Rafael Matos vence nas duplas e se torna 1º brasileiro campeão do Rio Open


Ao lado do colombiano Nicolas Barrientos, gaúcho de 28 ergue troféu após vitória por 2 sets a 0 sobre os austríacos Lucas Miedler e Alexander Erler

Por Felipe Rosa Mendes
Atualização:

Após nove edições, o Rio Open enfim conheceu seu primeiro campeão brasileiro. O gaúcho Rafael Matos, de 28 anos, levantou o troféu de duplas neste domingo, ao lado do seu parceiro, o colombiano Nicolas Barrientos, no Jockey Club Brasileiro, na capital fluminense. Matos e Barrientos superaram os austríacos Lucas Miedler e Alexander Erler por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/3, em 1h32min de duelo na Quadra Guga Kuerten.

Matos se tornou o primeiro campeão brasileiro do maior torneio da América do Sul, após decepções protagonizadas por compatriotas mais experientes, como Bruno Soares, vice-campeão de duplas em 2022, Marcelo Melo, vice tanto no ano passado quanto na edição inaugural do torneio, em 2014, e Thomaz Bellucci, derrotado na final de 2019.

Na chave de simples, o tênis brasileiro ainda não conseguiu emplacar um finalista. A edição deste ano, a 10ª da história do torneio carioca, foi a que contou com mais chances de sucesso para os tenistas da casa, com três atletas nas quartas de final - nenhum conseguiu avançar às semifinais - a decisão será disputada ainda neste domingo.

continua após a publicidade
O colombiano Nicolas Barrientos e o brasileiro Rafael Matos (dir.) erguem troféu do Rio Open após vitória nas duplas.  Foto: Bruna Prado/ AP

“Jogar em casa é incrível! A energia que essa galera tem não se paga. Jogamos muito bem na final, sempre um jogo tenso. Mas acho que nos saímos bem, principalmente na parte emocional. Conseguimos fazer o que a gente queria”, comentou Matos, que celebrou o feito de ser o primeiro brasileiro campeão no Rio Open.

“É uma honra. E é uma honra estar entre estes caras (que chegaram perto do título), que são gigantes do esporte nosso país. Ele abriram as portas. Ninguém havia trilhado esse caminho ainda”, disse Matos, em referência a Bruno Soares, que estava na arquibancada. “Esse torneio, com 10 anos, merecia uma campeão brasileiro, com toda essa organização e toda essa atmosfera.”

continua após a publicidade

O título deste domingo selou uma semana de excelência técnica e emocional por parte de Matos e Barrientos. Eles vinham de três vitórias de virada antes da final. E, na decisão, foram dominantes do começo ao fim, praticamente sem dar chances aos rivais austríacos.

Matos celebrou seu sétimo título de nível ATP, sendo o maior de sua carreira até agora, por ser de nível ATP 500. O troféu marca uma recuperação do atleta, que fez um brilhante ano de 2022, mas caiu de rendimento no ano passado, sem conquistas. Ele não levantava um troféu desde 2022, quando faturou seus outros seis títulos ATP da carreira, todos ATP 250.

continua após a publicidade

Também em 2022, Matos foi campeão do Aberto da Austrália, o primeiro Grand Slam da temporada, na chave de duplas mistas ao lado de Luisa Stefani. Eles podem retomar a parceria na Olimpíada de Paris-2024, em julho deste ano.

O feito deste domingo ainda marca o primeiro título de Barrientos na ATP. Tanto o colombiano quanto o brasileiro vão subir no ranking, na atualização de segunda-feira. Barrientos vai alcançar o 52º posto, o melhor de sua carreira. Matos vai aparecer em 46º - já foi o 26º do mundo.

Após nove edições, o Rio Open enfim conheceu seu primeiro campeão brasileiro. O gaúcho Rafael Matos, de 28 anos, levantou o troféu de duplas neste domingo, ao lado do seu parceiro, o colombiano Nicolas Barrientos, no Jockey Club Brasileiro, na capital fluminense. Matos e Barrientos superaram os austríacos Lucas Miedler e Alexander Erler por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/3, em 1h32min de duelo na Quadra Guga Kuerten.

