Taiu Bueno, pioneiro do surfe de ondas gigantes no Brasil, morre aos 62 anos


Surfista esteve entre os principais nomes da modalidade nos anos 1980

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

Um dos pioneiros no Brasil em surfar ondas grandes, Octaviano Augusto Campos Bueno, mais conhecido como Taiu Bueno, morreu neste domingo, aos 62 anos, completados no último dia 1º de dezembro. A causa da morte não foi divulgada. Ele deixa esposa e duas filhas.

Taiu foi um dos principais “big riders” do mundo nas décadas de 1970 e 1980, e chegou a ocupar o sétimo lugar no Pro Class Trials, em 1983, no Havaí (EUA). No ano seguinte, tornou-se campeão brasileiro profissional, em Ubatuba, litoral norte de São Paulo.

Em 1991, no auge da carreira, Taiu sofreu um grave acidente na praia de Paúba, no litoral paulista, lesionando a medula espinhal durante um treino. Ele ficou tetraplégico, mas conseguiu se locomover, com cadeira de rodas, após uma longa recuperação. O acidente, porém, não o afastou do esporte.

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Taiu Bueno, pioneiro do surfe de ondas gigantes no Brasil, morre aos 62 anos Foto: Reproducao/@taiu_bueno

Taiu Bueno atuou como comentarista em campeonatos de surfe, palestrante motivacional e desenvolveu projetos para promover a acessibilidade no esporte. Em 2010, ele criou a ONG Sociedade Mais Forte, que promove a inclusão social de pessoas com deficiência por meio do surfe adaptado, no Guarujá.

O velório será realizado nesta segunda-feira, às 5h, no Cemitério Gethsemani Morumbi, em São Paulo. O sepultamento acontecerá às 11h.

Um dos pioneiros no Brasil em surfar ondas grandes, Octaviano Augusto Campos Bueno, mais conhecido como Taiu Bueno, morreu neste domingo, aos 62 anos, completados no último dia 1º de dezembro. A causa da morte não foi divulgada. Ele deixa esposa e duas filhas.

Taiu foi um dos principais “big riders” do mundo nas décadas de 1970 e 1980, e chegou a ocupar o sétimo lugar no Pro Class Trials, em 1983, no Havaí (EUA). No ano seguinte, tornou-se campeão brasileiro profissional, em Ubatuba, litoral norte de São Paulo.

Em 1991, no auge da carreira, Taiu sofreu um grave acidente na praia de Paúba, no litoral paulista, lesionando a medula espinhal durante um treino. Ele ficou tetraplégico, mas conseguiu se locomover, com cadeira de rodas, após uma longa recuperação. O acidente, porém, não o afastou do esporte.

Taiu Bueno, pioneiro do surfe de ondas gigantes no Brasil, morre aos 62 anos Foto: Reproducao/@taiu_bueno

Taiu Bueno atuou como comentarista em campeonatos de surfe, palestrante motivacional e desenvolveu projetos para promover a acessibilidade no esporte. Em 2010, ele criou a ONG Sociedade Mais Forte, que promove a inclusão social de pessoas com deficiência por meio do surfe adaptado, no Guarujá.

O velório será realizado nesta segunda-feira, às 5h, no Cemitério Gethsemani Morumbi, em São Paulo. O sepultamento acontecerá às 11h.

Um dos pioneiros no Brasil em surfar ondas grandes, Octaviano Augusto Campos Bueno, mais conhecido como Taiu Bueno, morreu neste domingo, aos 62 anos, completados no último dia 1º de dezembro. A causa da morte não foi divulgada. Ele deixa esposa e duas filhas.

Taiu foi um dos principais “big riders” do mundo nas décadas de 1970 e 1980, e chegou a ocupar o sétimo lugar no Pro Class Trials, em 1983, no Havaí (EUA). No ano seguinte, tornou-se campeão brasileiro profissional, em Ubatuba, litoral norte de São Paulo.

Em 1991, no auge da carreira, Taiu sofreu um grave acidente na praia de Paúba, no litoral paulista, lesionando a medula espinhal durante um treino. Ele ficou tetraplégico, mas conseguiu se locomover, com cadeira de rodas, após uma longa recuperação. O acidente, porém, não o afastou do esporte.

Taiu Bueno, pioneiro do surfe de ondas gigantes no Brasil, morre aos 62 anos Foto: Reproducao/@taiu_bueno

Taiu Bueno atuou como comentarista em campeonatos de surfe, palestrante motivacional e desenvolveu projetos para promover a acessibilidade no esporte. Em 2010, ele criou a ONG Sociedade Mais Forte, que promove a inclusão social de pessoas com deficiência por meio do surfe adaptado, no Guarujá.

O velório será realizado nesta segunda-feira, às 5h, no Cemitério Gethsemani Morumbi, em São Paulo. O sepultamento acontecerá às 11h.

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