Djokovic dá maior salto da história com título para voltar ao primeiro lugar do ranking da ATP


Campeão do Aberto da Austrália, sérvio deixa a quinta posição para assumir o posto; eliminado na segunda rodada, Rafael Nadal despenca e cai para a sexta colocação

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

A atualização do ranking da ATP desta segunda-feira oficializou o retorno de Novak Djokovic ao primeiro lugar do ranking, quase um ano após ele deixar o posto, em fevereiro de 2022. Campeão do Aberto da Austrália no domingo, ao bater o grego Stefanos Tsitsipas, o sérvio começou a disputa do Grand Slam em quinto lugar e deu o maior salto da história da lista para se colocar novamente como número 1 do mundo.

Até então, jamais um tenista havia saído da quinta posição para a liderança. O mais perto disso foram saltos do quarto lugar para o topo, como ocorreu com o espanhol Carlos Alcaraz no ano passado e já havia ocorrido também como Pete Sampras (2000), Andre Agassi (1999) e Carlos Moyá (1999). Alcaraz virou número 1 em setembro e manteve-se na posição até ser ultrapassado por Djokovic.

Novak Djokovic conquistou seu décimo título do Aberto da Austrália no último domingo. Foto: Aaron Favila/AP
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O sérvio começa, nesta segunda-feira ainda, sua 374ª semana como líder do ranking da ATP, não seguidamente. Se continuar no topo até 20 de fevereiro, igualará o recorde de 377 semanas como número 1 em ranking masculino ou feminino pertencente à alemã Stefanie Graf. Caso permaneça em primeiro na semana de 27 de fevereiro, terá o recorde só para si.

Djokovic perdeu a liderança do ranking no dia 28 de fevereiro de 2022, ao ser eliminado do ATP 500 de Dubai, após 84 semanas seguidas no posto. Pouco antes disso, havia protagonizado a maior polêmica de sua carreira, ao ser impedido de disputar o Aberto da Austrália por não ter se vacinado contra a covid-19.

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Ainda foi deportado e banido de entrar no país por três anos, mas a punição foi retirada em novembro, por isso ele pôde voltar a disputar o major australiano nesta temporada e erguer sua décima taça do torneio. Com o título conquistado no domingo, ele igualou Rafael Nadal como maior vencedor de Grand Slams, ambos com 22 conquistas.

Embora tenha sido campeão de Wimbledon em 2022, Djokovic teve mais limitações ao longo do ano passado por causa de sua resistência a tomar a vacina. As restrições dos Estados Unidos em relação à covid-19 fizeram com que ele não disputasse também o US Open. Em novembro, chegou a cair para o oitavo lugar do ranking, mas se recuperou e terminou a temporada em quinto.

NADAL DESPENCA

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Além do salto do sérvio, o ranking da ATP teve outras mudanças dentro do Top 10. Uma das maiores quedas foi a de Rafael Nadal, até então segundo colocado e agora sexto. O espanhol foi eliminado na segunda rodada do Aberto da Austrália, ao ser derrota por 3 sets a 0 pelo americano Mackenzie McDonald.

Eliminado na segunda rodada do Aberto da Austrália, Rafael Nadal caiu para a sexta posição do ranking da ATP. Foto: Asanka Brendon Ratnayake/AP

Vice-campeão do major australiano, Stefanos Tsitsipas foi para o terceiro lugar e deixou a quarta posição com o norueguês Casper Rudd. O russo Andrey Rublev foi para quinto e o canadense Felix Auger-Aliassime manteve-se em sétimo. Taylor Fritz, Holger Rune e Hubert Hurcakz completam as dez primeiras posições. O russo Daniil Medvedev perdeu quatro posições, como Nadal, e saiu do top 10. O brasileiro com melhor classificação é Thiago Monteiro, que caiu da 77ª posição para 78ª.