Matos se tornou o primeiro campeão brasileiro do maior torneio da América do Sul, após decepções protagonizadas por compatriotas mais experientes, como Bruno Soares, vice-campeão de duplas em 2022, Marcelo Melo, vice tanto no ano passado quanto na edição inaugural do torneio, em 2014, e Thomaz Bellucci, derrotado na final de 2019.

Na chave de simples, o tênis brasileiro ainda não conseguiu emplacar um finalista. A edição deste ano, a 10ª da história do torneio carioca, foi a que contou com mais chances de sucesso para os tenistas da casa, com três atletas nas quartas de final - nenhum conseguiu avançar às semifinais - a decisão será disputada ainda neste domingo.

O colombiano Nicolas Barrientos e o brasileiro Rafael Matos (dir.) erguem troféu do Rio Open após vitória nas duplas.  Foto: Bruna Prado/ AP

“Jogar em casa é incrível! A energia que essa galera tem não se paga. Jogamos muito bem na final, sempre um jogo tenso. Mas acho que nos saímos bem, principalmente na parte emocional. Conseguimos fazer o que a gente queria”, comentou Matos, que celebrou o feito de ser o primeiro brasileiro campeão no Rio Open.

“É uma honra. E é uma honra estar entre estes caras (que chegaram perto do título), que são gigantes do esporte nosso país. Ele abriram as portas. Ninguém havia trilhado esse caminho ainda”, disse Matos, em referência a Bruno Soares, que estava na arquibancada. “Esse torneio, com 10 anos, merecia uma campeão brasileiro, com toda essa organização e toda essa atmosfera.”

O título deste domingo selou uma semana de excelência técnica e emocional por parte de Matos e Barrientos. Eles vinham de três vitórias de virada antes da final. E, na decisão, foram dominantes do começo ao fim, praticamente sem dar chances aos rivais austríacos.

Matos celebrou seu sétimo título de nível ATP, sendo o maior de sua carreira até agora, por ser de nível ATP 500. O troféu marca uma recuperação do atleta, que fez um brilhante ano de 2022, mas caiu de rendimento no ano passado, sem conquistas. Ele não levantava um troféu desde 2022, quando faturou seus outros seis títulos ATP da carreira, todos ATP 250.

Também em 2022, Matos foi campeão do Aberto da Austrália, o primeiro Grand Slam da temporada, na chave de duplas mistas ao lado de Luisa Stefani. Eles podem retomar a parceria na Olimpíada de Paris-2024, em julho deste ano.

O feito deste domingo ainda marca o primeiro título de Barrientos na ATP. Tanto o colombiano quanto o brasileiro vão subir no ranking, na atualização de segunda-feira. Barrientos vai alcançar o 52º posto, o melhor de sua carreira. Matos vai aparecer em 46º - já foi o 26º do mundo.

Após nove edições, o Rio Open enfim conheceu seu primeiro campeão brasileiro. O gaúcho Rafael Matos, de 28 anos, levantou o troféu de duplas neste domingo, ao lado do seu parceiro, o colombiano Nicolas Barrientos, no Jockey Club Brasileiro, na capital fluminense. Matos e Barrientos superaram os austríacos Lucas Miedler e Alexander Erler por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/3, em 1h32min de duelo na Quadra Guga Kuerten.

Matos se tornou o primeiro campeão brasileiro do maior torneio da América do Sul, após decepções protagonizadas por compatriotas mais experientes, como Bruno Soares, vice-campeão de duplas em 2022, Marcelo Melo, vice tanto no ano passado quanto na edição inaugural do torneio, em 2014, e Thomaz Bellucci, derrotado na final de 2019.

Na chave de simples, o tênis brasileiro ainda não conseguiu emplacar um finalista. A edição deste ano, a 10ª da história do torneio carioca, foi a que contou com mais chances de sucesso para os tenistas da casa, com três atletas nas quartas de final - nenhum conseguiu avançar às semifinais - a decisão será disputada ainda neste domingo.

O colombiano Nicolas Barrientos e o brasileiro Rafael Matos (dir.) erguem troféu do Rio Open após vitória nas duplas.  Foto: Bruna Prado/ AP

“Jogar em casa é incrível! A energia que essa galera tem não se paga. Jogamos muito bem na final, sempre um jogo tenso. Mas acho que nos saímos bem, principalmente na parte emocional. Conseguimos fazer o que a gente queria”, comentou Matos, que celebrou o feito de ser o primeiro brasileiro campeão no Rio Open.

