Bia Haddad celebra campanha em Roland Garros e diz que meta era chegar à 3ª rodada


Brasileira perdeu para a líder do ranking a semifinal do Grand Slam de Paris nesta quinta-feira

Por Felipe Rosa Mendes

A eliminação na semifinal de Roland Garros não desanimou Bia Haddad Maia. A tenista brasileira celebrou a campanha histórica em Paris, após a derrota para a polonesa Iga Swiatek por 2 sets a 0, nesta quinta-feira, e revelou que sua meta no início do Grand Slam francês era alcançar a terceira rodada.

“Nosso primeiro objetivo era alcançar a terceira rodada. Antes do torneio, meu melhor resultado num Grand Slam era a segunda rodada. Então, eu e a minha equipe trabalhamos muito duro (para atingir a meta). Merecemos isso e precisamos estar orgulhosos de nós mesmos porque não é fácil alcançar esta fase (semifinal)”, festejou Bia.

Longe dos holofotes antes do início da competição, Bia foi crescendo aos poucos no saibro de Paris. Ela faturou três vitórias consecutivas de virada. Em seu caminho, eliminou duas cabeças de chave e só parou na atual número 1 do mundo e atual campeã de Roland Garros.

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Bia Haddad Maia foi eliminada de Roland Garros nesta quinta-feira. Foto: Jean-Francois Badias/ AP

“Estou feliz. Acho que esta partida e estas semanas vão me trazer muitas coisas para melhorar, coisas para aprender e para melhorar o meu jogo e a minha mentalidade”, comentou a tenista. “E vou tirar boas lições do jogo de hoje e das demais partidas”, reforçou a brasileira.

Ela reconheceu que a pressão por enfrentar a líder do ranking, num jogo de semifinal de Grand Slam, numa quadra central, afetou seu lado emocional. “Jogando uma semifinal pela primeira vez, contra a Iga, número 1 do mundo, na quadra Philippe-Chatrier, diante de tantos brasileiros... Eu não consegui ser tão disciplinada e concentrada quanto podia. Mas fiz o meu melhor.”

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Bia também reconheceu a grande performance exibida pela rival polonesa. “Ela se defendeu muito bem. Eu tentei ser agressiva. Mas no começo não estava funcionando muito bem. Errei muitos golpes. Além disso, ela estava mais calma do que eu”, analisou a brasileira, que começou o primeiro set quebrando o serviço da adversária, mas acabou levando a virada.

A atleta de 27 anos deixou Roland Garros com uma campanha histórica tanto para ela quanto para o tênis nacional. Ao ficar entre as quatro melhores tenistas do Grand Slam de Paris, ela entrou no seleto grupo de brasileiros que já alcançou esta fase num torneio deste nível. Somente cinco atletas atingiram tal feito: Bia, Maria Esther Bueno, Gustavo Kuerten, Ronald Barnes e Fernando Meligeni.

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Além disso, ela se tornou a primeira brasileira numa semifinal de Roland Garros desde 1966, quando Maria Esther alcançou tal fase. A lenda do tênis brasileiro foi finalista e vice-campeã do torneio francês em 1964. Bia tinha a chance de igualar essa marca após 59 anos, em busca de um título que uma brasileira nunca conquistou na história. Em simples, o Brasil só foi campeão em Roland Garros com Guga em 1997, 2000 e 2001.

A eliminação na semifinal de Roland Garros não desanimou Bia Haddad Maia. A tenista brasileira celebrou a campanha histórica em Paris, após a derrota para a polonesa Iga Swiatek por 2 sets a 0, nesta quinta-feira, e revelou que sua meta no início do Grand Slam francês era alcançar a terceira rodada.

“Nosso primeiro objetivo era alcançar a terceira rodada. Antes do torneio, meu melhor resultado num Grand Slam era a segunda rodada. Então, eu e a minha equipe trabalhamos muito duro (para atingir a meta). Merecemos isso e precisamos estar orgulhosos de nós mesmos porque não é fácil alcançar esta fase (semifinal)”, festejou Bia.

Longe dos holofotes antes do início da competição, Bia foi crescendo aos poucos no saibro de Paris. Ela faturou três vitórias consecutivas de virada. Em seu caminho, eliminou duas cabeças de chave e só parou na atual número 1 do mundo e atual campeã de Roland Garros.

Bia Haddad Maia foi eliminada de Roland Garros nesta quinta-feira. Foto: Jean-Francois Badias/ AP

“Estou feliz. Acho que esta partida e estas semanas vão me trazer muitas coisas para melhorar, coisas para aprender e para melhorar o meu jogo e a minha mentalidade”, comentou a tenista. “E vou tirar boas lições do jogo de hoje e das demais partidas”, reforçou a brasileira.

