Federer lidera a lista dos tenistas mais bem pagos do mundo; top 10 acumulou R$ 1,6 bi no último ano


Tenista suíço chega ao 17º consecutivo como líder do ranking, acumulando R$ 459 milhões em 2021, segundo a revista Forbes

Por Redação
Atualização:

Sofrendo com problemas físicos, Roger Federer não entra em quadra há pelo menos um ano, o que não impede o suíço de seguir como o tenista mais bem pago do mundo pelo 17º ano consecutivo. Segundo a revista Forbes, o atleta de 41 anos acumulou US$ 90 milhões (cerca de R$ 459 milhões) nos últimos 12 meses em patrocínios e outros eventos. 

A vice-liderança dos endinheirados tenista é ocupada por Naomi Osaka, que ganhou US$ 56,2 milhões (R$ 287 milhões) na temporada passada. A estrela japonesa de 24 anos conseguiu assegurar a segunda posição mesmo vindo de um ano irregular, marcado por uma série de lesões que afetaram seu rendimento, fazendo-a cair para o 44º lugar no ranking da WTA. 

Federer continua isolado como o tenista mais bem pago do mundo Foto: Glynn Kirk / AFP
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A veterana Serena Williams completa o pódio dos mais bem pagos. Caminhando para a sua aposentadoria das quadras, a tenista de 40 anos faturou nada menos do que US$ 35,1 milhões (R$ 179,27 milhões) desde agosto do ano passado. O valor é próximo dos US$ 31,4 milhões (R$ 160 milhões) obtidos pelo espanhol Rafael Nadal, campeão do Aberto da Austrália e de Roland Garros nesta temporada. Djokovic completa o Top 5, com US$ 27,1 milhões (R$ 138,41 milhões) faturados. Vale lembrar que o tenista sérvio deixou de jogar alguns torneio porque se recusou a tomar a vacina da covid-19. 

A surpresa no ranking ficou por conta da novata Emma Raducanu, de apenas 19 anos. Atual campeã do US Open, a jovem britânica aparece em sexto lugar, tendo faturado US$ 21,1 milhões (R$ 107,76) no acumulado dos últimos 12 meses. O russo Daniil Medvedev, que também defende o título do Aberto dos EUA e lidera o ranking da ATP, surge na sétima posição, com US$ 19,3 (R$ 98,57 milhões). 

Completam as dez primeiras posições o tenista Kei Nishikori, protagonista de parcerias com marcas do porte de Uniqlo, Japan Airlines e Airweave, lhe rendendo US$ 13,2 milhões (R$ 67,42 milhões); Venus Williams, que fatura parte de sua rende com palestras ao redor do mundo, com US$ 12 milhões (R$ 61,29); e o espanhol Carlos Alcaraz, de 19 anos apenas, com ganhos de US$ 10,9 milhões (R$ 55,67 milhões). Não há brasileiros nessa lista. As premiações de Bia Haddad foram boas na atual temporada.  

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Ao todo, o grupo dos dez tenistas mais bem pagos do mundo faturou US$ 316 milhões no último ano, um valor aproximado de R$ 1,6 bilhão. No entanto, este montante é menor do que os US$ 320 milhões apresentados do ano anterior, e abaixo dos US$ 343 milhões de 2019. Por outro lado, o valor arrecadado com ações fora das quadras, sem contar as premiações, bateu o recorde de US$ 285 milhões (R$ 1,4 bilhão). 

Sofrendo com problemas físicos, Roger Federer não entra em quadra há pelo menos um ano, o que não impede o suíço de seguir como o tenista mais bem pago do mundo pelo 17º ano consecutivo. Segundo a revista Forbes, o atleta de 41 anos acumulou US$ 90 milhões (cerca de R$ 459 milhões) nos últimos 12 meses em patrocínios e outros eventos. 

