Kyrie Irving elogia Djokovic por ser antivacina, mas sérvio nega rótulo: ‘Sou a favor da liberdade’


Jogador da NBA sugere que vitória de tenista no US Open aconteceu porque o número 1 do ranking não se imunizou contra a covid-19

Por Redação
Atualização:

Kyrie Irving, armador do Dallas Mavericks, comemorou a vitória de Novak Djokovic no US Open de um jeito diferente. O jogador da NBA aproveitou o triunfo do sérvio nos Estados Unidos para reforçar a sua posição antivacina, sugerindo que o tenista levou a melhor por não ter se imunizado durante a pandemia da covid-19. Os comentários foram compartilhados pelo americano em sua conta oficial no Instagram.

“Novak Djokovic, não vacinado, venceu o US Open! Ele venceu e nós também!”, escreveu Irving. Em outra postagem, o jogador de basquete compartilhou um meme de caráter negacionista. “Droga! Você está certo sobre todas essas teorias da conspiração ao longo dos anos. Achei que você fosse louco”, diz a frase na imagem.

'Novak Djokovic, não vacinado, venceu o US Open! Ele venceu e nós também!', comemorou Kyrie Irving nas redes. Foto: Reprodução/Instagram/@kyrieirving
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Em 2021, Irving ficou diversos meses afastado das quadras da NBA por se recusar a tomar a vacina contra a covid-19. Ele chegou a ser suspenso por tempo indeterminado pela liga antes de ser autorizado a voltar a jogar. Nas redes sociais, ele é conhecido por compartilhar conteúdos sobre de teorias conspiratórias facilmente refutáveis, como por exemplo a da Terra plana e de que o Holocausto não aconteceu.

O que possivelmente Irving não esperava é o fato de Djokovic adotar uma postura diferente em relação às vacinas. Após conquistar o seu 24º título de Grand Slam, o sérvio concedeu uma entrevista ao ex-tenista americano John McEnroe, no programa “McEnroe’s Places”, em que afirmou que nunca colocou em dúvida a eficácia do imunizante e disse que se sentiu um “vilão mundial” por escolher não se vacinar.

Kyrie Irving e Novak Djokovic acumularam polêmicas durante a pandemia por não se vacinarem contra a covid-19. Foto: US Today Sports/CLIVE BRUNSKILL / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
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“Eu nunca fui antivacina. Sempre fui a favor da liberdade de escolha. E isso é algo que realmente tomamos como garantido. Eu não sentia como se muitas pessoas pudessem escolher. Eu só queria competir e queria jogar tênis porque é o que eu faço de melhor mundo”, disse o atleta.

O retorno ao topo do ranking da ATP chega para Djokovic após um 2022 conturbado. O tenista perdeu a edição do ano passado do Aberto da Austrália porque a Justiça não permitiu a sua entrada no país sem estar vacinado. Ele acabou ficando de fora também do US Open e não participou de outros torneios tradicionais, como Montreal e Indian Wells, deixando de concorrer a mais de R$ 50 milhões em premiações.

Kyrie Irving, armador do Dallas Mavericks, comemorou a vitória de Novak Djokovic no US Open de um jeito diferente. O jogador da NBA aproveitou o triunfo do sérvio nos Estados Unidos para reforçar a sua posição antivacina, sugerindo que o tenista levou a melhor por não ter se imunizado durante a pandemia da covid-19. Os comentários foram compartilhados pelo americano em sua conta oficial no Instagram.

“Novak Djokovic, não vacinado, venceu o US Open! Ele venceu e nós também!”, escreveu Irving. Em outra postagem, o jogador de basquete compartilhou um meme de caráter negacionista. “Droga! Você está certo sobre todas essas teorias da conspiração ao longo dos anos. Achei que você fosse louco”, diz a frase na imagem.

'Novak Djokovic, não vacinado, venceu o US Open! Ele venceu e nós também!', comemorou Kyrie Irving nas redes. Foto: Reprodução/Instagram/@kyrieirving

Em 2021, Irving ficou diversos meses afastado das quadras da NBA por se recusar a tomar a vacina contra a covid-19. Ele chegou a ser suspenso por tempo indeterminado pela liga antes de ser autorizado a voltar a jogar. Nas redes sociais, ele é conhecido por compartilhar conteúdos sobre de teorias conspiratórias facilmente refutáveis, como por exemplo a da Terra plana e de que o Holocausto não aconteceu.

O que possivelmente Irving não esperava é o fato de Djokovic adotar uma postura diferente em relação às vacinas. Após conquistar o seu 24º título de Grand Slam, o sérvio concedeu uma entrevista ao ex-tenista americano John McEnroe, no programa “McEnroe’s Places”, em que afirmou que nunca colocou em dúvida a eficácia do imunizante e disse que se sentiu um “vilão mundial” por escolher não se vacinar.

Kyrie Irving e Novak Djokovic acumularam polêmicas durante a pandemia por não se vacinarem contra a covid-19. Foto: US Today Sports/CLIVE BRUNSKILL / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP

“Eu nunca fui antivacina. Sempre fui a favor da liberdade de escolha. E isso é algo que realmente tomamos como garantido. Eu não sentia como se muitas pessoas pudessem escolher. Eu só queria competir e queria jogar tênis porque é o que eu faço de melhor mundo”, disse o atleta.

O retorno ao topo do ranking da ATP chega para Djokovic após um 2022 conturbado. O tenista perdeu a edição do ano passado do Aberto da Austrália porque a Justiça não permitiu a sua entrada no país sem estar vacinado. Ele acabou ficando de fora também do US Open e não participou de outros torneios tradicionais, como Montreal e Indian Wells, deixando de concorrer a mais de R$ 50 milhões em premiações.

