitinho era o único carioca que havia conseguido passar para a etapa deste sábado. Pedro Muller, Leonardo Neves, Raoni Monteiro e Daniel Hardman já haviam sido eliminados. "Os cariocas aqui se dão melhor porque já conhecem o mar desde amadores", disse. Mas após saber da eliminação dos outros atletas locais, brincou: "Vai ver é porque eles não fizeram o trabalho direito. Brincadeira, é que tem uma hora que a estrela brilha..." Mas as atenções nesta sexta-feira se dirigiram para o baiano Armando Daltro, que, com um belo tubo, ganhou nota 10 unânime dos juízes. "Alguém lá de cima me ajudou. Foi no lugar certo e na hora certa. Vi que o Daniel (Hardman) tinha pego uma boa onda. Antes da bateria as pessoas estavam brincando, falando que iam torcer para ele porque é carioca. Eu disse que gostava de surfar contra a torcida". "O tubo é aquele momento em que o surfista entra em êxtase e começa a se perguntar: ´Será que foi bom? Será que fiquei muito tempo lá dentro? O estilo foi legal?´ Não dá para saber quanto tempo fiquei no tubo, só sei que me senti totalmente encoberto. Isso foi muito bom porque venho há dois, três meses sem nenhum resultado muito expressivo", disse Armando, que neste sábado faz o duelo nas oitavas contra Tânio. Esta foi a terceira vez que um surfista consegue nota 10 desde a reformulação e a mudança do nome da competição, para SuperSurf, desde o ano passado. A primeira foi em Maresias, com Marcelo Nunes e a segunda foi na etapa baiana, com Jair de Oliveira, ambas no ano passado.

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