Bruno Soares garante vaga na final e busca o quinto título do US Open


Ele e seu parceiro, o britânico Jamie Murray, voltam à decisão do Grand Slam americano juntos depois de cinco anos

Por Redação
Atualização:

Bruno Soares está na final do US Open. Ele e seu parceiro, britânico Jamie Murray, voltaram à decisão do Grand Slam americano juntos depois de cinco anos ao vencerem nesta quinta-feira na semifinal o australiano John Peers e o eslovaco Filip Polasek por 6/3, 3/6 e 6/4, em 1h41 de partida.

Cabeças de chave número 7 do torneio, Soares e Murray vão enfrentar na grande final a dupla formada pelo americano Rajeev Ram e pelo britânico Joe Salisbury, que superaram os locais Steve Johnson e Sam Querrey por 2 sets a 0 - parciais de 7/6 (7/5) e 6/4.

Bruno Soares abraça o filho Noah após ele e Jamie Murray vencerem no US Open Foto: Al Bello/AFP
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O brasileiro é o atual campeão do US Open nas duplas jogando ao lado de outro parceiro, Mate Pavic, e também conquistou a competição em 2016, com Murray. Naquele ano, também ganharam o Aberto da Austrália. Portanto, ele busca o tricampeonato nas duplas masculinas do Grand Slam em que parece se sentir sempre muito confortável. 

O mineiro de 39 anos é o número 11 do mundo e ostenta também três títulos de Grand Slam nas duplas mistas, sendo dois deles o US Open. Vale ressaltar que o Brasil também pode ser representado na final da chave feminina de duplas. Ao lado da canadense Gabriela Dabrowski, Luisa Stefani tenta uma vaga na decisão.

"Eu sabia que ia ser na superação e que essas duas primeiras rodadas iam ser para sobreviver no torneio e pegar ritmo, confiança e subir o nível. E foi exatamente isso o que fizemos, desde a terceira rodada a gente está jogando num nível super bom e com o mental muito firme, não deixando se abalar com pequenas coisas ou situações que sabíamos que iam acontecer. Agora é curtir o momento e não abaixar a guarda. Ainda falta um jogo para conquistar o caneco", afirmou Bruno Soares.

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A semifinal foi definida em três sets. No primeiro, Soares e Murray não tiveram seus saques quebrados e cederam apenas seis pontos nos games de serviço. Com grande desempenho na recepção de saque e um jogo consistente, conseguiram uma quebra no início do jogo e outra no último game da parcial, fechada em 6/3 após o australiano cometer uma dupla falta.

No segundo set, Polasek melhorou sua performance e encaixou boas devoluções, especialmente com o backhand na paralela. Os golpes foram importantes para que ele e o australiano conseguissem duas quebras e devolvessem o 6/3.

A parcial decisiva foi a mais equilibrada. Polasek continuou bem e deu trabalho ao brasileiro e ao britânico, que, entrosados, não deram brechas e, num momento de oscilação dos rivais, conseguiram a única quebra para vencer por 6/4 e garantir vaga na final.

Bruno Soares está na final do US Open. Ele e seu parceiro, britânico Jamie Murray, voltaram à decisão do Grand Slam americano juntos depois de cinco anos ao vencerem nesta quinta-feira na semifinal o australiano John Peers e o eslovaco Filip Polasek por 6/3, 3/6 e 6/4, em 1h41 de partida.

Cabeças de chave número 7 do torneio, Soares e Murray vão enfrentar na grande final a dupla formada pelo americano Rajeev Ram e pelo britânico Joe Salisbury, que superaram os locais Steve Johnson e Sam Querrey por 2 sets a 0 - parciais de 7/6 (7/5) e 6/4.

Bruno Soares abraça o filho Noah após ele e Jamie Murray vencerem no US Open Foto: Al Bello/AFP

O brasileiro é o atual campeão do US Open nas duplas jogando ao lado de outro parceiro, Mate Pavic, e também conquistou a competição em 2016, com Murray. Naquele ano, também ganharam o Aberto da Austrália. Portanto, ele busca o tricampeonato nas duplas masculinas do Grand Slam em que parece se sentir sempre muito confortável. 

O mineiro de 39 anos é o número 11 do mundo e ostenta também três títulos de Grand Slam nas duplas mistas, sendo dois deles o US Open. Vale ressaltar que o Brasil também pode ser representado na final da chave feminina de duplas. Ao lado da canadense Gabriela Dabrowski, Luisa Stefani tenta uma vaga na decisão.

"Eu sabia que ia ser na superação e que essas duas primeiras rodadas iam ser para sobreviver no torneio e pegar ritmo, confiança e subir o nível. E foi exatamente isso o que fizemos, desde a terceira rodada a gente está jogando num nível super bom e com o mental muito firme, não deixando se abalar com pequenas coisas ou situações que sabíamos que iam acontecer. Agora é curtir o momento e não abaixar a guarda. Ainda falta um jogo para conquistar o caneco", afirmou Bruno Soares.

A semifinal foi definida em três sets. No primeiro, Soares e Murray não tiveram seus saques quebrados e cederam apenas seis pontos nos games de serviço. Com grande desempenho na recepção de saque e um jogo consistente, conseguiram uma quebra no início do jogo e outra no último game da parcial, fechada em 6/3 após o australiano cometer uma dupla falta.

No segundo set, Polasek melhorou sua performance e encaixou boas devoluções, especialmente com o backhand na paralela. Os golpes foram importantes para que ele e o australiano conseguissem duas quebras e devolvessem o 6/3.

A parcial decisiva foi a mais equilibrada. Polasek continuou bem e deu trabalho ao brasileiro e ao britânico, que, entrosados, não deram brechas e, num momento de oscilação dos rivais, conseguiram a única quebra para vencer por 6/4 e garantir vaga na final.