A vice-liderança dos endinheirados tenista é ocupada por Naomi Osaka, que ganhou US$ 56,2 milhões (R$ 287 milhões) na temporada passada. A estrela japonesa de 24 anos conseguiu assegurar a segunda posição mesmo vindo de um ano irregular, marcado por uma série de lesões que afetaram seu rendimento, fazendo-a cair para o 44º lugar no ranking da WTA. 

Federer continua isolado como o tenista mais bem pago do mundo Foto: Glynn Kirk / AFP

A veterana Serena Williams completa o pódio dos mais bem pagos. Caminhando para a sua aposentadoria das quadras, a tenista de 40 anos faturou nada menos do que US$ 35,1 milhões (R$ 179,27 milhões) desde agosto do ano passado. O valor é próximo dos US$ 31,4 milhões (R$ 160 milhões) obtidos pelo espanhol Rafael Nadal, campeão do Aberto da Austrália e de Roland Garros nesta temporada. Djokovic completa o Top 5, com US$ 27,1 milhões (R$ 138,41 milhões) faturados. Vale lembrar que o tenista sérvio deixou de jogar alguns torneio porque se recusou a tomar a vacina da covid-19. 

A surpresa no ranking ficou por conta da novata Emma Raducanu, de apenas 19 anos. Atual campeã do US Open, a jovem britânica aparece em sexto lugar, tendo faturado US$ 21,1 milhões (R$ 107,76) no acumulado dos últimos 12 meses. O russo Daniil Medvedev, que também defende o título do Aberto dos EUA e lidera o ranking da ATP, surge na sétima posição, com US$ 19,3 (R$ 98,57 milhões). 

Completam as dez primeiras posições o tenista Kei Nishikori, protagonista de parcerias com marcas do porte de Uniqlo, Japan Airlines e Airweave, lhe rendendo US$ 13,2 milhões (R$ 67,42 milhões); Venus Williams, que fatura parte de sua rende com palestras ao redor do mundo, com US$ 12 milhões (R$ 61,29); e o espanhol Carlos Alcaraz, de 19 anos apenas, com ganhos de US$ 10,9 milhões (R$ 55,67 milhões). Não há brasileiros nessa lista. As premiações de Bia Haddad foram boas na atual temporada.  

Ao todo, o grupo dos dez tenistas mais bem pagos do mundo faturou US$ 316 milhões no último ano, um valor aproximado de R$ 1,6 bilhão. No entanto, este montante é menor do que os US$ 320 milhões apresentados do ano anterior, e abaixo dos US$ 343 milhões de 2019. Por outro lado, o valor arrecadado com ações fora das quadras, sem contar as premiações, bateu o recorde de US$ 285 milhões (R$ 1,4 bilhão). 

Sofrendo com problemas físicos, Roger Federer não entra em quadra há pelo menos um ano, o que não impede o suíço de seguir como o tenista mais bem pago do mundo pelo 17º ano consecutivo. Segundo a revista Forbes, o atleta de 41 anos acumulou US$ 90 milhões (cerca de R$ 459 milhões) nos últimos 12 meses em patrocínios e outros eventos. 

A vice-liderança dos endinheirados tenista é ocupada por Naomi Osaka, que ganhou US$ 56,2 milhões (R$ 287 milhões) na temporada passada. A estrela japonesa de 24 anos conseguiu assegurar a segunda posição mesmo vindo de um ano irregular, marcado por uma série de lesões que afetaram seu rendimento, fazendo-a cair para o 44º lugar no ranking da WTA. 

Federer continua isolado como o tenista mais bem pago do mundo Foto: Glynn Kirk / AFP

A veterana Serena Williams completa o pódio dos mais bem pagos. Caminhando para a sua aposentadoria das quadras, a tenista de 40 anos faturou nada menos do que US$ 35,1 milhões (R$ 179,27 milhões) desde agosto do ano passado. O valor é próximo dos US$ 31,4 milhões (R$ 160 milhões) obtidos pelo espanhol Rafael Nadal, campeão do Aberto da Austrália e de Roland Garros nesta temporada. Djokovic completa o Top 5, com US$ 27,1 milhões (R$ 138,41 milhões) faturados. Vale lembrar que o tenista sérvio deixou de jogar alguns torneio porque se recusou a tomar a vacina da covid-19. 

