Cientista de Oxford responsável por vacina contra covid-19 é homenageada em Wimbledon; veja vídeo


Professora Sarah Gilbert é aplaudida de pé na quadra central do torneio londrino de tênis

Por Redação
Atualização:

Os torcedores de Wimbledon homenagearam nesta segunda-feira a cientista Sarah Gilbert, professora da Universidade de Oxford que coliderou o projeto da vacina Oxford-AstraZeneca contra a covid-19, aplaudindo-a de pé na quadra central antes do início dos jogos no torneio de tênis em Londres. Os fãs também aplaudiram os esforços de organizações que contribuíram para a luta do Reino Unido contra a doença. Os aplausos mais altos, porém, foram reservados para Gilbert e também para a equipe do Serviço Nacional de Saúde (NHS) britânico.

Gilbert, que estava sentada no camarote real, foi premiada com o título de dama real durante as comemorações do aniversário da rainha Elizabeth no início deste mês. O torneio de Wimbledon também planeja convidar outros indivíduos que desempenharam um papel importante no combate ao coronavírus para assistir aos jogos deste ano, sentados no camarote real.

Público de Wimbledon aplaudiu Sarah Gilbert de pé Foto: Paul Childs/Reuters
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Também no camarote estava Hannah Ingram-Moore, filha do ex-capitão do Exército britânico Tom Moore, que impressionou o Reino Unido no início da pandemia ao caminhar em torno de seu jardim com a ajuda de um andador para arrecadar milhões de libras em doações para os trabalhadores do sistema de saúde britânico (NHS).

CHUVA

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O retorno de Wimbledon, após ficar fora do calendário de 2020 devido à pandemia, contou com a chuva, que adiou 16 partidas de simples para terça-feira, incluindo a estreia da americana Venus Williams. Assim, só foram disputados no início desta segunda os jogos marcados para as duas quadras que contam com teto.

Em jogo marcado por escorregões e derrapadas, Novak Djokovic levou um susto em sua estreia em Wimbledon, mas venceu o britânico Jack Draper por 3 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/1, 6/2 e 6/2, em duas horas de partida. O sérvio mostrou força no saque para espantar a zebra de apenas 19 anos e 253º do ranking. 

Os torcedores de Wimbledon homenagearam nesta segunda-feira a cientista Sarah Gilbert, professora da Universidade de Oxford que coliderou o projeto da vacina Oxford-AstraZeneca contra a covid-19, aplaudindo-a de pé na quadra central antes do início dos jogos no torneio de tênis em Londres. Os fãs também aplaudiram os esforços de organizações que contribuíram para a luta do Reino Unido contra a doença. Os aplausos mais altos, porém, foram reservados para Gilbert e também para a equipe do Serviço Nacional de Saúde (NHS) britânico.

Gilbert, que estava sentada no camarote real, foi premiada com o título de dama real durante as comemorações do aniversário da rainha Elizabeth no início deste mês. O torneio de Wimbledon também planeja convidar outros indivíduos que desempenharam um papel importante no combate ao coronavírus para assistir aos jogos deste ano, sentados no camarote real.

Público de Wimbledon aplaudiu Sarah Gilbert de pé Foto: Paul Childs/Reuters

Também no camarote estava Hannah Ingram-Moore, filha do ex-capitão do Exército britânico Tom Moore, que impressionou o Reino Unido no início da pandemia ao caminhar em torno de seu jardim com a ajuda de um andador para arrecadar milhões de libras em doações para os trabalhadores do sistema de saúde britânico (NHS).

CHUVA

O retorno de Wimbledon, após ficar fora do calendário de 2020 devido à pandemia, contou com a chuva, que adiou 16 partidas de simples para terça-feira, incluindo a estreia da americana Venus Williams. Assim, só foram disputados no início desta segunda os jogos marcados para as duas quadras que contam com teto.

Em jogo marcado por escorregões e derrapadas, Novak Djokovic levou um susto em sua estreia em Wimbledon, mas venceu o britânico Jack Draper por 3 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/1, 6/2 e 6/2, em duas horas de partida. O sérvio mostrou força no saque para espantar a zebra de apenas 19 anos e 253º do ranking. 

Os torcedores de Wimbledon homenagearam nesta segunda-feira a cientista Sarah Gilbert, professora da Universidade de Oxford que coliderou o projeto da vacina Oxford-AstraZeneca contra a covid-19, aplaudindo-a de pé na quadra central antes do início dos jogos no torneio de tênis em Londres. Os fãs também aplaudiram os esforços de organizações que contribuíram para a luta do Reino Unido contra a doença. Os aplausos mais altos, porém, foram reservados para Gilbert e também para a equipe do Serviço Nacional de Saúde (NHS) britânico.

Gilbert, que estava sentada no camarote real, foi premiada com o título de dama real durante as comemorações do aniversário da rainha Elizabeth no início deste mês. O torneio de Wimbledon também planeja convidar outros indivíduos que desempenharam um papel importante no combate ao coronavírus para assistir aos jogos deste ano, sentados no camarote real.

Público de Wimbledon aplaudiu Sarah Gilbert de pé Foto: Paul Childs/Reuters

Também no camarote estava Hannah Ingram-Moore, filha do ex-capitão do Exército britânico Tom Moore, que impressionou o Reino Unido no início da pandemia ao caminhar em torno de seu jardim com a ajuda de um andador para arrecadar milhões de libras em doações para os trabalhadores do sistema de saúde britânico (NHS).

CHUVA

O retorno de Wimbledon, após ficar fora do calendário de 2020 devido à pandemia, contou com a chuva, que adiou 16 partidas de simples para terça-feira, incluindo a estreia da americana Venus Williams. Assim, só foram disputados no início desta segunda os jogos marcados para as duas quadras que contam com teto.

Em jogo marcado por escorregões e derrapadas, Novak Djokovic levou um susto em sua estreia em Wimbledon, mas venceu o britânico Jack Draper por 3 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/1, 6/2 e 6/2, em duas horas de partida. O sérvio mostrou força no saque para espantar a zebra de apenas 19 anos e 253º do ranking. 

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