Bia Haddad revela batalha com nervosismo em jogo histórico e cita Djokovic: ‘Até ele sente pressão’


Brasileira derrota Sara Sorribes Tormo para se classificar às quartas de Roland Garros; tenista utiliza exemplo de sérvio para se portar diante da ansiedade na quadra

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

Beatriz Haddad Maia ficou nervosa durante muitos momentos ao longo de sua vitória histórica sobre Sara Sorribes Tormo, nesta segunda-feira, em Roland Garros, resultado que a tornou a primeira brasileira a alcançar as quartas de final de um Grand Slam desde 1968. Controlar o nervosismo diante de um cenário de tanta pressão foi o maior desafio da brasileira, que soube domá-lo. Ela utilizou Novak Djokovic, vencedor de 22 Majors, como exemplo de como se portar frente à ansiedade de jogar duelos pesados.

“Meu treinador me mostrou uma entrevista do Djokovic falando que fica nervoso. Se ele sente pressão, quem sou para não sentir? Isso é normal, nós precisamos aceitar e ser humildes, evoluir quando estamos sob pressão”, afirmou a tenista paulistana em sua entrevista em Paris. “Não é apenas sobre tênis, muita coisa vem na minha cabeça. Estou muito feliz que eu não desisti e fui até o meu limite”, completou.

A vitória de virada por 2 sets a 1, com parciais de 6/7 (3/7), 6/3 e 7/5, em quase quatro horas de duelo, fez Bia colocar o tênis feminino brasileiro de volta às quartas de final em simples de um Major após 55 anos. Maria Esther Bueno foi a última a fazê-lo, no US Open de 1968, quando foi semifinalista. Mais cedo no mesmo ano, Maria Esther parou nas quartas em Roland Garros e Wimbledon.

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Bia Haddad se tornou a primeira brasileira desde Maria Esther Bueno a chegar às quartas de final de Roland Garros. Foto: Emmanuel Dunand/AFP

Levando em conta também o tênis masculino, o Brasil não ia tão longe em um Grand Slam desde que Gustavo Kuerten, o Guga, foi às quartas de Roland Garros em 2004. O tenista catarinense, protagonista de uma relação de amor com o torneio francês, é outra inspiração para Bia. “Guga é um ídolo para mim. Eu tinha um ano quando ele ganhou o primeiro título (ela tem 27). Eu cresci ouvindo o nome dele, ele é uma pessoa legal, uma pessoa muito importante para nós. Ele é meu ídolo”, afirmou.

Bia vai enfrentar a tunisiana Ons Jabeur, tenista número 7 do mundo, nas quartas de final, em busca de colocar o tênis feminino brasileiro novamente em uma semifinal, como Maria Esther Bueno fez pela última vez no US Open de 1968. Além disso, se vencer, colocará o Brasil pela primeira vez no Top 10 do ranking mundial na era Aberta. O 12º lugar alcançado por ela em fevereiro deste ano já é a melhor classificação de uma tenista do País.

Beatriz Haddad Maia ficou nervosa durante muitos momentos ao longo de sua vitória histórica sobre Sara Sorribes Tormo, nesta segunda-feira, em Roland Garros, resultado que a tornou a primeira brasileira a alcançar as quartas de final de um Grand Slam desde 1968. Controlar o nervosismo diante de um cenário de tanta pressão foi o maior desafio da brasileira, que soube domá-lo. Ela utilizou Novak Djokovic, vencedor de 22 Majors, como exemplo de como se portar frente à ansiedade de jogar duelos pesados.

“Meu treinador me mostrou uma entrevista do Djokovic falando que fica nervoso. Se ele sente pressão, quem sou para não sentir? Isso é normal, nós precisamos aceitar e ser humildes, evoluir quando estamos sob pressão”, afirmou a tenista paulistana em sua entrevista em Paris. “Não é apenas sobre tênis, muita coisa vem na minha cabeça. Estou muito feliz que eu não desisti e fui até o meu limite”, completou.

A vitória de virada por 2 sets a 1, com parciais de 6/7 (3/7), 6/3 e 7/5, em quase quatro horas de duelo, fez Bia colocar o tênis feminino brasileiro de volta às quartas de final em simples de um Major após 55 anos. Maria Esther Bueno foi a última a fazê-lo, no US Open de 1968, quando foi semifinalista. Mais cedo no mesmo ano, Maria Esther parou nas quartas em Roland Garros e Wimbledon.

