Djokovic não consegue permissão para entrar nos EUA sem vacina da covid e fica fora de Indian Wells


Ausência do tenista foi oficializada pela organização do evento neste domingo; país já havia negado a licença especial ao sérvio durante a última semana

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

Atual número 1 do mundo, Novak Djokovic está fora do Masters 1000 de Indian Wells, que terá a disputa das primeiras qualificatórias nesta segunda-feira. O sérvio passou as últimas semanas tentando conseguir uma liberação especial para entrar nos Estados Unidos mesmo sem estar vacinado contra a covid-19, mas, embora estivesse sendo apoiado pelo US Open e pela Associação de Tênis dos EUA, teve o pedido negado pelo governo americano.

A retirada de Djokovic do torneio foi oficializada no fim da noite de domingo pela organização do evento. Durante o fim de semana, o senador americano Rick Scott já tinha antecipado que o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos havia negado a licença especial ao tenista. Scott e o colega senador Marco Rubio defendiam a liberação e chegaram a enviar uma carta ao presidente Joe Biden.

Djokovic buscou autorização especial junto ao governo dos Estados Unidos para entrar sem vacina contra a covid-19 no país. Foto: Kamran Jebreili/AP
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“Parece ilógico e desalinhado com as opiniões de seu próprio governo a decisão de não conceder a Djokovic a licença que ele solicita para que possa viajar para os EUA a fim de competir em um evento profissional”, afirmam os senadores na carta, compartilhada por Scott nas redes sociais. Eles também argumentam que Djokovic é “um atleta mundial de primeira classe no auge de sua condição física que não corre risco de complicações severas da covid-19″.

Na última revisão das restrições para a contenção da covid-19, o governo americano determinou que a exigência de comprovante de vacina para turistas entrarem no país será mantida pelo menos até dia 11 de maio. Ciente da restrição, Djokovic começou a se movimentar nos bastidores para conseguir o visto de entrada e chegou a se mostrar otimista de que teria sucesso na empreitada.

LIBERAÇÃO NA AUSTRÁLIA

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O sérvio foi centro de grande polêmica em janeiro de 2022 ao ser impedido de disputar o Aberto da Austrália por não ter se vacinado contra a covid. Além disso, foi deportado do país oceânico e banido de voltar por três anos. Também foi impedido de disputar o Masters 1000 americano, assim como o US Open.

No fim de dezembro, foi liberado da proibição de voltar à Austrália, onde o comprovante de vacinação já não é mais obrigatório, por isso pôde disputar o Grand Slam do país. Foi o campeão e celebrou o 22º título de um major, igualando o recorde do rival Rafael Nadal.

Djokovic esperava disputar o torneio de Indian Wells para ter a chance de ultrapassar Rafael Nadal e se tornar o maior campeão do campeonato. Atualmente, os dois dividem o posto, cada um com cinco títulos. O número 1 do mundo vive uma ótima temporada e teve, no fim de semana, sua primeira derrota do ano, ao perder a semifinal do aberto de Dubai para Daniil Medvedev.

Atual número 1 do mundo, Novak Djokovic está fora do Masters 1000 de Indian Wells, que terá a disputa das primeiras qualificatórias nesta segunda-feira. O sérvio passou as últimas semanas tentando conseguir uma liberação especial para entrar nos Estados Unidos mesmo sem estar vacinado contra a covid-19, mas, embora estivesse sendo apoiado pelo US Open e pela Associação de Tênis dos EUA, teve o pedido negado pelo governo americano.

A retirada de Djokovic do torneio foi oficializada no fim da noite de domingo pela organização do evento. Durante o fim de semana, o senador americano Rick Scott já tinha antecipado que o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos havia negado a licença especial ao tenista. Scott e o colega senador Marco Rubio defendiam a liberação e chegaram a enviar uma carta ao presidente Joe Biden.

Djokovic buscou autorização especial junto ao governo dos Estados Unidos para entrar sem vacina contra a covid-19 no país. Foto: Kamran Jebreili/AP

“Parece ilógico e desalinhado com as opiniões de seu próprio governo a decisão de não conceder a Djokovic a licença que ele solicita para que possa viajar para os EUA a fim de competir em um evento profissional”, afirmam os senadores na carta, compartilhada por Scott nas redes sociais. Eles também argumentam que Djokovic é “um atleta mundial de primeira classe no auge de sua condição física que não corre risco de complicações severas da covid-19″.

Na última revisão das restrições para a contenção da covid-19, o governo americano determinou que a exigência de comprovante de vacina para turistas entrarem no país será mantida pelo menos até dia 11 de maio. Ciente da restrição, Djokovic começou a se movimentar nos bastidores para conseguir o visto de entrada e chegou a se mostrar otimista de que teria sucesso na empreitada.

