Olimpíadas 2024: Tati Weston-Webb vai à final do surfe e garante medalha para o Brasil


Brasileira se torna a primeira mulher a chegar na final da modalidade e vai disputar ouro com a atual campeã mundial Caroline Marks, dos Estados Unidos

Por Rodrigo Sampaio
Atualização:

O Brasil vai mais uma vez subir ao pódio na Olimpíada Paris-2024! A brasileira Tatiana Weston-Webb garantiu vaga na final do surfe feminino ao superar Brisa Hennessy, da Costa Rica, na semifinal e vai disputar o ouro. A adversária será a americana Caroline Marks, atual campeã do Circuito Mundial Feminino em 2023. A disputa acontece ainda nesta segunda-feira, 5. No masculino, Gabriel Medina ficou com o bronze.

Nascida em Porto Alegre, mas criada no Havaí, no Estados Unidos, Tatiana chegou na semifinal após confirmar o favoritismo e eliminar a espanhola Nadia Erostarbe. A surfista de 28 anos ganhou força na busca pelo pódio quando bateu nas oitavas de final Caitlin Simmers, líder do ranking mundial.

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A vaga na final veio faltando mais de 10 minutos de bateria. Isso porque Hennessy cometeu interferência e perdeu a nota da sua segunda melhor onda. A representante do Brasil venceu por 13.66 a 6.17.

Tatiana Weston-Webb está na final do surfe feminino na Olimpíada de Paris.  Foto: Ben Thouard/AFP

Após Medina ser traído com uma “greve” de ondas em Teahupo’o, o mar voltou a se agitar nas semifinais da categoria feminina, com uma disputa acirradíssima entre Marks e Defay, encerrada com um duplo 12.17, mas com a primeira levando a melhor por tirar a maior nota da bateria. Na vez de Tatiana Weston-Webb, a representante do Brasil iniciou a disputa com Brisa Hennessy buscando entender os melhores trechos do mar, tentando diferentes posicionamentos. As surfistas foram se aproximando aos poucos conforme as ondulações foram aparecendo, mas as águas voltaram ao estado de calmaria nos primeiros dez minutos.

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Para não correr o risco de ficar sem surfar, como aconteceu com Medina, Tatiana abriu a bateria com uma onda baixa. Ela tentou ganhar velocidade para realizar o máximo de manobras possíveis, mas tirou apenas um 2.67 de nota, e uma segunda 0.57. Brisa Hennessey, que iniciou com um 1.93, cometeu um erro de desatenção e entrou na frente da Tatiana quando a prioridade era da adversária, interrompendo a execução da brasileira. A costarriquenha tomou uma punição e perdeu a pontuação de sua segunda melhor onda.

Momento em que Brisa Hennessey interfere na execução de Tatiana durante a prioridade da brasileira.  Foto: Ben Thouard/AP

O cenário ficou muito favorável para Tatiana com o erro de Brisa Henessey. A surfista da Costa Rica tentou reagir e conseguiu realizar uma boa manobra, alcançando um 4.83, mas não suficiente para abrir diferença considerável para Tatiana, que precisava apenas passar de 10 no somatório para avançar. A representante do Brasil aproveitou a prioridade e para surfar duas ondas, uma com 5.33 e a outra com 4.00, fazendo 9.33 na soma a dez minutos do fim.

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Faltando dez minutos do fim, Tatiana conseguiu um 5.30, chegando a 10.63 e não dando mais chances a Brisa Hennessey. Coube à brasileira apenas administrar o tempo na água para não receber punições e avançar para a final. Tati ainda conseguiu pegar um ótimo tubo no fim e elevou sua nota com um 8.53. Hennessy ainda realizou uma manobra e subiu sua nota para 6.17. A surfista da Costa Rica vai disputar o bronze com Johanne Defay, da França.

O Brasil vai mais uma vez subir ao pódio na Olimpíada Paris-2024! A brasileira Tatiana Weston-Webb garantiu vaga na final do surfe feminino ao superar Brisa Hennessy, da Costa Rica, na semifinal e vai disputar o ouro. A adversária será a americana Caroline Marks, atual campeã do Circuito Mundial Feminino em 2023. A disputa acontece ainda nesta segunda-feira, 5. No masculino, Gabriel Medina ficou com o bronze.

