Bia Haddad supera Ons Jabeur em Roland Garros e põe Brasil em semifinal de Grand Slam após 55 anos


Tenista busca terceira virada consecutiva no torneio e vence rival tunisiana por 2 a 1; tênis brasileiro não tinha representante entre as quatro melhores em um Major desde Maria Esther Bueno, em 1968

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

Beatriz Haddad Maia continua fazendo história em Roland Garros. Nesta quarta-feira, em mais uma batalha de três sets, a brasileira buscou a terceira virada consecutiva no Grand Slam. Desta vez diante da tunisiana Ons Jabeur, sétima cabeça de chave, por 2 a 1, com parciais de 3/6, 7/6 (7/5) e 6/1, para desencantar diante da oponente e se garantir na semifinal. Desde o US Open de 1968, com Maria Esther Bueno, que o País não tinha uma representante entre as quatro melhores em um Grand Slam.

Como ocorreu nos dois últimos jogos, Bia Haddad começou desatenta e acabou derrotada no primeiro set. Logo de cara, viu a tunisiana abrir 2 a 0 quebrando seu serviço. A brasileira até devolveu a quebra, mas novamente perdeu seu serviço. Depois da segunda quebra, a brasileira não conseguiu mais voltar para o set e acabou perdendo por 6 a 3.

Bia Haddad venceu Ons Jabeur de virada e está na semifinal de Roland Garros Foto: YOAN VALAT / EFE
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Repetindo as partidas contra Sara Sorrimes Tormo e Ekaterina Alexandrova, a brasileira não conseguiu mostrar sua força no primeiro set, sendo obrigada a jogar muito mais nas parciais seguintes para buscar o 2 a 1. Com força e cabeça fria, foi bem para obter os pontos de que precisa e as vitórias. Mais uma vez, Bia combinou estilo de jogo, força física e concentração para se superar.

Nesta quarta-feira, ela teve de lutar muito contra Ons Jabeur, de quem havia perdido nos dois encontros que tiveram no passado. A segunda parcial foi bastante difícil e sem quebras. Com o serviço em 5 a 5, a brasileira teve dois breakpoints contra, com 15 a 40, mas conseguiu se manter fria para fechar o serviço. No tie-break, abriu logo 3 a 0 e jamais permitiu que o tunisiana reagisse, fechando por 7/5. Jabeur também demonstração irritação e desgaste físico.

Empolgada com o crescimento na partida, Bia abriu o set decisivo de maneira arrasadora e foi logo quebrando o saque de Jabeur em duas oportunidades. Com 3 a 0, bastava trocar pontos para sair vencedora. Lutando muito, a tunisiana devolveu uma quebra e sacou para encostar. Mas não suportou os ataques fortes da brasileira e, com devolução na rede, voltou a perder o serviço.

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CONTROLE TOTAL DE BIA NO FIM

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O jogo ficou nas mãos da brasileira, mas uma bola para fora deu a possibilidade de Jabeur diminuir para 4 a 2. Salvou três breakpoints em game de mais de 10 minutos e, na segunda vantagem, fez 5 a 1 com devolução na rede de uma cabisbaixa adversária. Jabeur estava entregue.

Faltava apenas mais um ponto. E ele veio com mais uma quebra. Bia ficou incrédula com a devolução para fora, com a mão direita na cabeça, depois deu abraço forte em Jabeur e comemorou o novo feito, acenando para as arquibancadas enquanto era aplaudida de pé pela entusiasmada torcida que acompanhou o jogo na quadra. Ela agradeceu aos brasileiros presentes e fez uma linda homenagem aos seus avôs.

“Acho que o fato de nunca ter avançado da segunda rodada, como falei, desde o começo da carreira, passeis muitas barreiras. Entrei Top 100, depois Top 50, Top 20, ganhei WTA, Masters 1000, nunca fui pessoa fenômena, tive de confiar em mim e estou muito feliz”, disse à ESPN.

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Beatriz Haddad Maia continua fazendo história em Roland Garros. Nesta quarta-feira, em mais uma batalha de três sets, a brasileira buscou a terceira virada consecutiva no Grand Slam. Desta vez diante da tunisiana Ons Jabeur, sétima cabeça de chave, por 2 a 1, com parciais de 3/6, 7/6 (7/5) e 6/1, para desencantar diante da oponente e se garantir na semifinal. Desde o US Open de 1968, com Maria Esther Bueno, que o País não tinha uma representante entre as quatro melhores em um Grand Slam.

Como ocorreu nos dois últimos jogos, Bia Haddad começou desatenta e acabou derrotada no primeiro set. Logo de cara, viu a tunisiana abrir 2 a 0 quebrando seu serviço. A brasileira até devolveu a quebra, mas novamente perdeu seu serviço. Depois da segunda quebra, a brasileira não conseguiu mais voltar para o set e acabou perdendo por 6 a 3.

