Bia Haddad lidera viradas na temporada e desgaste físico preocupa em Wimbledon para 3ª rodada


Tenista número 1 do Brasil vem batendo recordes por causa das longas partidas, mas histórico de lesões e cirurgias deixam estafe da competidora em alerta

Por Felipe Rosa Mendes
Atualização:

A melhor temporada da carreira de Bia Haddad Maia vem sendo construída com muitos minutos em quadra neste ano. A tenista número 1 do Brasil vem batendo recordes em 2023 por causa das longas partidas, principalmente nos Grand Slams. Em Wimbledon, são duas vitórias até agora, ambas de virada. Ao vencer a romena Jaqueline Cristian, Bia se igualou à russa Anastasia Potapova na marca de maior número de viradas em 2023: dez.

Desde Abu Dabi, em seu quarto torneio do ano, a brasileira vem emplacando vitórias após perder o primeiro set. Somente em Roland Garros foram três, em série.

Na sequência, Bia repetiu a dose em Eastbourne e agora em Wimbledon, também na grama. As últimas seis vitórias da tenista brasileira foram de virada. No total, ela faturou 24 triunfos em 37 partidas no ano até agora. Em Londres, Bia está na terceira rodada. Enfrentará a veterana romena Sorana Cirstea, atual 37ª do mundo — já foi a 21ª.

continua após a publicidade
Bia Haddad coleciona viradas na temporada, mas parte física preocupa estafe da tenista brasileira.  Foto: ADRIAN DENNIS / AFP

“Feliz pela minha briga, mais uma vez eu dei um jeito de ganhar mesmo não me sentindo bem. Fui um pouco ‘resultadista’ e isso fez o meu nível baixar bastante. Fui conservadora, mas agora tenho a oportunidade de melhorar o meu tênis”, analisou Bia, ao reconhecer as oscilações que exigiram mais uma virada nesta quinta-feira.

As reviravoltas no placar mostram todo o poder de superação da tenista em quadra. Revelam como Bia evoluiu em sua força mental, algo fundamental no tênis, principalmente após enfrentar dificuldades neste fundamento nas temporadas passadas.

continua após a publicidade

Mas, ao mesmo tempo, as viradas geram preocupação para o seu estafe. Afinal de contas, Bia tem longo histórico de lesões e cirurgias. Ela até virou dúvida para Wimbledon por ter sofrido dores musculares na parte de trás do joelho direito em sua primeira partida na grama, no mês passado. O desconforto a fez desistir do Torneio de Birmingham e abandonar sua segunda partida em Eastbourne, na semana passada.

As viradas vêm obrigando Bia a passar muito tempo em quadra. Em Roland Garros ela permaneceu no saibro por incríveis 16h04min em sua campanha até a histórica semifinal. Em Paris, tornou-se a tenista que mais passou tempo em quadra neste ano. Em Wimbledon, já soma 4h37min. “Estou na terceira rodada pela primeira vez em minha carreira. Feliz por minha luta, mas fiquei um pouco insatisfeita com o meu nível de tênis hoje”, disse Bia ao fim da partida de quinta.

A brasileira voltará à quadra neste sábado, cuja programação ainda não está confirmada. Ela deve jogar em simples, contra Cirstea. E poderá ter desafio dobrado se estrear também na chave de duplas. Ela forma parceria com a veterana belarussa Victoria Azarenka. Juntas, elas foram campeãs do WTA 1000 de Madri, em maio.

A melhor temporada da carreira de Bia Haddad Maia vem sendo construída com muitos minutos em quadra neste ano. A tenista número 1 do Brasil vem batendo recordes em 2023 por causa das longas partidas, principalmente nos Grand Slams. Em Wimbledon, são duas vitórias até agora, ambas de virada. Ao vencer a romena Jaqueline Cristian, Bia se igualou à russa Anastasia Potapova na marca de maior número de viradas em 2023: dez.

