João Fonseca perde para Navone e encerra campanha histórica no Rio Open


Carioca de 17 anos se despede do torneio após se tornar o mais jovem brasileiro desde Guga a ir às quartas de final de um torneio de nível ATP

Por Redação
Atualização:

Os três representantes do País acabaram eliminados do Rio Open nesta sexta-feira. Maior esperança verde e amarelo, o carioca João Fonseca, de 17 anos, até começou bem diante do argentino Mariano Navone, mas acabou perdendo rendimento e levou a virada. Thiago Monteiro e Thiago Wild já haviam caído mais cedo. A Argentina colocou três atletas entre os quatro melhores, juntamente com o “intruso” britânico Cameron Norrie, atual campeão.

Campeão mundial juvenil, o jovem brasileiro entrou na competição como convidado e virou o xodó da torcida verde e amarela, que lotou a quadra Gustavo Kuerten nesta sexta-feira para acompanhar mais uma grande apresentação. “Apesar da derrota hoje, foi um sonho para mim este torneio. Agradecer a oportunidade de jogar este torneio. Mérito dele (Navone). Estava muito calor, um pouco fadigado. Lutei até o final, que é o mais importante”, disse o garoto ao final da partida.

O carioca se tornou o mais jovem brasileiro desde Gustavo Kuerten, o Guga, a ir às quartas de final de uma competição de nível ATP. Aos 17 anos e 6 meses, ele entrou para a seleta lista dos mais jovens do mundo nas quartas desde 2000, ao lado de Rafael Nadal (2003), Alexander Zverev (2014), Karen Khachanov (2013) e Kei Nishikori (2007).

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João Fonseca levantou a torcida das arquibancadas durante o Rio Open. Foto: Divulgação/ATP

João Fonseca começou o primeiro set com duas quebras e abriu logo 4 a 0. Navone reagiu e diminuiu a vantagem para 4 a 2, mas sofreu mais uma queda e viu o brasileiro fechar em 6 a 2, após 29 minutos de jogo. Com excelentes devoluções de segundo saque e ‘deixadinhas’ precisas, João Fonseca quebrou pela quarta vez o saque de Navone. O argentino mostrou equilíbrio emocional e devolveu a quebra no segundo game.

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O jogo continuou muito disputado, com os dois tenistas tendo muita dificuldade para confirmar o saque. Com uma quebra de cada lado, o placar ficou 3 a 3. Daí em diante, João Fonseca cometeu vários erros e Navone aproveitou para fechar o set em 6 a 3.

O panorama do terceiro set foi o mesmo. O brasileiro chegou a acusar dores na perna esquerda, errou muitas bolas e viu o adversário abrir 5 a 1. Buscando recuperar forças, João Fonseca diminuiu para 5 a 3, mas não suportou o tênis mais equilibrado do argentino, que fechou o terceiro set em 6/3.

Wild cai para Norrie

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Atual campeão, Cameron Norrie iniciou o duelo com Thiago Wild e contra a torcida na quadra Gustavo Kuerten de maneira arrasadora. Depois do 1 a 1, enfileirou pontos para fechar em 6 a 1 após somente 30 minutos. A torcida resolveu “chacoalhar” Wild e com muito apoio, fez o brasileiro ressurgir na partida. Com quebra no sexto game, com Norrie fazendo uma dupla falta e cometendo três erros não forçados, abriu 4 a 2 e partiu para o 6 a 3.

Depois de dar demonstrações de cansaço no segundo set, o britânico ressurgir na parcial decisiva e foi logo abrindo 3 a 0 e depois 4 a 1 com uma quebra de vantagem. Colocaria a mão na vaga ao aproveitar o terceiro break point no sexto game com bola para fora de Wild e ir para o saque com 5 a 1.

Norrie começou agressivo no saque. E também ansioso para fechar. Desperdiçou três match points e perdeu o serviço. Sob pressão de sacar bem, Wild cometeu três erros não forçados, com o cabeça de chave 2 tendo mais três chances de definir a vitória. O brasileiro salvou uma, mas caiu após mandar para fora, com 6 a 2.

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Monteiro é eliminado por Baez

Thiago Monteiro foi eliminado pelo argentino Sebastian Baez e restou a ele o gosto amargo de não chegar entre os quatro melhores de um torneio da ATP há 3 anos. Ir à semifinal no Rio Open deixaria Monteiro em boa posição no ranking mundial, permitindo a participação em torneios importantes no circuito. Mas ele acabou sentindo a pressão e caiu após três sets, parciais de 6/4, 1/6 e 6/2 para Baez, o quinto favorito no Rio, e permanece fora do Top 100.

