Fazendo história no Aberto da Austrália, Bia Haddad revê japonesas na semifinal de duplas


Em parceria com a casaque Anna Danilina, tenista brasileira terá pela frente Shuko Aoyama e Ena Shibahara para chegar à final do torneio de Melbourne e igualar façanha de Maria Esther Bueno

Acostumada a reescrever a história do tênis feminino brasileiro, Beatriz Haddad Maia está perto de redigir mais um capítulo na noite desta quarta-feira, às 21h, no Aberto da Austrália. Ela e sua parceira, a casaque Ana Danilina, vão disputar a semifinal da chave de duplas em Melbourne. Se vencer, Bia Haddad vai igualar a marca de ninguém menos que a lenda Maria Esther Bueno.

Bia e Danilina vão enfrentar as japonesas Shuko Aoyama e Ena Shibahara, favoritas na disputa por serem as cabeças de chave número dois. "Agora é o momento de a gente buscar o nosso melhor, de se expor, de enfrentar nossas emoções e de focar no nosso jogo. As adversárias são experientes e entrosadas", projetou a brasileira.

Bia Haddad Maia tem feito campanha surpreendente no Aberto da Austrália Foto: DAVID GRAY/ AFP
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Para as tenistas do Japão, o jogo terá sabor de revanche. Antes do início do Aberto da Austrália, elas foram eliminadas justamente por Bia e Danilina na semifinal do WTA de Sydney, torneio preparatório para o primeiro Grand Slam da temporada.

Eliminada na segunda rodada na chave de simples, a brasileira vem se destacando numa categoria onde não costuma brilhar nos Grand Slams. No sábado, obteve seu primeiro resultado de peso na Austrália ao alcançar as quartas de final, resultado que nenhuma tenista brasileira havia conquistado ainda na chamada "Era Aberta" do tênis, iniciada em 1968.

Só Maria Esther Bueno havia ido mais longe antes. Se atingir a final, Bia vai igualar a campanha da lenda brasileira, vice-campeã em simples na Austrália em 1965. Em caso de conquista do título, também vai repetir feito da antecessora. Maria Esther foi campeã nas duplas em 1960.

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Para alcançar a marca da maior tenista da história do País, a brasileira de 25 anos conta com o bom entrosamento com Danilina, tenista de 26 anos que vem obtendo melhores resultados nas duplas do que em simples. Ocupa a 53ª do ranking, enquanto Bia figura em 150º (deve entrar no Top 100 após a campanha na Austrália). A casaque tem dois títulos de nível WTA no currículo em duplas. A brasileira, três.

Jogando juntas pela primeira vez neste ano, elas foram campeãs do WTA de Sydney pouco antes do início do Grand Slam. E acumulam agora oito vitórias consecutivas. A última foi sobre a sueca Rebecca Peterson e a russa Anastasia Potapova por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 7/5 e 6/3.

Como tem sido recorrente para Bia e Danilina em Melbourne, o triunfo foi suado, com uma grande virada. "Cada vez mais, venho criando essa confiança interna. Passamos por momentos muito difíceis em todos os jogos, então isso acaba nos deixando tranquilas quando perdemos um set, porque sabemos que o jogo é longo e que tudo muda muito rápido", comentou a brasileira.

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A campanha na Austrália é a melhor da carreira de Bia em um Grand Slam, tanto em simples quanto em duplas. "Muito contente com essa superação, de aceitar e enfrentar. É isso o que estou buscando levar para mim para todo o resto do ano. Muito feliz por mim e pela Ana", afirmou a tenista número 1 do Brasil em simples.

Acostumada a reescrever a história do tênis feminino brasileiro, Beatriz Haddad Maia está perto de redigir mais um capítulo na noite desta quarta-feira, às 21h, no Aberto da Austrália. Ela e sua parceira, a casaque Ana Danilina, vão disputar a semifinal da chave de duplas em Melbourne. Se vencer, Bia Haddad vai igualar a marca de ninguém menos que a lenda Maria Esther Bueno.