Desde Abu Dabi, em seu quarto torneio do ano, a brasileira vem emplacando vitórias após perder o primeiro set. Somente em Roland Garros foram três, em série.

Na sequência, Bia repetiu a dose em Eastbourne e agora em Wimbledon, também na grama. As últimas seis vitórias da tenista brasileira foram de virada. No total, ela faturou 24 triunfos em 37 partidas no ano até agora. Em Londres, Bia está na terceira rodada. Enfrentará a veterana romena Sorana Cirstea, atual 37ª do mundo — já foi a 21ª.

Bia Haddad coleciona viradas na temporada, mas parte física preocupa estafe da tenista brasileira.  Foto: ADRIAN DENNIS / AFP

“Feliz pela minha briga, mais uma vez eu dei um jeito de ganhar mesmo não me sentindo bem. Fui um pouco ‘resultadista’ e isso fez o meu nível baixar bastante. Fui conservadora, mas agora tenho a oportunidade de melhorar o meu tênis”, analisou Bia, ao reconhecer as oscilações que exigiram mais uma virada nesta quinta-feira.

As reviravoltas no placar mostram todo o poder de superação da tenista em quadra. Revelam como Bia evoluiu em sua força mental, algo fundamental no tênis, principalmente após enfrentar dificuldades neste fundamento nas temporadas passadas.

Mas, ao mesmo tempo, as viradas geram preocupação para o seu estafe. Afinal de contas, Bia tem longo histórico de lesões e cirurgias. Ela até virou dúvida para Wimbledon por ter sofrido dores musculares na parte de trás do joelho direito em sua primeira partida na grama, no mês passado. O desconforto a fez desistir do Torneio de Birmingham e abandonar sua segunda partida em Eastbourne, na semana passada.

As viradas vêm obrigando Bia a passar muito tempo em quadra. Em Roland Garros ela permaneceu no saibro por incríveis 16h04min em sua campanha até a histórica semifinal. Em Paris, tornou-se a tenista que mais passou tempo em quadra neste ano. Em Wimbledon, já soma 4h37min. “Estou na terceira rodada pela primeira vez em minha carreira. Feliz por minha luta, mas fiquei um pouco insatisfeita com o meu nível de tênis hoje”, disse Bia ao fim da partida de quinta.

A brasileira voltará à quadra neste sábado, cuja programação ainda não está confirmada. Ela deve jogar em simples, contra Cirstea. E poderá ter desafio dobrado se estrear também na chave de duplas. Ela forma parceria com a veterana belarussa Victoria Azarenka. Juntas, elas foram campeãs do WTA 1000 de Madri, em maio.

A melhor temporada da carreira de Bia Haddad Maia vem sendo construída com muitos minutos em quadra neste ano. A tenista número 1 do Brasil vem batendo recordes em 2023 por causa das longas partidas, principalmente nos Grand Slams. Em Wimbledon, são duas vitórias até agora, ambas de virada. Ao vencer a romena Jaqueline Cristian, Bia se igualou à russa Anastasia Potapova na marca de maior número de viradas em 2023: dez.

Desde Abu Dabi, em seu quarto torneio do ano, a brasileira vem emplacando vitórias após perder o primeiro set. Somente em Roland Garros foram três, em série.

Na sequência, Bia repetiu a dose em Eastbourne e agora em Wimbledon, também na grama. As últimas seis vitórias da tenista brasileira foram de virada. No total, ela faturou 24 triunfos em 37 partidas no ano até agora. Em Londres, Bia está na terceira rodada. Enfrentará a veterana romena Sorana Cirstea, atual 37ª do mundo — já foi a 21ª.

Bia Haddad coleciona viradas na temporada, mas parte física preocupa estafe da tenista brasileira.  Foto: ADRIAN DENNIS / AFP

“Feliz pela minha briga, mais uma vez eu dei um jeito de ganhar mesmo não me sentindo bem. Fui um pouco ‘resultadista’ e isso fez o meu nível baixar bastante. Fui conservadora, mas agora tenho a oportunidade de melhorar o meu tênis”, analisou Bia, ao reconhecer as oscilações que exigiram mais uma virada nesta quinta-feira.