Bia Haddad se tornou a primeira brasileira desde Maria Esther Bueno a chegar às quartas de final de Roland Garros. Foto: Emmanuel Dunand/AFP

Levando em conta também o tênis masculino, o Brasil não ia tão longe em um Grand Slam desde que Gustavo Kuerten, o Guga, foi às quartas de Roland Garros em 2004. O tenista catarinense, protagonista de uma relação de amor com o torneio francês, é outra inspiração para Bia. “Guga é um ídolo para mim. Eu tinha um ano quando ele ganhou o primeiro título (ela tem 27). Eu cresci ouvindo o nome dele, ele é uma pessoa legal, uma pessoa muito importante para nós. Ele é meu ídolo”, afirmou.

Bia vai enfrentar a tunisiana Ons Jabeur, tenista número 7 do mundo, nas quartas de final, em busca de colocar o tênis feminino brasileiro novamente em uma semifinal, como Maria Esther Bueno fez pela última vez no US Open de 1968. Além disso, se vencer, colocará o Brasil pela primeira vez no Top 10 do ranking mundial na era Aberta. O 12º lugar alcançado por ela em fevereiro deste ano já é a melhor classificação de uma tenista do País.

Beatriz Haddad Maia ficou nervosa durante muitos momentos ao longo de sua vitória histórica sobre Sara Sorribes Tormo, nesta segunda-feira, em Roland Garros, resultado que a tornou a primeira brasileira a alcançar as quartas de final de um Grand Slam desde 1968. Controlar o nervosismo diante de um cenário de tanta pressão foi o maior desafio da brasileira, que soube domá-lo. Ela utilizou Novak Djokovic, vencedor de 22 Majors, como exemplo de como se portar frente à ansiedade de jogar duelos pesados.

“Meu treinador me mostrou uma entrevista do Djokovic falando que fica nervoso. Se ele sente pressão, quem sou para não sentir? Isso é normal, nós precisamos aceitar e ser humildes, evoluir quando estamos sob pressão”, afirmou a tenista paulistana em sua entrevista em Paris. “Não é apenas sobre tênis, muita coisa vem na minha cabeça. Estou muito feliz que eu não desisti e fui até o meu limite”, completou.

A vitória de virada por 2 sets a 1, com parciais de 6/7 (3/7), 6/3 e 7/5, em quase quatro horas de duelo, fez Bia colocar o tênis feminino brasileiro de volta às quartas de final em simples de um Major após 55 anos. Maria Esther Bueno foi a última a fazê-lo, no US Open de 1968, quando foi semifinalista. Mais cedo no mesmo ano, Maria Esther parou nas quartas em Roland Garros e Wimbledon.

Bia Haddad se tornou a primeira brasileira desde Maria Esther Bueno a chegar às quartas de final de Roland Garros. Foto: Emmanuel Dunand/AFP

Levando em conta também o tênis masculino, o Brasil não ia tão longe em um Grand Slam desde que Gustavo Kuerten, o Guga, foi às quartas de Roland Garros em 2004. O tenista catarinense, protagonista de uma relação de amor com o torneio francês, é outra inspiração para Bia. “Guga é um ídolo para mim. Eu tinha um ano quando ele ganhou o primeiro título (ela tem 27). Eu cresci ouvindo o nome dele, ele é uma pessoa legal, uma pessoa muito importante para nós. Ele é meu ídolo”, afirmou.

Bia vai enfrentar a tunisiana Ons Jabeur, tenista número 7 do mundo, nas quartas de final, em busca de colocar o tênis feminino brasileiro novamente em uma semifinal, como Maria Esther Bueno fez pela última vez no US Open de 1968. Além disso, se vencer, colocará o Brasil pela primeira vez no Top 10 do ranking mundial na era Aberta. O 12º lugar alcançado por ela em fevereiro deste ano já é a melhor classificação de uma tenista do País.

Beatriz Haddad Maia ficou nervosa durante muitos momentos ao longo de sua vitória histórica sobre Sara Sorribes Tormo, nesta segunda-feira, em Roland Garros, resultado que a tornou a primeira brasileira a alcançar as quartas de final de um Grand Slam desde 1968. Controlar o nervosismo diante de um cenário de tanta pressão foi o maior desafio da brasileira, que soube domá-lo. Ela utilizou Novak Djokovic, vencedor de 22 Majors, como exemplo de como se portar frente à ansiedade de jogar duelos pesados.

“Meu treinador me mostrou uma entrevista do Djokovic falando que fica nervoso. Se ele sente pressão, quem sou para não sentir? Isso é normal, nós precisamos aceitar e ser humildes, evoluir quando estamos sob pressão”, afirmou a tenista paulistana em sua entrevista em Paris. “Não é apenas sobre tênis, muita coisa vem na minha cabeça. Estou muito feliz que eu não desisti e fui até o meu limite”, completou.