Nascida em Porto Alegre, mas criada no Havaí, no Estados Unidos, Tatiana chegou na semifinal após confirmar o favoritismo e eliminar a espanhola Nadia Erostarbe. A surfista de 28 anos ganhou força na busca pelo pódio quando bateu nas oitavas de final Caitlin Simmers, líder do ranking mundial.

A vaga na final veio faltando mais de 10 minutos de bateria. Isso porque Hennessy cometeu interferência e perdeu a nota da sua segunda melhor onda. A representante do Brasil venceu por 13.66 a 6.17.

Tatiana Weston-Webb está na final do surfe feminino na Olimpíada de Paris.  Foto: Ben Thouard/AFP

Após Medina ser traído com uma “greve” de ondas em Teahupo’o, o mar voltou a se agitar nas semifinais da categoria feminina, com uma disputa acirradíssima entre Marks e Defay, encerrada com um duplo 12.17, mas com a primeira levando a melhor por tirar a maior nota da bateria. Na vez de Tatiana Weston-Webb, a representante do Brasil iniciou a disputa com Brisa Hennessy buscando entender os melhores trechos do mar, tentando diferentes posicionamentos. As surfistas foram se aproximando aos poucos conforme as ondulações foram aparecendo, mas as águas voltaram ao estado de calmaria nos primeiros dez minutos.

Para não correr o risco de ficar sem surfar, como aconteceu com Medina, Tatiana abriu a bateria com uma onda baixa. Ela tentou ganhar velocidade para realizar o máximo de manobras possíveis, mas tirou apenas um 2.67 de nota, e uma segunda 0.57. Brisa Hennessey, que iniciou com um 1.93, cometeu um erro de desatenção e entrou na frente da Tatiana quando a prioridade era da adversária, interrompendo a execução da brasileira. A costarriquenha tomou uma punição e perdeu a pontuação de sua segunda melhor onda.

Momento em que Brisa Hennessey interfere na execução de Tatiana durante a prioridade da brasileira.  Foto: Ben Thouard/AP

O cenário ficou muito favorável para Tatiana com o erro de Brisa Henessey. A surfista da Costa Rica tentou reagir e conseguiu realizar uma boa manobra, alcançando um 4.83, mas não suficiente para abrir diferença considerável para Tatiana, que precisava apenas passar de 10 no somatório para avançar. A representante do Brasil aproveitou a prioridade e para surfar duas ondas, uma com 5.33 e a outra com 4.00, fazendo 9.33 na soma a dez minutos do fim.

Faltando dez minutos do fim, Tatiana conseguiu um 5.30, chegando a 10.63 e não dando mais chances a Brisa Hennessey. Coube à brasileira apenas administrar o tempo na água para não receber punições e avançar para a final. Tati ainda conseguiu pegar um ótimo tubo no fim e elevou sua nota com um 8.53. Hennessy ainda realizou uma manobra e subiu sua nota para 6.17. A surfista da Costa Rica vai disputar o bronze com Johanne Defay, da França.

O Brasil vai mais uma vez subir ao pódio na Olimpíada Paris-2024! A brasileira Tatiana Weston-Webb garantiu vaga na final do surfe feminino ao superar Brisa Hennessy, da Costa Rica, na semifinal e vai disputar o ouro. A adversária será a americana Caroline Marks, atual campeã do Circuito Mundial Feminino em 2023. A disputa acontece ainda nesta segunda-feira, 5. No masculino, Gabriel Medina ficou com o bronze.

Nascida em Porto Alegre, mas criada no Havaí, no Estados Unidos, Tatiana chegou na semifinal após confirmar o favoritismo e eliminar a espanhola Nadia Erostarbe. A surfista de 28 anos ganhou força na busca pelo pódio quando bateu nas oitavas de final Caitlin Simmers, líder do ranking mundial.

A vaga na final veio faltando mais de 10 minutos de bateria. Isso porque Hennessy cometeu interferência e perdeu a nota da sua segunda melhor onda. A representante do Brasil venceu por 13.66 a 6.17.

Tatiana Weston-Webb está na final do surfe feminino na Olimpíada de Paris.  Foto: Ben Thouard/AFP

Após Medina ser traído com uma “greve” de ondas em Teahupo’o, o mar voltou a se agitar nas semifinais da categoria feminina, com uma disputa acirradíssima entre Marks e Defay, encerrada com um duplo 12.17, mas com a primeira levando a melhor por tirar a maior nota da bateria. Na vez de Tatiana Weston-Webb, a representante do Brasil iniciou a disputa com Brisa Hennessy buscando entender os melhores trechos do mar, tentando diferentes posicionamentos. As surfistas foram se aproximando aos poucos conforme as ondulações foram aparecendo, mas as águas voltaram ao estado de calmaria nos primeiros dez minutos.