As reviravoltas no placar mostram todo o poder de superação da tenista em quadra. Revelam como Bia evoluiu em sua força mental, algo fundamental no tênis, principalmente após enfrentar dificuldades neste fundamento nas temporadas passadas.

Mas, ao mesmo tempo, as viradas geram preocupação para o seu estafe. Afinal de contas, Bia tem longo histórico de lesões e cirurgias. Ela até virou dúvida para Wimbledon por ter sofrido dores musculares na parte de trás do joelho direito em sua primeira partida na grama, no mês passado. O desconforto a fez desistir do Torneio de Birmingham e abandonar sua segunda partida em Eastbourne, na semana passada.

As viradas vêm obrigando Bia a passar muito tempo em quadra. Em Roland Garros ela permaneceu no saibro por incríveis 16h04min em sua campanha até a histórica semifinal. Em Paris, tornou-se a tenista que mais passou tempo em quadra neste ano. Em Wimbledon, já soma 4h37min. “Estou na terceira rodada pela primeira vez em minha carreira. Feliz por minha luta, mas fiquei um pouco insatisfeita com o meu nível de tênis hoje”, disse Bia ao fim da partida de quinta.

A brasileira voltará à quadra neste sábado, cuja programação ainda não está confirmada. Ela deve jogar em simples, contra Cirstea. E poderá ter desafio dobrado se estrear também na chave de duplas. Ela forma parceria com a veterana belarussa Victoria Azarenka. Juntas, elas foram campeãs do WTA 1000 de Madri, em maio.

A melhor temporada da carreira de Bia Haddad Maia vem sendo construída com muitos minutos em quadra neste ano. A tenista número 1 do Brasil vem batendo recordes em 2023 por causa das longas partidas, principalmente nos Grand Slams. Em Wimbledon, são duas vitórias até agora, ambas de virada. Ao vencer a romena Jaqueline Cristian, Bia se igualou à russa Anastasia Potapova na marca de maior número de viradas em 2023: dez.

Desde Abu Dabi, em seu quarto torneio do ano, a brasileira vem emplacando vitórias após perder o primeiro set. Somente em Roland Garros foram três, em série.

Na sequência, Bia repetiu a dose em Eastbourne e agora em Wimbledon, também na grama. As últimas seis vitórias da tenista brasileira foram de virada. No total, ela faturou 24 triunfos em 37 partidas no ano até agora. Em Londres, Bia está na terceira rodada. Enfrentará a veterana romena Sorana Cirstea, atual 37ª do mundo — já foi a 21ª.

Bia Haddad coleciona viradas na temporada, mas parte física preocupa estafe da tenista brasileira.  Foto: ADRIAN DENNIS / AFP

“Feliz pela minha briga, mais uma vez eu dei um jeito de ganhar mesmo não me sentindo bem. Fui um pouco ‘resultadista’ e isso fez o meu nível baixar bastante. Fui conservadora, mas agora tenho a oportunidade de melhorar o meu tênis”, analisou Bia, ao reconhecer as oscilações que exigiram mais uma virada nesta quinta-feira.

As reviravoltas no placar mostram todo o poder de superação da tenista em quadra. Revelam como Bia evoluiu em sua força mental, algo fundamental no tênis, principalmente após enfrentar dificuldades neste fundamento nas temporadas passadas.

Mas, ao mesmo tempo, as viradas geram preocupação para o seu estafe. Afinal de contas, Bia tem longo histórico de lesões e cirurgias. Ela até virou dúvida para Wimbledon por ter sofrido dores musculares na parte de trás do joelho direito em sua primeira partida na grama, no mês passado. O desconforto a fez desistir do Torneio de Birmingham e abandonar sua segunda partida em Eastbourne, na semana passada.