Kyrie Irving, armador do Dallas Mavericks, comemorou a vitória de Novak Djokovic no US Open de um jeito diferente. O jogador da NBA aproveitou o triunfo do sérvio nos Estados Unidos para reforçar a sua posição antivacina, sugerindo que o tenista levou a melhor por não ter se imunizado durante a pandemia da covid-19. Os comentários foram compartilhados pelo americano em sua conta oficial no Instagram.

“Novak Djokovic, não vacinado, venceu o US Open! Ele venceu e nós também!”, escreveu Irving. Em outra postagem, o jogador de basquete compartilhou um meme de caráter negacionista. “Droga! Você está certo sobre todas essas teorias da conspiração ao longo dos anos. Achei que você fosse louco”, diz a frase na imagem.

'Novak Djokovic, não vacinado, venceu o US Open! Ele venceu e nós também!', comemorou Kyrie Irving nas redes. Foto: Reprodução/Instagram/@kyrieirving

Em 2021, Irving ficou diversos meses afastado das quadras da NBA por se recusar a tomar a vacina contra a covid-19. Ele chegou a ser suspenso por tempo indeterminado pela liga antes de ser autorizado a voltar a jogar. Nas redes sociais, ele é conhecido por compartilhar conteúdos sobre de teorias conspiratórias facilmente refutáveis, como por exemplo a da Terra plana e de que o Holocausto não aconteceu.

O que possivelmente Irving não esperava é o fato de Djokovic adotar uma postura diferente em relação às vacinas. Após conquistar o seu 24º título de Grand Slam, o sérvio concedeu uma entrevista ao ex-tenista americano John McEnroe, no programa “McEnroe’s Places”, em que afirmou que nunca colocou em dúvida a eficácia do imunizante e disse que se sentiu um “vilão mundial” por escolher não se vacinar.

Kyrie Irving e Novak Djokovic acumularam polêmicas durante a pandemia por não se vacinarem contra a covid-19. Foto: US Today Sports/CLIVE BRUNSKILL / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP

“Eu nunca fui antivacina. Sempre fui a favor da liberdade de escolha. E isso é algo que realmente tomamos como garantido. Eu não sentia como se muitas pessoas pudessem escolher. Eu só queria competir e queria jogar tênis porque é o que eu faço de melhor mundo”, disse o atleta.

O retorno ao topo do ranking da ATP chega para Djokovic após um 2022 conturbado. O tenista perdeu a edição do ano passado do Aberto da Austrália porque a Justiça não permitiu a sua entrada no país sem estar vacinado. Ele acabou ficando de fora também do US Open e não participou de outros torneios tradicionais, como Montreal e Indian Wells, deixando de concorrer a mais de R$ 50 milhões em premiações.

Kyrie Irving, armador do Dallas Mavericks, comemorou a vitória de Novak Djokovic no US Open de um jeito diferente. O jogador da NBA aproveitou o triunfo do sérvio nos Estados Unidos para reforçar a sua posição antivacina, sugerindo que o tenista levou a melhor por não ter se imunizado durante a pandemia da covid-19. Os comentários foram compartilhados pelo americano em sua conta oficial no Instagram.

“Novak Djokovic, não vacinado, venceu o US Open! Ele venceu e nós também!”, escreveu Irving. Em outra postagem, o jogador de basquete compartilhou um meme de caráter negacionista. “Droga! Você está certo sobre todas essas teorias da conspiração ao longo dos anos. Achei que você fosse louco”, diz a frase na imagem.

'Novak Djokovic, não vacinado, venceu o US Open! Ele venceu e nós também!', comemorou Kyrie Irving nas redes. Foto: Reprodução/Instagram/@kyrieirving

Em 2021, Irving ficou diversos meses afastado das quadras da NBA por se recusar a tomar a vacina contra a covid-19. Ele chegou a ser suspenso por tempo indeterminado pela liga antes de ser autorizado a voltar a jogar. Nas redes sociais, ele é conhecido por compartilhar conteúdos sobre de teorias conspiratórias facilmente refutáveis, como por exemplo a da Terra plana e de que o Holocausto não aconteceu.

O que possivelmente Irving não esperava é o fato de Djokovic adotar uma postura diferente em relação às vacinas. Após conquistar o seu 24º título de Grand Slam, o sérvio concedeu uma entrevista ao ex-tenista americano John McEnroe, no programa “McEnroe’s Places”, em que afirmou que nunca colocou em dúvida a eficácia do imunizante e disse que se sentiu um “vilão mundial” por escolher não se vacinar.

Kyrie Irving e Novak Djokovic acumularam polêmicas durante a pandemia por não se vacinarem contra a covid-19. Foto: US Today Sports/CLIVE BRUNSKILL / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP

“Eu nunca fui antivacina. Sempre fui a favor da liberdade de escolha. E isso é algo que realmente tomamos como garantido. Eu não sentia como se muitas pessoas pudessem escolher. Eu só queria competir e queria jogar tênis porque é o que eu faço de melhor mundo”, disse o atleta.

O retorno ao topo do ranking da ATP chega para Djokovic após um 2022 conturbado. O tenista perdeu a edição do ano passado do Aberto da Austrália porque a Justiça não permitiu a sua entrada no país sem estar vacinado. Ele acabou ficando de fora também do US Open e não participou de outros torneios tradicionais, como Montreal e Indian Wells, deixando de concorrer a mais de R$ 50 milhões em premiações.

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