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SABALENKA ASSUME 2º LUGAR E RYBAKINA ENTRA NO TOP 10

O ranking da WTA também teve tenista com um salto considerável. Campeão do Aberto da Austrália, com vitória sobre Elena Rybakina, a belarussa Aryna Sabalenka ganhou três posições para alcançar a vice-liderança do ranking, ultrapassando a tunisiana Ons Jabeur, a americana Jessica Pegula e a francesa Caroline Garcia. O maior salto, contudo, foi da vice-campeã Rybakina, que pulou 15 posições e entrou no top 10, em décimo lugar. A líder ainda é a polonesa Iga Swiatek.

Elena Rybakina saltou 15 posições no ranking da WTA e entrou no top 10 após vice-campeonato no Aberto da Austrália.  Foto: Joel Carrett/EFE
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Beatriz Haddad Maia continua em 14º, apesar da eliminação precoce ainda na primeira fase do Grand Slam oceânico. Laura Pigossi, que passou pela qualificatória antes de cair na fase inicial, é a segunda melhor brasileira do ranking, agora em 110º lugar, após ganhar duas posições.

DUPLISTAS DO BRASIL

No ranking de duplas, Bia Haddad perdeu oito posições e caiu para o 25º lugar. Luisa Stefani, campeã das duplas mistas ao lado de Rafael Matos, caiu duas posições e está em 36º. Apesar do título conquistado em parceria com o compatriota, Stefani não participou da disputa das duplas femininas, pois sua parceira Caty McNally desistiu. No ranking masculino de duplistas, Rafael Matos é o 27º e Marcelo Melo, o 40º.

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Confira o Top 10 do ranking masculino de tênis

  1. Novak Djokovic (SER), 7.070 pontos
  2. Carlos Alcaraz (ESP), 6.730 pontos
  3. Stefanos Tsitsipas (GRE), 6.195 pontos
  4. Casper Ruud (NOR), 5.765 pontos
  5. Andrey Rublev (RUS), 4.200 pontos
  6. Rafael Nadal (ESP), 3.815 pontos
  7. Felix Auge-Aliassime (CAN), 3.715 pontos
  8. Taylor Fritz (EUA), 3.410 pontos
  9. Holger Rune (DIN), 3.046
  10. Huber Hurcakz (POL), 2.995

Confira o Top 10 do ranking feminino do tênis

  1. Iga Swiatek (POL), 10.485 pontos
  2. Aryna Sabalenca (BEL), 6.100
  3. Ons Jabeur (TUN), 5.210
  4. Jessica Pegula (EUA), 5.000
  5. Caroline Garcia (FRA), 4.645
  6. Coco Gauf (EUA), 3.992
  7. Maria Sakkari (GRE), 3.811
  8. Daria Kasatkina (RUS), 3.380
  9. Belinda Bencic (SUI), 2.905
  10. Elena Rybakina (CAS), 2.815

A atualização do ranking da ATP desta segunda-feira oficializou o retorno de Novak Djokovic ao primeiro lugar do ranking, quase um ano após ele deixar o posto, em fevereiro de 2022. Campeão do Aberto da Austrália no domingo, ao bater o grego Stefanos Tsitsipas, o sérvio começou a disputa do Grand Slam em quinto lugar e deu o maior salto da história da lista para se colocar novamente como número 1 do mundo.

Até então, jamais um tenista havia saído da quinta posição para a liderança. O mais perto disso foram saltos do quarto lugar para o topo, como ocorreu com o espanhol Carlos Alcaraz no ano passado e já havia ocorrido também como Pete Sampras (2000), Andre Agassi (1999) e Carlos Moyá (1999). Alcaraz virou número 1 em setembro e manteve-se na posição até ser ultrapassado por Djokovic.

Novak Djokovic conquistou seu décimo título do Aberto da Austrália no último domingo. Foto: Aaron Favila/AP

O sérvio começa, nesta segunda-feira ainda, sua 374ª semana como líder do ranking da ATP, não seguidamente. Se continuar no topo até 20 de fevereiro, igualará o recorde de 377 semanas como número 1 em ranking masculino ou feminino pertencente à alemã Stefanie Graf. Caso permaneça em primeiro na semana de 27 de fevereiro, terá o recorde só para si.