Bia Haddad venceu Ons Jabeur de virada e está na semifinal de Roland Garros Foto: YOAN VALAT / EFE

Repetindo as partidas contra Sara Sorrimes Tormo e Ekaterina Alexandrova, a brasileira não conseguiu mostrar sua força no primeiro set, sendo obrigada a jogar muito mais nas parciais seguintes para buscar o 2 a 1. Com força e cabeça fria, foi bem para obter os pontos de que precisa e as vitórias. Mais uma vez, Bia combinou estilo de jogo, força física e concentração para se superar.

Nesta quarta-feira, ela teve de lutar muito contra Ons Jabeur, de quem havia perdido nos dois encontros que tiveram no passado. A segunda parcial foi bastante difícil e sem quebras. Com o serviço em 5 a 5, a brasileira teve dois breakpoints contra, com 15 a 40, mas conseguiu se manter fria para fechar o serviço. No tie-break, abriu logo 3 a 0 e jamais permitiu que o tunisiana reagisse, fechando por 7/5. Jabeur também demonstração irritação e desgaste físico.

Empolgada com o crescimento na partida, Bia abriu o set decisivo de maneira arrasadora e foi logo quebrando o saque de Jabeur em duas oportunidades. Com 3 a 0, bastava trocar pontos para sair vencedora. Lutando muito, a tunisiana devolveu uma quebra e sacou para encostar. Mas não suportou os ataques fortes da brasileira e, com devolução na rede, voltou a perder o serviço.

CONTROLE TOTAL DE BIA NO FIM

O jogo ficou nas mãos da brasileira, mas uma bola para fora deu a possibilidade de Jabeur diminuir para 4 a 2. Salvou três breakpoints em game de mais de 10 minutos e, na segunda vantagem, fez 5 a 1 com devolução na rede de uma cabisbaixa adversária. Jabeur estava entregue.

Faltava apenas mais um ponto. E ele veio com mais uma quebra. Bia ficou incrédula com a devolução para fora, com a mão direita na cabeça, depois deu abraço forte em Jabeur e comemorou o novo feito, acenando para as arquibancadas enquanto era aplaudida de pé pela entusiasmada torcida que acompanhou o jogo na quadra. Ela agradeceu aos brasileiros presentes e fez uma linda homenagem aos seus avôs.

“Acho que o fato de nunca ter avançado da segunda rodada, como falei, desde o começo da carreira, passeis muitas barreiras. Entrei Top 100, depois Top 50, Top 20, ganhei WTA, Masters 1000, nunca fui pessoa fenômena, tive de confiar em mim e estou muito feliz”, disse à ESPN.

Beatriz Haddad Maia continua fazendo história em Roland Garros. Nesta quarta-feira, em mais uma batalha de três sets, a brasileira buscou a terceira virada consecutiva no Grand Slam. Desta vez diante da tunisiana Ons Jabeur, sétima cabeça de chave, por 2 a 1, com parciais de 3/6, 7/6 (7/5) e 6/1, para desencantar diante da oponente e se garantir na semifinal. Desde o US Open de 1968, com Maria Esther Bueno, que o País não tinha uma representante entre as quatro melhores em um Grand Slam.

Como ocorreu nos dois últimos jogos, Bia Haddad começou desatenta e acabou derrotada no primeiro set. Logo de cara, viu a tunisiana abrir 2 a 0 quebrando seu serviço. A brasileira até devolveu a quebra, mas novamente perdeu seu serviço. Depois da segunda quebra, a brasileira não conseguiu mais voltar para o set e acabou perdendo por 6 a 3.

Bia Haddad venceu Ons Jabeur de virada e está na semifinal de Roland Garros Foto: YOAN VALAT / EFE

Repetindo as partidas contra Sara Sorrimes Tormo e Ekaterina Alexandrova, a brasileira não conseguiu mostrar sua força no primeiro set, sendo obrigada a jogar muito mais nas parciais seguintes para buscar o 2 a 1. Com força e cabeça fria, foi bem para obter os pontos de que precisa e as vitórias. Mais uma vez, Bia combinou estilo de jogo, força física e concentração para se superar.

Nesta quarta-feira, ela teve de lutar muito contra Ons Jabeur, de quem havia perdido nos dois encontros que tiveram no passado. A segunda parcial foi bastante difícil e sem quebras. Com o serviço em 5 a 5, a brasileira teve dois breakpoints contra, com 15 a 40, mas conseguiu se manter fria para fechar o serviço. No tie-break, abriu logo 3 a 0 e jamais permitiu que o tunisiana reagisse, fechando por 7/5. Jabeur também demonstração irritação e desgaste físico.