Para não correr o risco de ficar sem surfar, como aconteceu com Medina, Tatiana abriu a bateria com uma onda baixa. Ela tentou ganhar velocidade para realizar o máximo de manobras possíveis, mas tirou apenas um 2.67 de nota, e uma segunda 0.57. Brisa Hennessey, que iniciou com um 1.93, cometeu um erro de desatenção e entrou na frente da Tatiana quando a prioridade era da adversária, interrompendo a execução da brasileira. A costarriquenha tomou uma punição e perdeu a pontuação de sua segunda melhor onda.

Momento em que Brisa Hennessey interfere na execução de Tatiana durante a prioridade da brasileira.  Foto: Ben Thouard/AP

O cenário ficou muito favorável para Tatiana com o erro de Brisa Henessey. A surfista da Costa Rica tentou reagir e conseguiu realizar uma boa manobra, alcançando um 4.83, mas não suficiente para abrir diferença considerável para Tatiana, que precisava apenas passar de 10 no somatório para avançar. A representante do Brasil aproveitou a prioridade e para surfar duas ondas, uma com 5.33 e a outra com 4.00, fazendo 9.33 na soma a dez minutos do fim.

Faltando dez minutos do fim, Tatiana conseguiu um 5.30, chegando a 10.63 e não dando mais chances a Brisa Hennessey. Coube à brasileira apenas administrar o tempo na água para não receber punições e avançar para a final. Tati ainda conseguiu pegar um ótimo tubo no fim e elevou sua nota com um 8.53. Hennessy ainda realizou uma manobra e subiu sua nota para 6.17. A surfista da Costa Rica vai disputar o bronze com Johanne Defay, da França.

O Brasil vai mais uma vez subir ao pódio na Olimpíada Paris-2024! A brasileira Tatiana Weston-Webb garantiu vaga na final do surfe feminino ao superar Brisa Hennessy, da Costa Rica, na semifinal e vai disputar o ouro. A adversária será a americana Caroline Marks, atual campeã do Circuito Mundial Feminino em 2023. A disputa acontece ainda nesta segunda-feira, 5. No masculino, Gabriel Medina ficou com o bronze.

Nascida em Porto Alegre, mas criada no Havaí, no Estados Unidos, Tatiana chegou na semifinal após confirmar o favoritismo e eliminar a espanhola Nadia Erostarbe. A surfista de 28 anos ganhou força na busca pelo pódio quando bateu nas oitavas de final Caitlin Simmers, líder do ranking mundial.

A vaga na final veio faltando mais de 10 minutos de bateria. Isso porque Hennessy cometeu interferência e perdeu a nota da sua segunda melhor onda. A representante do Brasil venceu por 13.66 a 6.17.

Tatiana Weston-Webb está na final do surfe feminino na Olimpíada de Paris.  Foto: Ben Thouard/AFP

Após Medina ser traído com uma “greve” de ondas em Teahupo’o, o mar voltou a se agitar nas semifinais da categoria feminina, com uma disputa acirradíssima entre Marks e Defay, encerrada com um duplo 12.17, mas com a primeira levando a melhor por tirar a maior nota da bateria. Na vez de Tatiana Weston-Webb, a representante do Brasil iniciou a disputa com Brisa Hennessy buscando entender os melhores trechos do mar, tentando diferentes posicionamentos. As surfistas foram se aproximando aos poucos conforme as ondulações foram aparecendo, mas as águas voltaram ao estado de calmaria nos primeiros dez minutos.

Para não correr o risco de ficar sem surfar, como aconteceu com Medina, Tatiana abriu a bateria com uma onda baixa. Ela tentou ganhar velocidade para realizar o máximo de manobras possíveis, mas tirou apenas um 2.67 de nota, e uma segunda 0.57. Brisa Hennessey, que iniciou com um 1.93, cometeu um erro de desatenção e entrou na frente da Tatiana quando a prioridade era da adversária, interrompendo a execução da brasileira. A costarriquenha tomou uma punição e perdeu a pontuação de sua segunda melhor onda.