Djokovic perdeu a liderança do ranking no dia 28 de fevereiro de 2022, ao ser eliminado do ATP 500 de Dubai, após 84 semanas seguidas no posto. Pouco antes disso, havia protagonizado a maior polêmica de sua carreira, ao ser impedido de disputar o Aberto da Austrália por não ter se vacinado contra a covid-19.

Ainda foi deportado e banido de entrar no país por três anos, mas a punição foi retirada em novembro, por isso ele pôde voltar a disputar o major australiano nesta temporada e erguer sua décima taça do torneio. Com o título conquistado no domingo, ele igualou Rafael Nadal como maior vencedor de Grand Slams, ambos com 22 conquistas.

Embora tenha sido campeão de Wimbledon em 2022, Djokovic teve mais limitações ao longo do ano passado por causa de sua resistência a tomar a vacina. As restrições dos Estados Unidos em relação à covid-19 fizeram com que ele não disputasse também o US Open. Em novembro, chegou a cair para o oitavo lugar do ranking, mas se recuperou e terminou a temporada em quinto.

NADAL DESPENCA

Além do salto do sérvio, o ranking da ATP teve outras mudanças dentro do Top 10. Uma das maiores quedas foi a de Rafael Nadal, até então segundo colocado e agora sexto. O espanhol foi eliminado na segunda rodada do Aberto da Austrália, ao ser derrota por 3 sets a 0 pelo americano Mackenzie McDonald.

Eliminado na segunda rodada do Aberto da Austrália, Rafael Nadal caiu para a sexta posição do ranking da ATP. Foto: Asanka Brendon Ratnayake/AP

Vice-campeão do major australiano, Stefanos Tsitsipas foi para o terceiro lugar e deixou a quarta posição com o norueguês Casper Rudd. O russo Andrey Rublev foi para quinto e o canadense Felix Auger-Aliassime manteve-se em sétimo. Taylor Fritz, Holger Rune e Hubert Hurcakz completam as dez primeiras posições. O russo Daniil Medvedev perdeu quatro posições, como Nadal, e saiu do top 10. O brasileiro com melhor classificação é Thiago Monteiro, que caiu da 77ª posição para 78ª.

SABALENKA ASSUME 2º LUGAR E RYBAKINA ENTRA NO TOP 10

O ranking da WTA também teve tenista com um salto considerável. Campeão do Aberto da Austrália, com vitória sobre Elena Rybakina, a belarussa Aryna Sabalenka ganhou três posições para alcançar a vice-liderança do ranking, ultrapassando a tunisiana Ons Jabeur, a americana Jessica Pegula e a francesa Caroline Garcia. O maior salto, contudo, foi da vice-campeã Rybakina, que pulou 15 posições e entrou no top 10, em décimo lugar. A líder ainda é a polonesa Iga Swiatek.

Elena Rybakina saltou 15 posições no ranking da WTA e entrou no top 10 após vice-campeonato no Aberto da Austrália.  Foto: Joel Carrett/EFE

Beatriz Haddad Maia continua em 14º, apesar da eliminação precoce ainda na primeira fase do Grand Slam oceânico. Laura Pigossi, que passou pela qualificatória antes de cair na fase inicial, é a segunda melhor brasileira do ranking, agora em 110º lugar, após ganhar duas posições.

DUPLISTAS DO BRASIL

No ranking de duplas, Bia Haddad perdeu oito posições e caiu para o 25º lugar. Luisa Stefani, campeã das duplas mistas ao lado de Rafael Matos, caiu duas posições e está em 36º. Apesar do título conquistado em parceria com o compatriota, Stefani não participou da disputa das duplas femininas, pois sua parceira Caty McNally desistiu. No ranking masculino de duplistas, Rafael Matos é o 27º e Marcelo Melo, o 40º.

