Após ter punição revogada, tenista João Souza é suspenso provisoriamente de novo


Brasileiro segue sendo investigado pela TIU por manipulação de resultados; entidade teria novas provas

Por Redação
Atualização:

Depois de ser suspenso no dia 29 de março e em 8 de abril ter a sua pena revogada pela Unidade de Integridade do Tênis (TIU, na sigla em inglês), o tenista brasileiro João Souza, o Feijão, ainda não se livrou do problema que está colocando a sua reputação como atleta em xeque. Ele teve a sua suspensão provisória anterior novamente validada em meio a uma investigação realizada pela TIU.

A entidade que investiga casos referentes a apostas e manipulação de resultados na modalidade informou nesta sexta-feira que a suspensão voltou a ser aplicada "depois de considerar novas provas" que recebeu. E o órgão também informou que não aceitará mais apelações contra esta sanção.

João Souza, o Feijão, tenista brasileiro. Foto: DGW Comunicação
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A TIU não forneceu detalhes sobre o motivo da suspensão, mas o brasileiro estava provisoriamente suspenso por ter supostamente violado normas do Programa Anticorrupção no Tênis. O órgão fiscalizador da modalidade havia revisado a pena determinada inicialmente e a revogou após Feijão recorrer contra a decisão.

Um dia após a sua pena provisória ser suspensa, o tenista se manifestou publicamente e disse, em 8 de abril, que "nunca iria aceitar receber vantagens financeiras para perder uma partida". "Além de ser antiético, vai contra tudo que penso e coloco em prática na minha vida e carreira", afirmou o jogador daquela ocasião.

Profissional desde 2006 e hoje ocupando o 422º lugar do ranking da ATP, Feijão teria sido acusado de ter vendido um resultado em uma partida válida pelo Challenger de Morelos, no México, na qual supostamente não se esforçou como deveria para vencer. Entretanto, ele fez questão de ressaltar que jamais tentou manipular o resultado de um confronto e, no último dia 8, avisou que daria continuidade na sua carreira.

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No auge de sua trajetória no tênis, Feijão figurou no Top 100 da ATP em 2014 e 2015 e teve como seu melhor ranking o 69º lugar. E o atleta de 30 anos também entrou para a história da Copa Davis ao protagonizar o jogo mais longo da competição contra o argentino Leonardo Mayer, por quem acabou sendo derrotado por 3 sets a 2.

Por ter sido novamente suspenso, Feijão precisou abandonar nesta semana a disputa do Challenger de San Luis Potosi, no México, depois de ter vencido os seus dois primeiros jogos no torneio. Ele enfrentaria o chileno Marcelo Tomas Barrios Vera em seu próximo desafio da competição, mas a punição o obrigou a desistir do evento mexicano.

Depois de ser suspenso no dia 29 de março e em 8 de abril ter a sua pena revogada pela Unidade de Integridade do Tênis (TIU, na sigla em inglês), o tenista brasileiro João Souza, o Feijão, ainda não se livrou do problema que está colocando a sua reputação como atleta em xeque. Ele teve a sua suspensão provisória anterior novamente validada em meio a uma investigação realizada pela TIU.

A entidade que investiga casos referentes a apostas e manipulação de resultados na modalidade informou nesta sexta-feira que a suspensão voltou a ser aplicada "depois de considerar novas provas" que recebeu. E o órgão também informou que não aceitará mais apelações contra esta sanção.

João Souza, o Feijão, tenista brasileiro. Foto: DGW Comunicação

A TIU não forneceu detalhes sobre o motivo da suspensão, mas o brasileiro estava provisoriamente suspenso por ter supostamente violado normas do Programa Anticorrupção no Tênis. O órgão fiscalizador da modalidade havia revisado a pena determinada inicialmente e a revogou após Feijão recorrer contra a decisão.