Depois de contar com abandono do favorito Carlos Alcaraz e avançar na estreia com 1 a 1 no placar, Monteiro ganhou bem o duelo brasileiro com Felipe Meligeni e chegou motivado às quartas de final. Queria voltar a uma semifinal da ATP após três anos. Desde Adelaide, em 2021, que o tenista cearense não consegue a façanha e a aposta na força da torcida era grande.

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Ocorre que Baez gosta de jogar no Rio Open e não sentiu a pressão. Ao menos no primeiro set, no qual quebrou no quinto game e caminhou tranquilo para fechar em 6 a 4. A reação de Monteiro veio no set seguinte, com largada arrasadora de 5 a 0 e vitória por 6 a 1.

Embalado, o brasileiro abriu o set decisivo quebrando o saque do adversário. Nem teve tempo de celebrar, contudo, e já houve a devolução. Com 3 a 2, Baez atropelou o serviço e abriu importante vantagem em quebra com pontos diretos. Thiago Monteiro se desestabilizou e “não voltou” mais para a partida, caindo por 6 a 2 após 2h14.

Na abertura do dia no Rio Open, Francisco Cerúndolo levou um susto com o sérvio Dusan Lajovic abrindo vantagem com 6 a 3 no primeiro set. Mas o quarto favorito voltou melhor a partir da segunda parcial e se impôs, com duplo 6/4, para virar e se garantir na semifinal.

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Virada e vaga na decisão nas duplas

O brasileiro Rafael Matos vai representar o País na final de duplas. Nesta sexta-feira, ao lado do colombiano Nicolas Barrientos, o tenista gaúcho buscou gigante virada diante dos experientes italianos Simone Bolelli e Andrea Vavassori, por 2 a 1, parciais de 2/6, 6/3 e 10/6 para garantir vaga na grande decisão.

Depois de perder o primeiro set sem muita resistência, com duas quebras, e 6/2 após somente 34 minutos, brasileiro e colombiano se acertaram na parcial seguinte após perder o saque no primeiro game, emplacando cinco pontos seguidos após ficar em desvantagem de 3 a 1 para igualar a partida.

No super tie-break, saíram quebrando o serviço, mas permitiram a reação dos italianos e ficaram com 3 a 1 contra. Sob apoio gigante da torcida, fizeram quatro pontos seguidos e depois apenas administraram. Com um bola para fora de Simone Bolelli, vibraram com a vitória por 10 a 6.

Os adversários de Matos e Barrientos serão conhecidos somente neste sábado. Os austríacos Alexander Erler e Lucas Miedler, que passaram pelos argentinos Máximo González e Andrés Molteni, atuais campeões, por 6/3, 3/6 e 17/15, em jogo atrasado das quartas, nesta sexta, enfrentam os franceses Fabien Reboul e Sadio Doumbia.

Os três representantes do País acabaram eliminados do Rio Open nesta sexta-feira. Maior esperança verde e amarelo, o carioca João Fonseca, de 17 anos, até começou bem diante do argentino Mariano Navone, mas acabou perdendo rendimento e levou a virada. Thiago Monteiro e Thiago Wild já haviam caído mais cedo. A Argentina colocou três atletas entre os quatro melhores, juntamente com o “intruso” britânico Cameron Norrie, atual campeão.

Campeão mundial juvenil, o jovem brasileiro entrou na competição como convidado e virou o xodó da torcida verde e amarela, que lotou a quadra Gustavo Kuerten nesta sexta-feira para acompanhar mais uma grande apresentação. “Apesar da derrota hoje, foi um sonho para mim este torneio. Agradecer a oportunidade de jogar este torneio. Mérito dele (Navone). Estava muito calor, um pouco fadigado. Lutei até o final, que é o mais importante”, disse o garoto ao final da partida.

O carioca se tornou o mais jovem brasileiro desde Gustavo Kuerten, o Guga, a ir às quartas de final de uma competição de nível ATP. Aos 17 anos e 6 meses, ele entrou para a seleta lista dos mais jovens do mundo nas quartas desde 2000, ao lado de Rafael Nadal (2003), Alexander Zverev (2014), Karen Khachanov (2013) e Kei Nishikori (2007).

João Fonseca levantou a torcida das arquibancadas durante o Rio Open. Foto: Divulgação/ATP

João Fonseca começou o primeiro set com duas quebras e abriu logo 4 a 0. Navone reagiu e diminuiu a vantagem para 4 a 2, mas sofreu mais uma queda e viu o brasileiro fechar em 6 a 2, após 29 minutos de jogo. Com excelentes devoluções de segundo saque e ‘deixadinhas’ precisas, João Fonseca quebrou pela quarta vez o saque de Navone. O argentino mostrou equilíbrio emocional e devolveu a quebra no segundo game.