LIBERAÇÃO NA AUSTRÁLIA

O sérvio foi centro de grande polêmica em janeiro de 2022 ao ser impedido de disputar o Aberto da Austrália por não ter se vacinado contra a covid. Além disso, foi deportado do país oceânico e banido de voltar por três anos. Também foi impedido de disputar o Masters 1000 americano, assim como o US Open.

No fim de dezembro, foi liberado da proibição de voltar à Austrália, onde o comprovante de vacinação já não é mais obrigatório, por isso pôde disputar o Grand Slam do país. Foi o campeão e celebrou o 22º título de um major, igualando o recorde do rival Rafael Nadal.

Djokovic esperava disputar o torneio de Indian Wells para ter a chance de ultrapassar Rafael Nadal e se tornar o maior campeão do campeonato. Atualmente, os dois dividem o posto, cada um com cinco títulos. O número 1 do mundo vive uma ótima temporada e teve, no fim de semana, sua primeira derrota do ano, ao perder a semifinal do aberto de Dubai para Daniil Medvedev.

Atual número 1 do mundo, Novak Djokovic está fora do Masters 1000 de Indian Wells, que terá a disputa das primeiras qualificatórias nesta segunda-feira. O sérvio passou as últimas semanas tentando conseguir uma liberação especial para entrar nos Estados Unidos mesmo sem estar vacinado contra a covid-19, mas, embora estivesse sendo apoiado pelo US Open e pela Associação de Tênis dos EUA, teve o pedido negado pelo governo americano.

A retirada de Djokovic do torneio foi oficializada no fim da noite de domingo pela organização do evento. Durante o fim de semana, o senador americano Rick Scott já tinha antecipado que o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos havia negado a licença especial ao tenista. Scott e o colega senador Marco Rubio defendiam a liberação e chegaram a enviar uma carta ao presidente Joe Biden.

Djokovic buscou autorização especial junto ao governo dos Estados Unidos para entrar sem vacina contra a covid-19 no país. Foto: Kamran Jebreili/AP

“Parece ilógico e desalinhado com as opiniões de seu próprio governo a decisão de não conceder a Djokovic a licença que ele solicita para que possa viajar para os EUA a fim de competir em um evento profissional”, afirmam os senadores na carta, compartilhada por Scott nas redes sociais. Eles também argumentam que Djokovic é “um atleta mundial de primeira classe no auge de sua condição física que não corre risco de complicações severas da covid-19″.

Na última revisão das restrições para a contenção da covid-19, o governo americano determinou que a exigência de comprovante de vacina para turistas entrarem no país será mantida pelo menos até dia 11 de maio. Ciente da restrição, Djokovic começou a se movimentar nos bastidores para conseguir o visto de entrada e chegou a se mostrar otimista de que teria sucesso na empreitada.

LIBERAÇÃO NA AUSTRÁLIA

O sérvio foi centro de grande polêmica em janeiro de 2022 ao ser impedido de disputar o Aberto da Austrália por não ter se vacinado contra a covid. Além disso, foi deportado do país oceânico e banido de voltar por três anos. Também foi impedido de disputar o Masters 1000 americano, assim como o US Open.

No fim de dezembro, foi liberado da proibição de voltar à Austrália, onde o comprovante de vacinação já não é mais obrigatório, por isso pôde disputar o Grand Slam do país. Foi o campeão e celebrou o 22º título de um major, igualando o recorde do rival Rafael Nadal.

Djokovic esperava disputar o torneio de Indian Wells para ter a chance de ultrapassar Rafael Nadal e se tornar o maior campeão do campeonato. Atualmente, os dois dividem o posto, cada um com cinco títulos. O número 1 do mundo vive uma ótima temporada e teve, no fim de semana, sua primeira derrota do ano, ao perder a semifinal do aberto de Dubai para Daniil Medvedev.

Atual número 1 do mundo, Novak Djokovic está fora do Masters 1000 de Indian Wells, que terá a disputa das primeiras qualificatórias nesta segunda-feira. O sérvio passou as últimas semanas tentando conseguir uma liberação especial para entrar nos Estados Unidos mesmo sem estar vacinado contra a covid-19, mas, embora estivesse sendo apoiado pelo US Open e pela Associação de Tênis dos EUA, teve o pedido negado pelo governo americano.

A retirada de Djokovic do torneio foi oficializada no fim da noite de domingo pela organização do evento. Durante o fim de semana, o senador americano Rick Scott já tinha antecipado que o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos havia negado a licença especial ao tenista. Scott e o colega senador Marco Rubio defendiam a liberação e chegaram a enviar uma carta ao presidente Joe Biden.