Bia e Danilina vão enfrentar as japonesas Shuko Aoyama e Ena Shibahara, favoritas na disputa por serem as cabeças de chave número dois. "Agora é o momento de a gente buscar o nosso melhor, de se expor, de enfrentar nossas emoções e de focar no nosso jogo. As adversárias são experientes e entrosadas", projetou a brasileira.

Bia Haddad Maia tem feito campanha surpreendente no Aberto da Austrália Foto: DAVID GRAY/ AFP

Para as tenistas do Japão, o jogo terá sabor de revanche. Antes do início do Aberto da Austrália, elas foram eliminadas justamente por Bia e Danilina na semifinal do WTA de Sydney, torneio preparatório para o primeiro Grand Slam da temporada.

Eliminada na segunda rodada na chave de simples, a brasileira vem se destacando numa categoria onde não costuma brilhar nos Grand Slams. No sábado, obteve seu primeiro resultado de peso na Austrália ao alcançar as quartas de final, resultado que nenhuma tenista brasileira havia conquistado ainda na chamada "Era Aberta" do tênis, iniciada em 1968.

Só Maria Esther Bueno havia ido mais longe antes. Se atingir a final, Bia vai igualar a campanha da lenda brasileira, vice-campeã em simples na Austrália em 1965. Em caso de conquista do título, também vai repetir feito da antecessora. Maria Esther foi campeã nas duplas em 1960.

Para alcançar a marca da maior tenista da história do País, a brasileira de 25 anos conta com o bom entrosamento com Danilina, tenista de 26 anos que vem obtendo melhores resultados nas duplas do que em simples. Ocupa a 53ª do ranking, enquanto Bia figura em 150º (deve entrar no Top 100 após a campanha na Austrália). A casaque tem dois títulos de nível WTA no currículo em duplas. A brasileira, três.

Jogando juntas pela primeira vez neste ano, elas foram campeãs do WTA de Sydney pouco antes do início do Grand Slam. E acumulam agora oito vitórias consecutivas. A última foi sobre a sueca Rebecca Peterson e a russa Anastasia Potapova por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 7/5 e 6/3.

Como tem sido recorrente para Bia e Danilina em Melbourne, o triunfo foi suado, com uma grande virada. "Cada vez mais, venho criando essa confiança interna. Passamos por momentos muito difíceis em todos os jogos, então isso acaba nos deixando tranquilas quando perdemos um set, porque sabemos que o jogo é longo e que tudo muda muito rápido", comentou a brasileira.

A campanha na Austrália é a melhor da carreira de Bia em um Grand Slam, tanto em simples quanto em duplas. "Muito contente com essa superação, de aceitar e enfrentar. É isso o que estou buscando levar para mim para todo o resto do ano. Muito feliz por mim e pela Ana", afirmou a tenista número 1 do Brasil em simples.

Acostumada a reescrever a história do tênis feminino brasileiro, Beatriz Haddad Maia está perto de redigir mais um capítulo na noite desta quarta-feira, às 21h, no Aberto da Austrália. Ela e sua parceira, a casaque Ana Danilina, vão disputar a semifinal da chave de duplas em Melbourne. Se vencer, Bia Haddad vai igualar a marca de ninguém menos que a lenda Maria Esther Bueno.

Bia e Danilina vão enfrentar as japonesas Shuko Aoyama e Ena Shibahara, favoritas na disputa por serem as cabeças de chave número dois. "Agora é o momento de a gente buscar o nosso melhor, de se expor, de enfrentar nossas emoções e de focar no nosso jogo. As adversárias são experientes e entrosadas", projetou a brasileira.

Bia Haddad Maia tem feito campanha surpreendente no Aberto da Austrália Foto: DAVID GRAY/ AFP

Para as tenistas do Japão, o jogo terá sabor de revanche. Antes do início do Aberto da Austrália, elas foram eliminadas justamente por Bia e Danilina na semifinal do WTA de Sydney, torneio preparatório para o primeiro Grand Slam da temporada.

Eliminada na segunda rodada na chave de simples, a brasileira vem se destacando numa categoria onde não costuma brilhar nos Grand Slams. No sábado, obteve seu primeiro resultado de peso na Austrália ao alcançar as quartas de final, resultado que nenhuma tenista brasileira havia conquistado ainda na chamada "Era Aberta" do tênis, iniciada em 1968.