As viradas vêm obrigando Bia a passar muito tempo em quadra. Em Roland Garros ela permaneceu no saibro por incríveis 16h04min em sua campanha até a histórica semifinal. Em Paris, tornou-se a tenista que mais passou tempo em quadra neste ano. Em Wimbledon, já soma 4h37min. “Estou na terceira rodada pela primeira vez em minha carreira. Feliz por minha luta, mas fiquei um pouco insatisfeita com o meu nível de tênis hoje”, disse Bia ao fim da partida de quinta.

A brasileira voltará à quadra neste sábado, cuja programação ainda não está confirmada. Ela deve jogar em simples, contra Cirstea. E poderá ter desafio dobrado se estrear também na chave de duplas. Ela forma parceria com a veterana belarussa Victoria Azarenka. Juntas, elas foram campeãs do WTA 1000 de Madri, em maio.

A melhor temporada da carreira de Bia Haddad Maia vem sendo construída com muitos minutos em quadra neste ano. A tenista número 1 do Brasil vem batendo recordes em 2023 por causa das longas partidas, principalmente nos Grand Slams. Em Wimbledon, são duas vitórias até agora, ambas de virada. Ao vencer a romena Jaqueline Cristian, Bia se igualou à russa Anastasia Potapova na marca de maior número de viradas em 2023: dez.

Desde Abu Dabi, em seu quarto torneio do ano, a brasileira vem emplacando vitórias após perder o primeiro set. Somente em Roland Garros foram três, em série.

Na sequência, Bia repetiu a dose em Eastbourne e agora em Wimbledon, também na grama. As últimas seis vitórias da tenista brasileira foram de virada. No total, ela faturou 24 triunfos em 37 partidas no ano até agora. Em Londres, Bia está na terceira rodada. Enfrentará a veterana romena Sorana Cirstea, atual 37ª do mundo — já foi a 21ª.

Bia Haddad coleciona viradas na temporada, mas parte física preocupa estafe da tenista brasileira.  Foto: ADRIAN DENNIS / AFP

“Feliz pela minha briga, mais uma vez eu dei um jeito de ganhar mesmo não me sentindo bem. Fui um pouco ‘resultadista’ e isso fez o meu nível baixar bastante. Fui conservadora, mas agora tenho a oportunidade de melhorar o meu tênis”, analisou Bia, ao reconhecer as oscilações que exigiram mais uma virada nesta quinta-feira.

As reviravoltas no placar mostram todo o poder de superação da tenista em quadra. Revelam como Bia evoluiu em sua força mental, algo fundamental no tênis, principalmente após enfrentar dificuldades neste fundamento nas temporadas passadas.

Mas, ao mesmo tempo, as viradas geram preocupação para o seu estafe. Afinal de contas, Bia tem longo histórico de lesões e cirurgias. Ela até virou dúvida para Wimbledon por ter sofrido dores musculares na parte de trás do joelho direito em sua primeira partida na grama, no mês passado. O desconforto a fez desistir do Torneio de Birmingham e abandonar sua segunda partida em Eastbourne, na semana passada.

As viradas vêm obrigando Bia a passar muito tempo em quadra. Em Roland Garros ela permaneceu no saibro por incríveis 16h04min em sua campanha até a histórica semifinal. Em Paris, tornou-se a tenista que mais passou tempo em quadra neste ano. Em Wimbledon, já soma 4h37min. “Estou na terceira rodada pela primeira vez em minha carreira. Feliz por minha luta, mas fiquei um pouco insatisfeita com o meu nível de tênis hoje”, disse Bia ao fim da partida de quinta.

A brasileira voltará à quadra neste sábado, cuja programação ainda não está confirmada. Ela deve jogar em simples, contra Cirstea. E poderá ter desafio dobrado se estrear também na chave de duplas. Ela forma parceria com a veterana belarussa Victoria Azarenka. Juntas, elas foram campeãs do WTA 1000 de Madri, em maio.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.