Momento em que Brisa Hennessey interfere na execução de Tatiana durante a prioridade da brasileira.  Foto: Ben Thouard/AP

O cenário ficou muito favorável para Tatiana com o erro de Brisa Henessey. A surfista da Costa Rica tentou reagir e conseguiu realizar uma boa manobra, alcançando um 4.83, mas não suficiente para abrir diferença considerável para Tatiana, que precisava apenas passar de 10 no somatório para avançar. A representante do Brasil aproveitou a prioridade e para surfar duas ondas, uma com 5.33 e a outra com 4.00, fazendo 9.33 na soma a dez minutos do fim.

Faltando dez minutos do fim, Tatiana conseguiu um 5.30, chegando a 10.63 e não dando mais chances a Brisa Hennessey. Coube à brasileira apenas administrar o tempo na água para não receber punições e avançar para a final. Tati ainda conseguiu pegar um ótimo tubo no fim e elevou sua nota com um 8.53. Hennessy ainda realizou uma manobra e subiu sua nota para 6.17. A surfista da Costa Rica vai disputar o bronze com Johanne Defay, da França.

O Brasil vai mais uma vez subir ao pódio na Olimpíada Paris-2024! A brasileira Tatiana Weston-Webb garantiu vaga na final do surfe feminino ao superar Brisa Hennessy, da Costa Rica, na semifinal e vai disputar o ouro. A adversária será a americana Caroline Marks, atual campeã do Circuito Mundial Feminino em 2023. A disputa acontece ainda nesta segunda-feira, 5. No masculino, Gabriel Medina ficou com o bronze.

Nascida em Porto Alegre, mas criada no Havaí, no Estados Unidos, Tatiana chegou na semifinal após confirmar o favoritismo e eliminar a espanhola Nadia Erostarbe. A surfista de 28 anos ganhou força na busca pelo pódio quando bateu nas oitavas de final Caitlin Simmers, líder do ranking mundial.

A vaga na final veio faltando mais de 10 minutos de bateria. Isso porque Hennessy cometeu interferência e perdeu a nota da sua segunda melhor onda. A representante do Brasil venceu por 13.66 a 6.17.

Tatiana Weston-Webb está na final do surfe feminino na Olimpíada de Paris.  Foto: Ben Thouard/AFP

Após Medina ser traído com uma “greve” de ondas em Teahupo’o, o mar voltou a se agitar nas semifinais da categoria feminina, com uma disputa acirradíssima entre Marks e Defay, encerrada com um duplo 12.17, mas com a primeira levando a melhor por tirar a maior nota da bateria. Na vez de Tatiana Weston-Webb, a representante do Brasil iniciou a disputa com Brisa Hennessy buscando entender os melhores trechos do mar, tentando diferentes posicionamentos. As surfistas foram se aproximando aos poucos conforme as ondulações foram aparecendo, mas as águas voltaram ao estado de calmaria nos primeiros dez minutos.

Para não correr o risco de ficar sem surfar, como aconteceu com Medina, Tatiana abriu a bateria com uma onda baixa. Ela tentou ganhar velocidade para realizar o máximo de manobras possíveis, mas tirou apenas um 2.67 de nota, e uma segunda 0.57. Brisa Hennessey, que iniciou com um 1.93, cometeu um erro de desatenção e entrou na frente da Tatiana quando a prioridade era da adversária, interrompendo a execução da brasileira. A costarriquenha tomou uma punição e perdeu a pontuação de sua segunda melhor onda.

Momento em que Brisa Hennessey interfere na execução de Tatiana durante a prioridade da brasileira.  Foto: Ben Thouard/AP

O cenário ficou muito favorável para Tatiana com o erro de Brisa Henessey. A surfista da Costa Rica tentou reagir e conseguiu realizar uma boa manobra, alcançando um 4.83, mas não suficiente para abrir diferença considerável para Tatiana, que precisava apenas passar de 10 no somatório para avançar. A representante do Brasil aproveitou a prioridade e para surfar duas ondas, uma com 5.33 e a outra com 4.00, fazendo 9.33 na soma a dez minutos do fim.

Faltando dez minutos do fim, Tatiana conseguiu um 5.30, chegando a 10.63 e não dando mais chances a Brisa Hennessey. Coube à brasileira apenas administrar o tempo na água para não receber punições e avançar para a final. Tati ainda conseguiu pegar um ótimo tubo no fim e elevou sua nota com um 8.53. Hennessy ainda realizou uma manobra e subiu sua nota para 6.17. A surfista da Costa Rica vai disputar o bronze com Johanne Defay, da França.

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