Só Maria Esther Bueno havia ido mais longe antes. Se atingir a final, Bia vai igualar a campanha da lenda brasileira, vice-campeã em simples na Austrália em 1965. Em caso de conquista do título, também vai repetir feito da antecessora. Maria Esther foi campeã nas duplas em 1960.

Para alcançar a marca da maior tenista da história do País, a brasileira de 25 anos conta com o bom entrosamento com Danilina, tenista de 26 anos que vem obtendo melhores resultados nas duplas do que em simples. Ocupa a 53ª do ranking, enquanto Bia figura em 150º (deve entrar no Top 100 após a campanha na Austrália). A casaque tem dois títulos de nível WTA no currículo em duplas. A brasileira, três.

Jogando juntas pela primeira vez neste ano, elas foram campeãs do WTA de Sydney pouco antes do início do Grand Slam. E acumulam agora oito vitórias consecutivas. A última foi sobre a sueca Rebecca Peterson e a russa Anastasia Potapova por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 7/5 e 6/3.

Como tem sido recorrente para Bia e Danilina em Melbourne, o triunfo foi suado, com uma grande virada. "Cada vez mais, venho criando essa confiança interna. Passamos por momentos muito difíceis em todos os jogos, então isso acaba nos deixando tranquilas quando perdemos um set, porque sabemos que o jogo é longo e que tudo muda muito rápido", comentou a brasileira.

A campanha na Austrália é a melhor da carreira de Bia em um Grand Slam, tanto em simples quanto em duplas. "Muito contente com essa superação, de aceitar e enfrentar. É isso o que estou buscando levar para mim para todo o resto do ano. Muito feliz por mim e pela Ana", afirmou a tenista número 1 do Brasil em simples.

Acostumada a reescrever a história do tênis feminino brasileiro, Beatriz Haddad Maia está perto de redigir mais um capítulo na noite desta quarta-feira, às 21h, no Aberto da Austrália. Ela e sua parceira, a casaque Ana Danilina, vão disputar a semifinal da chave de duplas em Melbourne. Se vencer, Bia Haddad vai igualar a marca de ninguém menos que a lenda Maria Esther Bueno.

Bia e Danilina vão enfrentar as japonesas Shuko Aoyama e Ena Shibahara, favoritas na disputa por serem as cabeças de chave número dois. "Agora é o momento de a gente buscar o nosso melhor, de se expor, de enfrentar nossas emoções e de focar no nosso jogo. As adversárias são experientes e entrosadas", projetou a brasileira.

Bia Haddad Maia tem feito campanha surpreendente no Aberto da Austrália Foto: DAVID GRAY/ AFP

Para as tenistas do Japão, o jogo terá sabor de revanche. Antes do início do Aberto da Austrália, elas foram eliminadas justamente por Bia e Danilina na semifinal do WTA de Sydney, torneio preparatório para o primeiro Grand Slam da temporada.

Eliminada na segunda rodada na chave de simples, a brasileira vem se destacando numa categoria onde não costuma brilhar nos Grand Slams. No sábado, obteve seu primeiro resultado de peso na Austrália ao alcançar as quartas de final, resultado que nenhuma tenista brasileira havia conquistado ainda na chamada "Era Aberta" do tênis, iniciada em 1968.

Só Maria Esther Bueno havia ido mais longe antes. Se atingir a final, Bia vai igualar a campanha da lenda brasileira, vice-campeã em simples na Austrália em 1965. Em caso de conquista do título, também vai repetir feito da antecessora. Maria Esther foi campeã nas duplas em 1960.

Para alcançar a marca da maior tenista da história do País, a brasileira de 25 anos conta com o bom entrosamento com Danilina, tenista de 26 anos que vem obtendo melhores resultados nas duplas do que em simples. Ocupa a 53ª do ranking, enquanto Bia figura em 150º (deve entrar no Top 100 após a campanha na Austrália). A casaque tem dois títulos de nível WTA no currículo em duplas. A brasileira, três.