Um dia após a sua pena provisória ser suspensa, o tenista se manifestou publicamente e disse, em 8 de abril, que "nunca iria aceitar receber vantagens financeiras para perder uma partida". "Além de ser antiético, vai contra tudo que penso e coloco em prática na minha vida e carreira", afirmou o jogador daquela ocasião.

Profissional desde 2006 e hoje ocupando o 422º lugar do ranking da ATP, Feijão teria sido acusado de ter vendido um resultado em uma partida válida pelo Challenger de Morelos, no México, na qual supostamente não se esforçou como deveria para vencer. Entretanto, ele fez questão de ressaltar que jamais tentou manipular o resultado de um confronto e, no último dia 8, avisou que daria continuidade na sua carreira.

No auge de sua trajetória no tênis, Feijão figurou no Top 100 da ATP em 2014 e 2015 e teve como seu melhor ranking o 69º lugar. E o atleta de 30 anos também entrou para a história da Copa Davis ao protagonizar o jogo mais longo da competição contra o argentino Leonardo Mayer, por quem acabou sendo derrotado por 3 sets a 2.

Por ter sido novamente suspenso, Feijão precisou abandonar nesta semana a disputa do Challenger de San Luis Potosi, no México, depois de ter vencido os seus dois primeiros jogos no torneio. Ele enfrentaria o chileno Marcelo Tomas Barrios Vera em seu próximo desafio da competição, mas a punição o obrigou a desistir do evento mexicano.

Depois de ser suspenso no dia 29 de março e em 8 de abril ter a sua pena revogada pela Unidade de Integridade do Tênis (TIU, na sigla em inglês), o tenista brasileiro João Souza, o Feijão, ainda não se livrou do problema que está colocando a sua reputação como atleta em xeque. Ele teve a sua suspensão provisória anterior novamente validada em meio a uma investigação realizada pela TIU.

A entidade que investiga casos referentes a apostas e manipulação de resultados na modalidade informou nesta sexta-feira que a suspensão voltou a ser aplicada "depois de considerar novas provas" que recebeu. E o órgão também informou que não aceitará mais apelações contra esta sanção.

João Souza, o Feijão, tenista brasileiro. Foto: DGW Comunicação

A TIU não forneceu detalhes sobre o motivo da suspensão, mas o brasileiro estava provisoriamente suspenso por ter supostamente violado normas do Programa Anticorrupção no Tênis. O órgão fiscalizador da modalidade havia revisado a pena determinada inicialmente e a revogou após Feijão recorrer contra a decisão.

Um dia após a sua pena provisória ser suspensa, o tenista se manifestou publicamente e disse, em 8 de abril, que "nunca iria aceitar receber vantagens financeiras para perder uma partida". "Além de ser antiético, vai contra tudo que penso e coloco em prática na minha vida e carreira", afirmou o jogador daquela ocasião.

Profissional desde 2006 e hoje ocupando o 422º lugar do ranking da ATP, Feijão teria sido acusado de ter vendido um resultado em uma partida válida pelo Challenger de Morelos, no México, na qual supostamente não se esforçou como deveria para vencer. Entretanto, ele fez questão de ressaltar que jamais tentou manipular o resultado de um confronto e, no último dia 8, avisou que daria continuidade na sua carreira.

No auge de sua trajetória no tênis, Feijão figurou no Top 100 da ATP em 2014 e 2015 e teve como seu melhor ranking o 69º lugar. E o atleta de 30 anos também entrou para a história da Copa Davis ao protagonizar o jogo mais longo da competição contra o argentino Leonardo Mayer, por quem acabou sendo derrotado por 3 sets a 2.

Por ter sido novamente suspenso, Feijão precisou abandonar nesta semana a disputa do Challenger de San Luis Potosi, no México, depois de ter vencido os seus dois primeiros jogos no torneio. Ele enfrentaria o chileno Marcelo Tomas Barrios Vera em seu próximo desafio da competição, mas a punição o obrigou a desistir do evento mexicano.

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