Confira o Top 10 do ranking masculino de tênis

  1. Novak Djokovic (SER), 7.070 pontos
  2. Carlos Alcaraz (ESP), 6.730 pontos
  3. Stefanos Tsitsipas (GRE), 6.195 pontos
  4. Casper Ruud (NOR), 5.765 pontos
  5. Andrey Rublev (RUS), 4.200 pontos
  6. Rafael Nadal (ESP), 3.815 pontos
  7. Felix Auge-Aliassime (CAN), 3.715 pontos
  8. Taylor Fritz (EUA), 3.410 pontos
  9. Holger Rune (DIN), 3.046
  10. Huber Hurcakz (POL), 2.995

Confira o Top 10 do ranking feminino do tênis

  1. Iga Swiatek (POL), 10.485 pontos
  2. Aryna Sabalenca (BEL), 6.100
  3. Ons Jabeur (TUN), 5.210
  4. Jessica Pegula (EUA), 5.000
  5. Caroline Garcia (FRA), 4.645
  6. Coco Gauf (EUA), 3.992
  7. Maria Sakkari (GRE), 3.811
  8. Daria Kasatkina (RUS), 3.380
  9. Belinda Bencic (SUI), 2.905
  10. Elena Rybakina (CAS), 2.815

A atualização do ranking da ATP desta segunda-feira oficializou o retorno de Novak Djokovic ao primeiro lugar do ranking, quase um ano após ele deixar o posto, em fevereiro de 2022. Campeão do Aberto da Austrália no domingo, ao bater o grego Stefanos Tsitsipas, o sérvio começou a disputa do Grand Slam em quinto lugar e deu o maior salto da história da lista para se colocar novamente como número 1 do mundo.

Até então, jamais um tenista havia saído da quinta posição para a liderança. O mais perto disso foram saltos do quarto lugar para o topo, como ocorreu com o espanhol Carlos Alcaraz no ano passado e já havia ocorrido também como Pete Sampras (2000), Andre Agassi (1999) e Carlos Moyá (1999). Alcaraz virou número 1 em setembro e manteve-se na posição até ser ultrapassado por Djokovic.

Novak Djokovic conquistou seu décimo título do Aberto da Austrália no último domingo. Foto: Aaron Favila/AP

O sérvio começa, nesta segunda-feira ainda, sua 374ª semana como líder do ranking da ATP, não seguidamente. Se continuar no topo até 20 de fevereiro, igualará o recorde de 377 semanas como número 1 em ranking masculino ou feminino pertencente à alemã Stefanie Graf. Caso permaneça em primeiro na semana de 27 de fevereiro, terá o recorde só para si.

Djokovic perdeu a liderança do ranking no dia 28 de fevereiro de 2022, ao ser eliminado do ATP 500 de Dubai, após 84 semanas seguidas no posto. Pouco antes disso, havia protagonizado a maior polêmica de sua carreira, ao ser impedido de disputar o Aberto da Austrália por não ter se vacinado contra a covid-19.

Ainda foi deportado e banido de entrar no país por três anos, mas a punição foi retirada em novembro, por isso ele pôde voltar a disputar o major australiano nesta temporada e erguer sua décima taça do torneio. Com o título conquistado no domingo, ele igualou Rafael Nadal como maior vencedor de Grand Slams, ambos com 22 conquistas.

Embora tenha sido campeão de Wimbledon em 2022, Djokovic teve mais limitações ao longo do ano passado por causa de sua resistência a tomar a vacina. As restrições dos Estados Unidos em relação à covid-19 fizeram com que ele não disputasse também o US Open. Em novembro, chegou a cair para o oitavo lugar do ranking, mas se recuperou e terminou a temporada em quinto.