A surpresa no ranking ficou por conta da novata Emma Raducanu, de apenas 19 anos. Atual campeã do US Open, a jovem britânica aparece em sexto lugar, tendo faturado US$ 21,1 milhões (R$ 107,76) no acumulado dos últimos 12 meses. O russo Daniil Medvedev, que também defende o título do Aberto dos EUA e lidera o ranking da ATP, surge na sétima posição, com US$ 19,3 (R$ 98,57 milhões). 

Completam as dez primeiras posições o tenista Kei Nishikori, protagonista de parcerias com marcas do porte de Uniqlo, Japan Airlines e Airweave, lhe rendendo US$ 13,2 milhões (R$ 67,42 milhões); Venus Williams, que fatura parte de sua rende com palestras ao redor do mundo, com US$ 12 milhões (R$ 61,29); e o espanhol Carlos Alcaraz, de 19 anos apenas, com ganhos de US$ 10,9 milhões (R$ 55,67 milhões). Não há brasileiros nessa lista. As premiações de Bia Haddad foram boas na atual temporada.  

Ao todo, o grupo dos dez tenistas mais bem pagos do mundo faturou US$ 316 milhões no último ano, um valor aproximado de R$ 1,6 bilhão. No entanto, este montante é menor do que os US$ 320 milhões apresentados do ano anterior, e abaixo dos US$ 343 milhões de 2019. Por outro lado, o valor arrecadado com ações fora das quadras, sem contar as premiações, bateu o recorde de US$ 285 milhões (R$ 1,4 bilhão). 

Sofrendo com problemas físicos, Roger Federer não entra em quadra há pelo menos um ano, o que não impede o suíço de seguir como o tenista mais bem pago do mundo pelo 17º ano consecutivo. Segundo a revista Forbes, o atleta de 41 anos acumulou US$ 90 milhões (cerca de R$ 459 milhões) nos últimos 12 meses em patrocínios e outros eventos. 

A vice-liderança dos endinheirados tenista é ocupada por Naomi Osaka, que ganhou US$ 56,2 milhões (R$ 287 milhões) na temporada passada. A estrela japonesa de 24 anos conseguiu assegurar a segunda posição mesmo vindo de um ano irregular, marcado por uma série de lesões que afetaram seu rendimento, fazendo-a cair para o 44º lugar no ranking da WTA. 

Federer continua isolado como o tenista mais bem pago do mundo Foto: Glynn Kirk / AFP

A veterana Serena Williams completa o pódio dos mais bem pagos. Caminhando para a sua aposentadoria das quadras, a tenista de 40 anos faturou nada menos do que US$ 35,1 milhões (R$ 179,27 milhões) desde agosto do ano passado. O valor é próximo dos US$ 31,4 milhões (R$ 160 milhões) obtidos pelo espanhol Rafael Nadal, campeão do Aberto da Austrália e de Roland Garros nesta temporada. Djokovic completa o Top 5, com US$ 27,1 milhões (R$ 138,41 milhões) faturados. Vale lembrar que o tenista sérvio deixou de jogar alguns torneio porque se recusou a tomar a vacina da covid-19. 

A surpresa no ranking ficou por conta da novata Emma Raducanu, de apenas 19 anos. Atual campeã do US Open, a jovem britânica aparece em sexto lugar, tendo faturado US$ 21,1 milhões (R$ 107,76) no acumulado dos últimos 12 meses. O russo Daniil Medvedev, que também defende o título do Aberto dos EUA e lidera o ranking da ATP, surge na sétima posição, com US$ 19,3 (R$ 98,57 milhões). 