Empolgada com o crescimento na partida, Bia abriu o set decisivo de maneira arrasadora e foi logo quebrando o saque de Jabeur em duas oportunidades. Com 3 a 0, bastava trocar pontos para sair vencedora. Lutando muito, a tunisiana devolveu uma quebra e sacou para encostar. Mas não suportou os ataques fortes da brasileira e, com devolução na rede, voltou a perder o serviço.

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O jogo ficou nas mãos da brasileira, mas uma bola para fora deu a possibilidade de Jabeur diminuir para 4 a 2. Salvou três breakpoints em game de mais de 10 minutos e, na segunda vantagem, fez 5 a 1 com devolução na rede de uma cabisbaixa adversária. Jabeur estava entregue.

Faltava apenas mais um ponto. E ele veio com mais uma quebra. Bia ficou incrédula com a devolução para fora, com a mão direita na cabeça, depois deu abraço forte em Jabeur e comemorou o novo feito, acenando para as arquibancadas enquanto era aplaudida de pé pela entusiasmada torcida que acompanhou o jogo na quadra. Ela agradeceu aos brasileiros presentes e fez uma linda homenagem aos seus avôs.

“Acho que o fato de nunca ter avançado da segunda rodada, como falei, desde o começo da carreira, passeis muitas barreiras. Entrei Top 100, depois Top 50, Top 20, ganhei WTA, Masters 1000, nunca fui pessoa fenômena, tive de confiar em mim e estou muito feliz”, disse à ESPN.

Beatriz Haddad Maia continua fazendo história em Roland Garros. Nesta quarta-feira, em mais uma batalha de três sets, a brasileira buscou a terceira virada consecutiva no Grand Slam. Desta vez diante da tunisiana Ons Jabeur, sétima cabeça de chave, por 2 a 1, com parciais de 3/6, 7/6 (7/5) e 6/1, para desencantar diante da oponente e se garantir na semifinal. Desde o US Open de 1968, com Maria Esther Bueno, que o País não tinha uma representante entre as quatro melhores em um Grand Slam.

Como ocorreu nos dois últimos jogos, Bia Haddad começou desatenta e acabou derrotada no primeiro set. Logo de cara, viu a tunisiana abrir 2 a 0 quebrando seu serviço. A brasileira até devolveu a quebra, mas novamente perdeu seu serviço. Depois da segunda quebra, a brasileira não conseguiu mais voltar para o set e acabou perdendo por 6 a 3.

Bia Haddad venceu Ons Jabeur de virada e está na semifinal de Roland Garros Foto: YOAN VALAT / EFE

Repetindo as partidas contra Sara Sorrimes Tormo e Ekaterina Alexandrova, a brasileira não conseguiu mostrar sua força no primeiro set, sendo obrigada a jogar muito mais nas parciais seguintes para buscar o 2 a 1. Com força e cabeça fria, foi bem para obter os pontos de que precisa e as vitórias. Mais uma vez, Bia combinou estilo de jogo, força física e concentração para se superar.

Nesta quarta-feira, ela teve de lutar muito contra Ons Jabeur, de quem havia perdido nos dois encontros que tiveram no passado. A segunda parcial foi bastante difícil e sem quebras. Com o serviço em 5 a 5, a brasileira teve dois breakpoints contra, com 15 a 40, mas conseguiu se manter fria para fechar o serviço. No tie-break, abriu logo 3 a 0 e jamais permitiu que o tunisiana reagisse, fechando por 7/5. Jabeur também demonstração irritação e desgaste físico.

Empolgada com o crescimento na partida, Bia abriu o set decisivo de maneira arrasadora e foi logo quebrando o saque de Jabeur em duas oportunidades. Com 3 a 0, bastava trocar pontos para sair vencedora. Lutando muito, a tunisiana devolveu uma quebra e sacou para encostar. Mas não suportou os ataques fortes da brasileira e, com devolução na rede, voltou a perder o serviço.

CONTROLE TOTAL DE BIA NO FIM

O jogo ficou nas mãos da brasileira, mas uma bola para fora deu a possibilidade de Jabeur diminuir para 4 a 2. Salvou três breakpoints em game de mais de 10 minutos e, na segunda vantagem, fez 5 a 1 com devolução na rede de uma cabisbaixa adversária. Jabeur estava entregue.

Faltava apenas mais um ponto. E ele veio com mais uma quebra. Bia ficou incrédula com a devolução para fora, com a mão direita na cabeça, depois deu abraço forte em Jabeur e comemorou o novo feito, acenando para as arquibancadas enquanto era aplaudida de pé pela entusiasmada torcida que acompanhou o jogo na quadra. Ela agradeceu aos brasileiros presentes e fez uma linda homenagem aos seus avôs.

“Acho que o fato de nunca ter avançado da segunda rodada, como falei, desde o começo da carreira, passeis muitas barreiras. Entrei Top 100, depois Top 50, Top 20, ganhei WTA, Masters 1000, nunca fui pessoa fenômena, tive de confiar em mim e estou muito feliz”, disse à ESPN.

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