Ela reconheceu que a pressão por enfrentar a líder do ranking, num jogo de semifinal de Grand Slam, numa quadra central, afetou seu lado emocional. “Jogando uma semifinal pela primeira vez, contra a Iga, número 1 do mundo, na quadra Philippe-Chatrier, diante de tantos brasileiros... Eu não consegui ser tão disciplinada e concentrada quanto podia. Mas fiz o meu melhor.”

Bia também reconheceu a grande performance exibida pela rival polonesa. “Ela se defendeu muito bem. Eu tentei ser agressiva. Mas no começo não estava funcionando muito bem. Errei muitos golpes. Além disso, ela estava mais calma do que eu”, analisou a brasileira, que começou o primeiro set quebrando o serviço da adversária, mas acabou levando a virada.

A atleta de 27 anos deixou Roland Garros com uma campanha histórica tanto para ela quanto para o tênis nacional. Ao ficar entre as quatro melhores tenistas do Grand Slam de Paris, ela entrou no seleto grupo de brasileiros que já alcançou esta fase num torneio deste nível. Somente cinco atletas atingiram tal feito: Bia, Maria Esther Bueno, Gustavo Kuerten, Ronald Barnes e Fernando Meligeni.

Além disso, ela se tornou a primeira brasileira numa semifinal de Roland Garros desde 1966, quando Maria Esther alcançou tal fase. A lenda do tênis brasileiro foi finalista e vice-campeã do torneio francês em 1964. Bia tinha a chance de igualar essa marca após 59 anos, em busca de um título que uma brasileira nunca conquistou na história. Em simples, o Brasil só foi campeão em Roland Garros com Guga em 1997, 2000 e 2001.

A eliminação na semifinal de Roland Garros não desanimou Bia Haddad Maia. A tenista brasileira celebrou a campanha histórica em Paris, após a derrota para a polonesa Iga Swiatek por 2 sets a 0, nesta quinta-feira, e revelou que sua meta no início do Grand Slam francês era alcançar a terceira rodada.

“Nosso primeiro objetivo era alcançar a terceira rodada. Antes do torneio, meu melhor resultado num Grand Slam era a segunda rodada. Então, eu e a minha equipe trabalhamos muito duro (para atingir a meta). Merecemos isso e precisamos estar orgulhosos de nós mesmos porque não é fácil alcançar esta fase (semifinal)”, festejou Bia.

Longe dos holofotes antes do início da competição, Bia foi crescendo aos poucos no saibro de Paris. Ela faturou três vitórias consecutivas de virada. Em seu caminho, eliminou duas cabeças de chave e só parou na atual número 1 do mundo e atual campeã de Roland Garros.

Bia Haddad Maia foi eliminada de Roland Garros nesta quinta-feira. Foto: Jean-Francois Badias/ AP

“Estou feliz. Acho que esta partida e estas semanas vão me trazer muitas coisas para melhorar, coisas para aprender e para melhorar o meu jogo e a minha mentalidade”, comentou a tenista. “E vou tirar boas lições do jogo de hoje e das demais partidas”, reforçou a brasileira.

Ela reconheceu que a pressão por enfrentar a líder do ranking, num jogo de semifinal de Grand Slam, numa quadra central, afetou seu lado emocional. “Jogando uma semifinal pela primeira vez, contra a Iga, número 1 do mundo, na quadra Philippe-Chatrier, diante de tantos brasileiros... Eu não consegui ser tão disciplinada e concentrada quanto podia. Mas fiz o meu melhor.”

Bia também reconheceu a grande performance exibida pela rival polonesa. “Ela se defendeu muito bem. Eu tentei ser agressiva. Mas no começo não estava funcionando muito bem. Errei muitos golpes. Além disso, ela estava mais calma do que eu”, analisou a brasileira, que começou o primeiro set quebrando o serviço da adversária, mas acabou levando a virada.

A atleta de 27 anos deixou Roland Garros com uma campanha histórica tanto para ela quanto para o tênis nacional. Ao ficar entre as quatro melhores tenistas do Grand Slam de Paris, ela entrou no seleto grupo de brasileiros que já alcançou esta fase num torneio deste nível. Somente cinco atletas atingiram tal feito: Bia, Maria Esther Bueno, Gustavo Kuerten, Ronald Barnes e Fernando Meligeni.

Além disso, ela se tornou a primeira brasileira numa semifinal de Roland Garros desde 1966, quando Maria Esther alcançou tal fase. A lenda do tênis brasileiro foi finalista e vice-campeã do torneio francês em 1964. Bia tinha a chance de igualar essa marca após 59 anos, em busca de um título que uma brasileira nunca conquistou na história. Em simples, o Brasil só foi campeão em Roland Garros com Guga em 1997, 2000 e 2001.

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