Djokovic buscou autorização especial junto ao governo dos Estados Unidos para entrar sem vacina contra a covid-19 no país. Foto: Kamran Jebreili/AP

“Parece ilógico e desalinhado com as opiniões de seu próprio governo a decisão de não conceder a Djokovic a licença que ele solicita para que possa viajar para os EUA a fim de competir em um evento profissional”, afirmam os senadores na carta, compartilhada por Scott nas redes sociais. Eles também argumentam que Djokovic é “um atleta mundial de primeira classe no auge de sua condição física que não corre risco de complicações severas da covid-19″.

Na última revisão das restrições para a contenção da covid-19, o governo americano determinou que a exigência de comprovante de vacina para turistas entrarem no país será mantida pelo menos até dia 11 de maio. Ciente da restrição, Djokovic começou a se movimentar nos bastidores para conseguir o visto de entrada e chegou a se mostrar otimista de que teria sucesso na empreitada.

LIBERAÇÃO NA AUSTRÁLIA

O sérvio foi centro de grande polêmica em janeiro de 2022 ao ser impedido de disputar o Aberto da Austrália por não ter se vacinado contra a covid. Além disso, foi deportado do país oceânico e banido de voltar por três anos. Também foi impedido de disputar o Masters 1000 americano, assim como o US Open.

No fim de dezembro, foi liberado da proibição de voltar à Austrália, onde o comprovante de vacinação já não é mais obrigatório, por isso pôde disputar o Grand Slam do país. Foi o campeão e celebrou o 22º título de um major, igualando o recorde do rival Rafael Nadal.

Djokovic esperava disputar o torneio de Indian Wells para ter a chance de ultrapassar Rafael Nadal e se tornar o maior campeão do campeonato. Atualmente, os dois dividem o posto, cada um com cinco títulos. O número 1 do mundo vive uma ótima temporada e teve, no fim de semana, sua primeira derrota do ano, ao perder a semifinal do aberto de Dubai para Daniil Medvedev.

Atual número 1 do mundo, Novak Djokovic está fora do Masters 1000 de Indian Wells, que terá a disputa das primeiras qualificatórias nesta segunda-feira. O sérvio passou as últimas semanas tentando conseguir uma liberação especial para entrar nos Estados Unidos mesmo sem estar vacinado contra a covid-19, mas, embora estivesse sendo apoiado pelo US Open e pela Associação de Tênis dos EUA, teve o pedido negado pelo governo americano.

A retirada de Djokovic do torneio foi oficializada no fim da noite de domingo pela organização do evento. Durante o fim de semana, o senador americano Rick Scott já tinha antecipado que o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos havia negado a licença especial ao tenista. Scott e o colega senador Marco Rubio defendiam a liberação e chegaram a enviar uma carta ao presidente Joe Biden.

Djokovic buscou autorização especial junto ao governo dos Estados Unidos para entrar sem vacina contra a covid-19 no país. Foto: Kamran Jebreili/AP

“Parece ilógico e desalinhado com as opiniões de seu próprio governo a decisão de não conceder a Djokovic a licença que ele solicita para que possa viajar para os EUA a fim de competir em um evento profissional”, afirmam os senadores na carta, compartilhada por Scott nas redes sociais. Eles também argumentam que Djokovic é “um atleta mundial de primeira classe no auge de sua condição física que não corre risco de complicações severas da covid-19″.

Na última revisão das restrições para a contenção da covid-19, o governo americano determinou que a exigência de comprovante de vacina para turistas entrarem no país será mantida pelo menos até dia 11 de maio. Ciente da restrição, Djokovic começou a se movimentar nos bastidores para conseguir o visto de entrada e chegou a se mostrar otimista de que teria sucesso na empreitada.

LIBERAÇÃO NA AUSTRÁLIA

O sérvio foi centro de grande polêmica em janeiro de 2022 ao ser impedido de disputar o Aberto da Austrália por não ter se vacinado contra a covid. Além disso, foi deportado do país oceânico e banido de voltar por três anos. Também foi impedido de disputar o Masters 1000 americano, assim como o US Open.

No fim de dezembro, foi liberado da proibição de voltar à Austrália, onde o comprovante de vacinação já não é mais obrigatório, por isso pôde disputar o Grand Slam do país. Foi o campeão e celebrou o 22º título de um major, igualando o recorde do rival Rafael Nadal.

Djokovic esperava disputar o torneio de Indian Wells para ter a chance de ultrapassar Rafael Nadal e se tornar o maior campeão do campeonato. Atualmente, os dois dividem o posto, cada um com cinco títulos. O número 1 do mundo vive uma ótima temporada e teve, no fim de semana, sua primeira derrota do ano, ao perder a semifinal do aberto de Dubai para Daniil Medvedev.

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