NADAL DESPENCA

Além do salto do sérvio, o ranking da ATP teve outras mudanças dentro do Top 10. Uma das maiores quedas foi a de Rafael Nadal, até então segundo colocado e agora sexto. O espanhol foi eliminado na segunda rodada do Aberto da Austrália, ao ser derrota por 3 sets a 0 pelo americano Mackenzie McDonald.

Eliminado na segunda rodada do Aberto da Austrália, Rafael Nadal caiu para a sexta posição do ranking da ATP. Foto: Asanka Brendon Ratnayake/AP

Vice-campeão do major australiano, Stefanos Tsitsipas foi para o terceiro lugar e deixou a quarta posição com o norueguês Casper Rudd. O russo Andrey Rublev foi para quinto e o canadense Felix Auger-Aliassime manteve-se em sétimo. Taylor Fritz, Holger Rune e Hubert Hurcakz completam as dez primeiras posições. O russo Daniil Medvedev perdeu quatro posições, como Nadal, e saiu do top 10. O brasileiro com melhor classificação é Thiago Monteiro, que caiu da 77ª posição para 78ª.

SABALENKA ASSUME 2º LUGAR E RYBAKINA ENTRA NO TOP 10

O ranking da WTA também teve tenista com um salto considerável. Campeão do Aberto da Austrália, com vitória sobre Elena Rybakina, a belarussa Aryna Sabalenka ganhou três posições para alcançar a vice-liderança do ranking, ultrapassando a tunisiana Ons Jabeur, a americana Jessica Pegula e a francesa Caroline Garcia. O maior salto, contudo, foi da vice-campeã Rybakina, que pulou 15 posições e entrou no top 10, em décimo lugar. A líder ainda é a polonesa Iga Swiatek.

Elena Rybakina saltou 15 posições no ranking da WTA e entrou no top 10 após vice-campeonato no Aberto da Austrália.  Foto: Joel Carrett/EFE

Beatriz Haddad Maia continua em 14º, apesar da eliminação precoce ainda na primeira fase do Grand Slam oceânico. Laura Pigossi, que passou pela qualificatória antes de cair na fase inicial, é a segunda melhor brasileira do ranking, agora em 110º lugar, após ganhar duas posições.

DUPLISTAS DO BRASIL

No ranking de duplas, Bia Haddad perdeu oito posições e caiu para o 25º lugar. Luisa Stefani, campeã das duplas mistas ao lado de Rafael Matos, caiu duas posições e está em 36º. Apesar do título conquistado em parceria com o compatriota, Stefani não participou da disputa das duplas femininas, pois sua parceira Caty McNally desistiu. No ranking masculino de duplistas, Rafael Matos é o 27º e Marcelo Melo, o 40º.

Confira o Top 10 do ranking masculino de tênis

  1. Novak Djokovic (SER), 7.070 pontos
  2. Carlos Alcaraz (ESP), 6.730 pontos
  3. Stefanos Tsitsipas (GRE), 6.195 pontos
  4. Casper Ruud (NOR), 5.765 pontos
  5. Andrey Rublev (RUS), 4.200 pontos
  6. Rafael Nadal (ESP), 3.815 pontos
  7. Felix Auge-Aliassime (CAN), 3.715 pontos
  8. Taylor Fritz (EUA), 3.410 pontos
  9. Holger Rune (DIN), 3.046
  10. Huber Hurcakz (POL), 2.995

Confira o Top 10 do ranking feminino do tênis

  1. Iga Swiatek (POL), 10.485 pontos
  2. Aryna Sabalenca (BEL), 6.100
  3. Ons Jabeur (TUN), 5.210
  4. Jessica Pegula (EUA), 5.000
  5. Caroline Garcia (FRA), 4.645
  6. Coco Gauf (EUA), 3.992
  7. Maria Sakkari (GRE), 3.811
  8. Daria Kasatkina (RUS), 3.380
  9. Belinda Bencic (SUI), 2.905
  10. Elena Rybakina (CAS), 2.815

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