A vitória de virada por 2 sets a 1, com parciais de 6/7 (3/7), 6/3 e 7/5, em quase quatro horas de duelo, fez Bia colocar o tênis feminino brasileiro de volta às quartas de final em simples de um Major após 55 anos. Maria Esther Bueno foi a última a fazê-lo, no US Open de 1968, quando foi semifinalista. Mais cedo no mesmo ano, Maria Esther parou nas quartas em Roland Garros e Wimbledon.

Bia Haddad se tornou a primeira brasileira desde Maria Esther Bueno a chegar às quartas de final de Roland Garros. Foto: Emmanuel Dunand/AFP

Levando em conta também o tênis masculino, o Brasil não ia tão longe em um Grand Slam desde que Gustavo Kuerten, o Guga, foi às quartas de Roland Garros em 2004. O tenista catarinense, protagonista de uma relação de amor com o torneio francês, é outra inspiração para Bia. “Guga é um ídolo para mim. Eu tinha um ano quando ele ganhou o primeiro título (ela tem 27). Eu cresci ouvindo o nome dele, ele é uma pessoa legal, uma pessoa muito importante para nós. Ele é meu ídolo”, afirmou.

Bia vai enfrentar a tunisiana Ons Jabeur, tenista número 7 do mundo, nas quartas de final, em busca de colocar o tênis feminino brasileiro novamente em uma semifinal, como Maria Esther Bueno fez pela última vez no US Open de 1968. Além disso, se vencer, colocará o Brasil pela primeira vez no Top 10 do ranking mundial na era Aberta. O 12º lugar alcançado por ela em fevereiro deste ano já é a melhor classificação de uma tenista do País.

Beatriz Haddad Maia ficou nervosa durante muitos momentos ao longo de sua vitória histórica sobre Sara Sorribes Tormo, nesta segunda-feira, em Roland Garros, resultado que a tornou a primeira brasileira a alcançar as quartas de final de um Grand Slam desde 1968. Controlar o nervosismo diante de um cenário de tanta pressão foi o maior desafio da brasileira, que soube domá-lo. Ela utilizou Novak Djokovic, vencedor de 22 Majors, como exemplo de como se portar frente à ansiedade de jogar duelos pesados.

“Meu treinador me mostrou uma entrevista do Djokovic falando que fica nervoso. Se ele sente pressão, quem sou para não sentir? Isso é normal, nós precisamos aceitar e ser humildes, evoluir quando estamos sob pressão”, afirmou a tenista paulistana em sua entrevista em Paris. “Não é apenas sobre tênis, muita coisa vem na minha cabeça. Estou muito feliz que eu não desisti e fui até o meu limite”, completou.

A vitória de virada por 2 sets a 1, com parciais de 6/7 (3/7), 6/3 e 7/5, em quase quatro horas de duelo, fez Bia colocar o tênis feminino brasileiro de volta às quartas de final em simples de um Major após 55 anos. Maria Esther Bueno foi a última a fazê-lo, no US Open de 1968, quando foi semifinalista. Mais cedo no mesmo ano, Maria Esther parou nas quartas em Roland Garros e Wimbledon.

Bia Haddad se tornou a primeira brasileira desde Maria Esther Bueno a chegar às quartas de final de Roland Garros. Foto: Emmanuel Dunand/AFP

Levando em conta também o tênis masculino, o Brasil não ia tão longe em um Grand Slam desde que Gustavo Kuerten, o Guga, foi às quartas de Roland Garros em 2004. O tenista catarinense, protagonista de uma relação de amor com o torneio francês, é outra inspiração para Bia. “Guga é um ídolo para mim. Eu tinha um ano quando ele ganhou o primeiro título (ela tem 27). Eu cresci ouvindo o nome dele, ele é uma pessoa legal, uma pessoa muito importante para nós. Ele é meu ídolo”, afirmou.

Bia vai enfrentar a tunisiana Ons Jabeur, tenista número 7 do mundo, nas quartas de final, em busca de colocar o tênis feminino brasileiro novamente em uma semifinal, como Maria Esther Bueno fez pela última vez no US Open de 1968. Além disso, se vencer, colocará o Brasil pela primeira vez no Top 10 do ranking mundial na era Aberta. O 12º lugar alcançado por ela em fevereiro deste ano já é a melhor classificação de uma tenista do País.

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