Completam as dez primeiras posições o tenista Kei Nishikori, protagonista de parcerias com marcas do porte de Uniqlo, Japan Airlines e Airweave, lhe rendendo US$ 13,2 milhões (R$ 67,42 milhões); Venus Williams, que fatura parte de sua rende com palestras ao redor do mundo, com US$ 12 milhões (R$ 61,29); e o espanhol Carlos Alcaraz, de 19 anos apenas, com ganhos de US$ 10,9 milhões (R$ 55,67 milhões). Não há brasileiros nessa lista. As premiações de Bia Haddad foram boas na atual temporada.  

Ao todo, o grupo dos dez tenistas mais bem pagos do mundo faturou US$ 316 milhões no último ano, um valor aproximado de R$ 1,6 bilhão. No entanto, este montante é menor do que os US$ 320 milhões apresentados do ano anterior, e abaixo dos US$ 343 milhões de 2019. Por outro lado, o valor arrecadado com ações fora das quadras, sem contar as premiações, bateu o recorde de US$ 285 milhões (R$ 1,4 bilhão). 

Sofrendo com problemas físicos, Roger Federer não entra em quadra há pelo menos um ano, o que não impede o suíço de seguir como o tenista mais bem pago do mundo pelo 17º ano consecutivo. Segundo a revista Forbes, o atleta de 41 anos acumulou US$ 90 milhões (cerca de R$ 459 milhões) nos últimos 12 meses em patrocínios e outros eventos. 

A vice-liderança dos endinheirados tenista é ocupada por Naomi Osaka, que ganhou US$ 56,2 milhões (R$ 287 milhões) na temporada passada. A estrela japonesa de 24 anos conseguiu assegurar a segunda posição mesmo vindo de um ano irregular, marcado por uma série de lesões que afetaram seu rendimento, fazendo-a cair para o 44º lugar no ranking da WTA. 

Federer continua isolado como o tenista mais bem pago do mundo Foto: Glynn Kirk / AFP

A veterana Serena Williams completa o pódio dos mais bem pagos. Caminhando para a sua aposentadoria das quadras, a tenista de 40 anos faturou nada menos do que US$ 35,1 milhões (R$ 179,27 milhões) desde agosto do ano passado. O valor é próximo dos US$ 31,4 milhões (R$ 160 milhões) obtidos pelo espanhol Rafael Nadal, campeão do Aberto da Austrália e de Roland Garros nesta temporada. Djokovic completa o Top 5, com US$ 27,1 milhões (R$ 138,41 milhões) faturados. Vale lembrar que o tenista sérvio deixou de jogar alguns torneio porque se recusou a tomar a vacina da covid-19. 

A surpresa no ranking ficou por conta da novata Emma Raducanu, de apenas 19 anos. Atual campeã do US Open, a jovem britânica aparece em sexto lugar, tendo faturado US$ 21,1 milhões (R$ 107,76) no acumulado dos últimos 12 meses. O russo Daniil Medvedev, que também defende o título do Aberto dos EUA e lidera o ranking da ATP, surge na sétima posição, com US$ 19,3 (R$ 98,57 milhões). 

Completam as dez primeiras posições o tenista Kei Nishikori, protagonista de parcerias com marcas do porte de Uniqlo, Japan Airlines e Airweave, lhe rendendo US$ 13,2 milhões (R$ 67,42 milhões); Venus Williams, que fatura parte de sua rende com palestras ao redor do mundo, com US$ 12 milhões (R$ 61,29); e o espanhol Carlos Alcaraz, de 19 anos apenas, com ganhos de US$ 10,9 milhões (R$ 55,67 milhões). Não há brasileiros nessa lista. As premiações de Bia Haddad foram boas na atual temporada.  

Ao todo, o grupo dos dez tenistas mais bem pagos do mundo faturou US$ 316 milhões no último ano, um valor aproximado de R$ 1,6 bilhão. No entanto, este montante é menor do que os US$ 320 milhões apresentados do ano anterior, e abaixo dos US$ 343 milhões de 2019. Por outro lado, o valor arrecadado com ações fora das quadras, sem contar as premiações, bateu o recorde de US$ 285 milhões (R$ 1,4 bilhão). 

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