“É uma honra. E é uma honra estar entre estes caras (que chegaram perto do título), que são gigantes do esporte nosso país. Ele abriram as portas. Ninguém havia trilhado esse caminho ainda”, disse Matos, em referência a Bruno Soares, que estava na arquibancada. “Esse torneio, com 10 anos, merecia uma campeão brasileiro, com toda essa organização e toda essa atmosfera.”

O título deste domingo selou uma semana de excelência técnica e emocional por parte de Matos e Barrientos. Eles vinham de três vitórias de virada antes da final. E, na decisão, foram dominantes do começo ao fim, praticamente sem dar chances aos rivais austríacos.

Matos celebrou seu sétimo título de nível ATP, sendo o maior de sua carreira até agora, por ser de nível ATP 500. O troféu marca uma recuperação do atleta, que fez um brilhante ano de 2022, mas caiu de rendimento no ano passado, sem conquistas. Ele não levantava um troféu desde 2022, quando faturou seus outros seis títulos ATP da carreira, todos ATP 250.

Também em 2022, Matos foi campeão do Aberto da Austrália, o primeiro Grand Slam da temporada, na chave de duplas mistas ao lado de Luisa Stefani. Eles podem retomar a parceria na Olimpíada de Paris-2024, em julho deste ano.

O feito deste domingo ainda marca o primeiro título de Barrientos na ATP. Tanto o colombiano quanto o brasileiro vão subir no ranking, na atualização de segunda-feira. Barrientos vai alcançar o 52º posto, o melhor de sua carreira. Matos vai aparecer em 46º - já foi o 26º do mundo.

Após nove edições, o Rio Open enfim conheceu seu primeiro campeão brasileiro. O gaúcho Rafael Matos, de 28 anos, levantou o troféu de duplas neste domingo, ao lado do seu parceiro, o colombiano Nicolas Barrientos, no Jockey Club Brasileiro, na capital fluminense. Matos e Barrientos superaram os austríacos Lucas Miedler e Alexander Erler por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/3, em 1h32min de duelo na Quadra Guga Kuerten.

Matos se tornou o primeiro campeão brasileiro do maior torneio da América do Sul, após decepções protagonizadas por compatriotas mais experientes, como Bruno Soares, vice-campeão de duplas em 2022, Marcelo Melo, vice tanto no ano passado quanto na edição inaugural do torneio, em 2014, e Thomaz Bellucci, derrotado na final de 2019.

Na chave de simples, o tênis brasileiro ainda não conseguiu emplacar um finalista. A edição deste ano, a 10ª da história do torneio carioca, foi a que contou com mais chances de sucesso para os tenistas da casa, com três atletas nas quartas de final - nenhum conseguiu avançar às semifinais - a decisão será disputada ainda neste domingo.

O colombiano Nicolas Barrientos e o brasileiro Rafael Matos (dir.) erguem troféu do Rio Open após vitória nas duplas.  Foto: Bruna Prado/ AP

“Jogar em casa é incrível! A energia que essa galera tem não se paga. Jogamos muito bem na final, sempre um jogo tenso. Mas acho que nos saímos bem, principalmente na parte emocional. Conseguimos fazer o que a gente queria”, comentou Matos, que celebrou o feito de ser o primeiro brasileiro campeão no Rio Open.

“É uma honra. E é uma honra estar entre estes caras (que chegaram perto do título), que são gigantes do esporte nosso país. Ele abriram as portas. Ninguém havia trilhado esse caminho ainda”, disse Matos, em referência a Bruno Soares, que estava na arquibancada. “Esse torneio, com 10 anos, merecia uma campeão brasileiro, com toda essa organização e toda essa atmosfera.”

O título deste domingo selou uma semana de excelência técnica e emocional por parte de Matos e Barrientos. Eles vinham de três vitórias de virada antes da final. E, na decisão, foram dominantes do começo ao fim, praticamente sem dar chances aos rivais austríacos.

