Osaka é multada em US$ 15 mil e será banida de Roland Garros se negar entrevistas


Tenista japonesa chegou à França dizendo que não aceitaria imposição para comparecer às coletivas com intuito de "proteger sua saúde mental"

Por Redação

Naomi Osaka

chegou à França para disputar

Roland Garros

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falando que não aceitaria imposição da organização para comparecer às entrevistas coletivas com intuito de "proteger sua saúde mental". Cumpriu com a promessa após ganhar na estreia, neste domingo, mas recebeu um duro contragolpe dos organizadores. Além de ser multada em US$ 15 mil (aproximadamente R$ 78 mil), ainda foi notificada que pode ser desclassificada do

Grand Slam de Paris

se continuar não aparecendo na sala de imprensa.

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"Naomi Osaka escolheu hoje (30/05) não cumprir suas obrigações contratuais com a imprensa. Roland Garros aplicou uma multa de 15 mil dólares a ela. Avisamos a Naomi Osaka que se continuar a rejeitar suas obrigações com a mídia durante o torneio, poderá sofrer sanções mais duras, incluindo a exclusão do torneio", divulgou comunicado a organização do evento disputado no saibro em Paris.

Osaka é multada em US$ 15 mil e será banida de Roland Garros se negar entrevistas. Foto: Pete Kiehart/The New York Times

Os organizadores do evento ainda disseram que as infrações pelo código de conduta nas competições podem gerar infrações ainda mais graves. O desfalque no bolso é pouco para a tenista, que embolsou mais de US$ 55 milhões no circuito ano passado, mas a ausência em grandes competições pode fazê-la mudar rapidamente de opinião.

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"Violações repetidas provocam punições mais duras, entre elas a exclusão de um torneio", seguiu a organização. "E até abertura de investigação que pode gerar penalidades mais importantes, como uma suspensão dos torneios Grand Slans."

Bicampeã do Aberto da Austrália e do US Open, Osaka não deve insistir na ideia de evitar a imprensa em Paris sob a ameaça de ser retirada dos mais importantes e rentáveis torneios da WTA.

Após estrear com vitória sobre a romena Patrícia Maria Tig, 63 do ranking, por 6/4 e 7/6 (4), ela se limitou a dar rápida entrevista para o ex-tenista Fabrice Santoro, que trabalha para o evento, ao dizer que "o trabalho está progredindo".

Naomi Osaka

chegou à França para disputar

Roland Garros

falando que não aceitaria imposição da organização para comparecer às entrevistas coletivas com intuito de "proteger sua saúde mental". Cumpriu com a promessa após ganhar na estreia, neste domingo, mas recebeu um duro contragolpe dos organizadores. Além de ser multada em US$ 15 mil (aproximadamente R$ 78 mil), ainda foi notificada que pode ser desclassificada do

Grand Slam de Paris

se continuar não aparecendo na sala de imprensa.

"Naomi Osaka escolheu hoje (30/05) não cumprir suas obrigações contratuais com a imprensa. Roland Garros aplicou uma multa de 15 mil dólares a ela. Avisamos a Naomi Osaka que se continuar a rejeitar suas obrigações com a mídia durante o torneio, poderá sofrer sanções mais duras, incluindo a exclusão do torneio", divulgou comunicado a organização do evento disputado no saibro em Paris.

Osaka é multada em US$ 15 mil e será banida de Roland Garros se negar entrevistas. Foto: Pete Kiehart/The New York Times

Os organizadores do evento ainda disseram que as infrações pelo código de conduta nas competições podem gerar infrações ainda mais graves. O desfalque no bolso é pouco para a tenista, que embolsou mais de US$ 55 milhões no circuito ano passado, mas a ausência em grandes competições pode fazê-la mudar rapidamente de opinião.

"Violações repetidas provocam punições mais duras, entre elas a exclusão de um torneio", seguiu a organização. "E até abertura de investigação que pode gerar penalidades mais importantes, como uma suspensão dos torneios Grand Slans."

Bicampeã do Aberto da Austrália e do US Open, Osaka não deve insistir na ideia de evitar a imprensa em Paris sob a ameaça de ser retirada dos mais importantes e rentáveis torneios da WTA.

Após estrear com vitória sobre a romena Patrícia Maria Tig, 63 do ranking, por 6/4 e 7/6 (4), ela se limitou a dar rápida entrevista para o ex-tenista Fabrice Santoro, que trabalha para o evento, ao dizer que "o trabalho está progredindo".