Jogando juntas pela primeira vez neste ano, elas foram campeãs do WTA de Sydney pouco antes do início do Grand Slam. E acumulam agora oito vitórias consecutivas. A última foi sobre a sueca Rebecca Peterson e a russa Anastasia Potapova por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 7/5 e 6/3.

Como tem sido recorrente para Bia e Danilina em Melbourne, o triunfo foi suado, com uma grande virada. "Cada vez mais, venho criando essa confiança interna. Passamos por momentos muito difíceis em todos os jogos, então isso acaba nos deixando tranquilas quando perdemos um set, porque sabemos que o jogo é longo e que tudo muda muito rápido", comentou a brasileira.

A campanha na Austrália é a melhor da carreira de Bia em um Grand Slam, tanto em simples quanto em duplas. "Muito contente com essa superação, de aceitar e enfrentar. É isso o que estou buscando levar para mim para todo o resto do ano. Muito feliz por mim e pela Ana", afirmou a tenista número 1 do Brasil em simples.

Acostumada a reescrever a história do tênis feminino brasileiro, Beatriz Haddad Maia está perto de redigir mais um capítulo na noite desta quarta-feira, às 21h, no Aberto da Austrália. Ela e sua parceira, a casaque Ana Danilina, vão disputar a semifinal da chave de duplas em Melbourne. Se vencer, Bia Haddad vai igualar a marca de ninguém menos que a lenda Maria Esther Bueno.

Bia e Danilina vão enfrentar as japonesas Shuko Aoyama e Ena Shibahara, favoritas na disputa por serem as cabeças de chave número dois. "Agora é o momento de a gente buscar o nosso melhor, de se expor, de enfrentar nossas emoções e de focar no nosso jogo. As adversárias são experientes e entrosadas", projetou a brasileira.

Bia Haddad Maia tem feito campanha surpreendente no Aberto da Austrália Foto: DAVID GRAY/ AFP

Para as tenistas do Japão, o jogo terá sabor de revanche. Antes do início do Aberto da Austrália, elas foram eliminadas justamente por Bia e Danilina na semifinal do WTA de Sydney, torneio preparatório para o primeiro Grand Slam da temporada.

Eliminada na segunda rodada na chave de simples, a brasileira vem se destacando numa categoria onde não costuma brilhar nos Grand Slams. No sábado, obteve seu primeiro resultado de peso na Austrália ao alcançar as quartas de final, resultado que nenhuma tenista brasileira havia conquistado ainda na chamada "Era Aberta" do tênis, iniciada em 1968.

Só Maria Esther Bueno havia ido mais longe antes. Se atingir a final, Bia vai igualar a campanha da lenda brasileira, vice-campeã em simples na Austrália em 1965. Em caso de conquista do título, também vai repetir feito da antecessora. Maria Esther foi campeã nas duplas em 1960.

Para alcançar a marca da maior tenista da história do País, a brasileira de 25 anos conta com o bom entrosamento com Danilina, tenista de 26 anos que vem obtendo melhores resultados nas duplas do que em simples. Ocupa a 53ª do ranking, enquanto Bia figura em 150º (deve entrar no Top 100 após a campanha na Austrália). A casaque tem dois títulos de nível WTA no currículo em duplas. A brasileira, três.

Jogando juntas pela primeira vez neste ano, elas foram campeãs do WTA de Sydney pouco antes do início do Grand Slam. E acumulam agora oito vitórias consecutivas. A última foi sobre a sueca Rebecca Peterson e a russa Anastasia Potapova por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 7/5 e 6/3.

Como tem sido recorrente para Bia e Danilina em Melbourne, o triunfo foi suado, com uma grande virada. "Cada vez mais, venho criando essa confiança interna. Passamos por momentos muito difíceis em todos os jogos, então isso acaba nos deixando tranquilas quando perdemos um set, porque sabemos que o jogo é longo e que tudo muda muito rápido", comentou a brasileira.

A campanha na Austrália é a melhor da carreira de Bia em um Grand Slam, tanto em simples quanto em duplas. "Muito contente com essa superação, de aceitar e enfrentar. É isso o que estou buscando levar para mim para todo o resto do ano. Muito feliz por mim e pela Ana", afirmou a tenista número 1 do Brasil em simples.

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