Matos celebrou seu sétimo título de nível ATP, sendo o maior de sua carreira até agora, por ser de nível ATP 500. O troféu marca uma recuperação do atleta, que fez um brilhante ano de 2022, mas caiu de rendimento no ano passado, sem conquistas. Ele não levantava um troféu desde 2022, quando faturou seus outros seis títulos ATP da carreira, todos ATP 250.

Também em 2022, Matos foi campeão do Aberto da Austrália, o primeiro Grand Slam da temporada, na chave de duplas mistas ao lado de Luisa Stefani. Eles podem retomar a parceria na Olimpíada de Paris-2024, em julho deste ano.

O feito deste domingo ainda marca o primeiro título de Barrientos na ATP. Tanto o colombiano quanto o brasileiro vão subir no ranking, na atualização de segunda-feira. Barrientos vai alcançar o 52º posto, o melhor de sua carreira. Matos vai aparecer em 46º - já foi o 26º do mundo.

Após nove edições, o Rio Open enfim conheceu seu primeiro campeão brasileiro. O gaúcho Rafael Matos, de 28 anos, levantou o troféu de duplas neste domingo, ao lado do seu parceiro, o colombiano Nicolas Barrientos, no Jockey Club Brasileiro, na capital fluminense. Matos e Barrientos superaram os austríacos Lucas Miedler e Alexander Erler por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/3, em 1h32min de duelo na Quadra Guga Kuerten.

Matos se tornou o primeiro campeão brasileiro do maior torneio da América do Sul, após decepções protagonizadas por compatriotas mais experientes, como Bruno Soares, vice-campeão de duplas em 2022, Marcelo Melo, vice tanto no ano passado quanto na edição inaugural do torneio, em 2014, e Thomaz Bellucci, derrotado na final de 2019.

Na chave de simples, o tênis brasileiro ainda não conseguiu emplacar um finalista. A edição deste ano, a 10ª da história do torneio carioca, foi a que contou com mais chances de sucesso para os tenistas da casa, com três atletas nas quartas de final - nenhum conseguiu avançar às semifinais - a decisão será disputada ainda neste domingo.

O colombiano Nicolas Barrientos e o brasileiro Rafael Matos (dir.) erguem troféu do Rio Open após vitória nas duplas.  Foto: Bruna Prado/ AP

“Jogar em casa é incrível! A energia que essa galera tem não se paga. Jogamos muito bem na final, sempre um jogo tenso. Mas acho que nos saímos bem, principalmente na parte emocional. Conseguimos fazer o que a gente queria”, comentou Matos, que celebrou o feito de ser o primeiro brasileiro campeão no Rio Open.

“É uma honra. E é uma honra estar entre estes caras (que chegaram perto do título), que são gigantes do esporte nosso país. Ele abriram as portas. Ninguém havia trilhado esse caminho ainda”, disse Matos, em referência a Bruno Soares, que estava na arquibancada. “Esse torneio, com 10 anos, merecia uma campeão brasileiro, com toda essa organização e toda essa atmosfera.”

O título deste domingo selou uma semana de excelência técnica e emocional por parte de Matos e Barrientos. Eles vinham de três vitórias de virada antes da final. E, na decisão, foram dominantes do começo ao fim, praticamente sem dar chances aos rivais austríacos.

Matos celebrou seu sétimo título de nível ATP, sendo o maior de sua carreira até agora, por ser de nível ATP 500. O troféu marca uma recuperação do atleta, que fez um brilhante ano de 2022, mas caiu de rendimento no ano passado, sem conquistas. Ele não levantava um troféu desde 2022, quando faturou seus outros seis títulos ATP da carreira, todos ATP 250.

Também em 2022, Matos foi campeão do Aberto da Austrália, o primeiro Grand Slam da temporada, na chave de duplas mistas ao lado de Luisa Stefani. Eles podem retomar a parceria na Olimpíada de Paris-2024, em julho deste ano.

O feito deste domingo ainda marca o primeiro título de Barrientos na ATP. Tanto o colombiano quanto o brasileiro vão subir no ranking, na atualização de segunda-feira. Barrientos vai alcançar o 52º posto, o melhor de sua carreira. Matos vai aparecer em 46º - já foi o 26º do mundo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.