Naomi Osaka

chegou à França para disputar

Roland Garros

falando que não aceitaria imposição da organização para comparecer às entrevistas coletivas com intuito de "proteger sua saúde mental". Cumpriu com a promessa após ganhar na estreia, neste domingo, mas recebeu um duro contragolpe dos organizadores. Além de ser multada em US$ 15 mil (aproximadamente R$ 78 mil), ainda foi notificada que pode ser desclassificada do

Grand Slam de Paris

se continuar não aparecendo na sala de imprensa.

"Naomi Osaka escolheu hoje (30/05) não cumprir suas obrigações contratuais com a imprensa. Roland Garros aplicou uma multa de 15 mil dólares a ela. Avisamos a Naomi Osaka que se continuar a rejeitar suas obrigações com a mídia durante o torneio, poderá sofrer sanções mais duras, incluindo a exclusão do torneio", divulgou comunicado a organização do evento disputado no saibro em Paris.

Osaka é multada em US$ 15 mil e será banida de Roland Garros se negar entrevistas. Foto: Pete Kiehart/The New York Times

Os organizadores do evento ainda disseram que as infrações pelo código de conduta nas competições podem gerar infrações ainda mais graves. O desfalque no bolso é pouco para a tenista, que embolsou mais de US$ 55 milhões no circuito ano passado, mas a ausência em grandes competições pode fazê-la mudar rapidamente de opinião.

"Violações repetidas provocam punições mais duras, entre elas a exclusão de um torneio", seguiu a organização. "E até abertura de investigação que pode gerar penalidades mais importantes, como uma suspensão dos torneios Grand Slans."

Bicampeã do Aberto da Austrália e do US Open, Osaka não deve insistir na ideia de evitar a imprensa em Paris sob a ameaça de ser retirada dos mais importantes e rentáveis torneios da WTA.

Após estrear com vitória sobre a romena Patrícia Maria Tig, 63 do ranking, por 6/4 e 7/6 (4), ela se limitou a dar rápida entrevista para o ex-tenista Fabrice Santoro, que trabalha para o evento, ao dizer que "o trabalho está progredindo".

Naomi Osaka

chegou à França para disputar

Roland Garros

falando que não aceitaria imposição da organização para comparecer às entrevistas coletivas com intuito de "proteger sua saúde mental". Cumpriu com a promessa após ganhar na estreia, neste domingo, mas recebeu um duro contragolpe dos organizadores. Além de ser multada em US$ 15 mil (aproximadamente R$ 78 mil), ainda foi notificada que pode ser desclassificada do

Grand Slam de Paris

se continuar não aparecendo na sala de imprensa.

"Naomi Osaka escolheu hoje (30/05) não cumprir suas obrigações contratuais com a imprensa. Roland Garros aplicou uma multa de 15 mil dólares a ela. Avisamos a Naomi Osaka que se continuar a rejeitar suas obrigações com a mídia durante o torneio, poderá sofrer sanções mais duras, incluindo a exclusão do torneio", divulgou comunicado a organização do evento disputado no saibro em Paris.

Osaka é multada em US$ 15 mil e será banida de Roland Garros se negar entrevistas. Foto: Pete Kiehart/The New York Times

Os organizadores do evento ainda disseram que as infrações pelo código de conduta nas competições podem gerar infrações ainda mais graves. O desfalque no bolso é pouco para a tenista, que embolsou mais de US$ 55 milhões no circuito ano passado, mas a ausência em grandes competições pode fazê-la mudar rapidamente de opinião.

"Violações repetidas provocam punições mais duras, entre elas a exclusão de um torneio", seguiu a organização. "E até abertura de investigação que pode gerar penalidades mais importantes, como uma suspensão dos torneios Grand Slans."

Bicampeã do Aberto da Austrália e do US Open, Osaka não deve insistir na ideia de evitar a imprensa em Paris sob a ameaça de ser retirada dos mais importantes e rentáveis torneios da WTA.

Após estrear com vitória sobre a romena Patrícia Maria Tig, 63 do ranking, por 6/4 e 7/6 (4), ela se limitou a dar rápida entrevista para o ex-tenista Fabrice Santoro, que trabalha para o evento, ao dizer que "o trabalho está progredindo".

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