Bruno Soares está na final do US Open. Ele e seu parceiro, britânico Jamie Murray, voltaram à decisão do Grand Slam americano juntos depois de cinco anos ao vencerem nesta quinta-feira na semifinal o australiano John Peers e o eslovaco Filip Polasek por 6/3, 3/6 e 6/4, em 1h41 de partida.

Cabeças de chave número 7 do torneio, Soares e Murray vão enfrentar na grande final a dupla formada pelo americano Rajeev Ram e pelo britânico Joe Salisbury, que superaram os locais Steve Johnson e Sam Querrey por 2 sets a 0 - parciais de 7/6 (7/5) e 6/4.

Bruno Soares abraça o filho Noah após ele e Jamie Murray vencerem no US Open Foto: Al Bello/AFP

O brasileiro é o atual campeão do US Open nas duplas jogando ao lado de outro parceiro, Mate Pavic, e também conquistou a competição em 2016, com Murray. Naquele ano, também ganharam o Aberto da Austrália. Portanto, ele busca o tricampeonato nas duplas masculinas do Grand Slam em que parece se sentir sempre muito confortável. 

O mineiro de 39 anos é o número 11 do mundo e ostenta também três títulos de Grand Slam nas duplas mistas, sendo dois deles o US Open. Vale ressaltar que o Brasil também pode ser representado na final da chave feminina de duplas. Ao lado da canadense Gabriela Dabrowski, Luisa Stefani tenta uma vaga na decisão.

"Eu sabia que ia ser na superação e que essas duas primeiras rodadas iam ser para sobreviver no torneio e pegar ritmo, confiança e subir o nível. E foi exatamente isso o que fizemos, desde a terceira rodada a gente está jogando num nível super bom e com o mental muito firme, não deixando se abalar com pequenas coisas ou situações que sabíamos que iam acontecer. Agora é curtir o momento e não abaixar a guarda. Ainda falta um jogo para conquistar o caneco", afirmou Bruno Soares.

A semifinal foi definida em três sets. No primeiro, Soares e Murray não tiveram seus saques quebrados e cederam apenas seis pontos nos games de serviço. Com grande desempenho na recepção de saque e um jogo consistente, conseguiram uma quebra no início do jogo e outra no último game da parcial, fechada em 6/3 após o australiano cometer uma dupla falta.

No segundo set, Polasek melhorou sua performance e encaixou boas devoluções, especialmente com o backhand na paralela. Os golpes foram importantes para que ele e o australiano conseguissem duas quebras e devolvessem o 6/3.

A parcial decisiva foi a mais equilibrada. Polasek continuou bem e deu trabalho ao brasileiro e ao britânico, que, entrosados, não deram brechas e, num momento de oscilação dos rivais, conseguiram a única quebra para vencer por 6/4 e garantir vaga na final.

Bruno Soares está na final do US Open. Ele e seu parceiro, britânico Jamie Murray, voltaram à decisão do Grand Slam americano juntos depois de cinco anos ao vencerem nesta quinta-feira na semifinal o australiano John Peers e o eslovaco Filip Polasek por 6/3, 3/6 e 6/4, em 1h41 de partida.

Cabeças de chave número 7 do torneio, Soares e Murray vão enfrentar na grande final a dupla formada pelo americano Rajeev Ram e pelo britânico Joe Salisbury, que superaram os locais Steve Johnson e Sam Querrey por 2 sets a 0 - parciais de 7/6 (7/5) e 6/4.

Bruno Soares abraça o filho Noah após ele e Jamie Murray vencerem no US Open Foto: Al Bello/AFP

O brasileiro é o atual campeão do US Open nas duplas jogando ao lado de outro parceiro, Mate Pavic, e também conquistou a competição em 2016, com Murray. Naquele ano, também ganharam o Aberto da Austrália. Portanto, ele busca o tricampeonato nas duplas masculinas do Grand Slam em que parece se sentir sempre muito confortável. 

O mineiro de 39 anos é o número 11 do mundo e ostenta também três títulos de Grand Slam nas duplas mistas, sendo dois deles o US Open. Vale ressaltar que o Brasil também pode ser representado na final da chave feminina de duplas. Ao lado da canadense Gabriela Dabrowski, Luisa Stefani tenta uma vaga na decisão.

"Eu sabia que ia ser na superação e que essas duas primeiras rodadas iam ser para sobreviver no torneio e pegar ritmo, confiança e subir o nível. E foi exatamente isso o que fizemos, desde a terceira rodada a gente está jogando num nível super bom e com o mental muito firme, não deixando se abalar com pequenas coisas ou situações que sabíamos que iam acontecer. Agora é curtir o momento e não abaixar a guarda. Ainda falta um jogo para conquistar o caneco", afirmou Bruno Soares.

A semifinal foi definida em três sets. No primeiro, Soares e Murray não tiveram seus saques quebrados e cederam apenas seis pontos nos games de serviço. Com grande desempenho na recepção de saque e um jogo consistente, conseguiram uma quebra no início do jogo e outra no último game da parcial, fechada em 6/3 após o australiano cometer uma dupla falta.

No segundo set, Polasek melhorou sua performance e encaixou boas devoluções, especialmente com o backhand na paralela. Os golpes foram importantes para que ele e o australiano conseguissem duas quebras e devolvessem o 6/3.

A parcial decisiva foi a mais equilibrada. Polasek continuou bem e deu trabalho ao brasileiro e ao britânico, que, entrosados, não deram brechas e, num momento de oscilação dos rivais, conseguiram a única quebra para vencer por 6/4 e garantir vaga na final.

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