O jogo continuou muito disputado, com os dois tenistas tendo muita dificuldade para confirmar o saque. Com uma quebra de cada lado, o placar ficou 3 a 3. Daí em diante, João Fonseca cometeu vários erros e Navone aproveitou para fechar o set em 6 a 3.

O panorama do terceiro set foi o mesmo. O brasileiro chegou a acusar dores na perna esquerda, errou muitas bolas e viu o adversário abrir 5 a 1. Buscando recuperar forças, João Fonseca diminuiu para 5 a 3, mas não suportou o tênis mais equilibrado do argentino, que fechou o terceiro set em 6/3.

Wild cai para Norrie

Atual campeão, Cameron Norrie iniciou o duelo com Thiago Wild e contra a torcida na quadra Gustavo Kuerten de maneira arrasadora. Depois do 1 a 1, enfileirou pontos para fechar em 6 a 1 após somente 30 minutos. A torcida resolveu “chacoalhar” Wild e com muito apoio, fez o brasileiro ressurgir na partida. Com quebra no sexto game, com Norrie fazendo uma dupla falta e cometendo três erros não forçados, abriu 4 a 2 e partiu para o 6 a 3.

Depois de dar demonstrações de cansaço no segundo set, o britânico ressurgir na parcial decisiva e foi logo abrindo 3 a 0 e depois 4 a 1 com uma quebra de vantagem. Colocaria a mão na vaga ao aproveitar o terceiro break point no sexto game com bola para fora de Wild e ir para o saque com 5 a 1.

Norrie começou agressivo no saque. E também ansioso para fechar. Desperdiçou três match points e perdeu o serviço. Sob pressão de sacar bem, Wild cometeu três erros não forçados, com o cabeça de chave 2 tendo mais três chances de definir a vitória. O brasileiro salvou uma, mas caiu após mandar para fora, com 6 a 2.

Monteiro é eliminado por Baez

Thiago Monteiro foi eliminado pelo argentino Sebastian Baez e restou a ele o gosto amargo de não chegar entre os quatro melhores de um torneio da ATP há 3 anos. Ir à semifinal no Rio Open deixaria Monteiro em boa posição no ranking mundial, permitindo a participação em torneios importantes no circuito. Mas ele acabou sentindo a pressão e caiu após três sets, parciais de 6/4, 1/6 e 6/2 para Baez, o quinto favorito no Rio, e permanece fora do Top 100.

Depois de contar com abandono do favorito Carlos Alcaraz e avançar na estreia com 1 a 1 no placar, Monteiro ganhou bem o duelo brasileiro com Felipe Meligeni e chegou motivado às quartas de final. Queria voltar a uma semifinal da ATP após três anos. Desde Adelaide, em 2021, que o tenista cearense não consegue a façanha e a aposta na força da torcida era grande.

Ocorre que Baez gosta de jogar no Rio Open e não sentiu a pressão. Ao menos no primeiro set, no qual quebrou no quinto game e caminhou tranquilo para fechar em 6 a 4. A reação de Monteiro veio no set seguinte, com largada arrasadora de 5 a 0 e vitória por 6 a 1.

Embalado, o brasileiro abriu o set decisivo quebrando o saque do adversário. Nem teve tempo de celebrar, contudo, e já houve a devolução. Com 3 a 2, Baez atropelou o serviço e abriu importante vantagem em quebra com pontos diretos. Thiago Monteiro se desestabilizou e “não voltou” mais para a partida, caindo por 6 a 2 após 2h14.

Na abertura do dia no Rio Open, Francisco Cerúndolo levou um susto com o sérvio Dusan Lajovic abrindo vantagem com 6 a 3 no primeiro set. Mas o quarto favorito voltou melhor a partir da segunda parcial e se impôs, com duplo 6/4, para virar e se garantir na semifinal.

Virada e vaga na decisão nas duplas

O brasileiro Rafael Matos vai representar o País na final de duplas. Nesta sexta-feira, ao lado do colombiano Nicolas Barrientos, o tenista gaúcho buscou gigante virada diante dos experientes italianos Simone Bolelli e Andrea Vavassori, por 2 a 1, parciais de 2/6, 6/3 e 10/6 para garantir vaga na grande decisão.

Depois de perder o primeiro set sem muita resistência, com duas quebras, e 6/2 após somente 34 minutos, brasileiro e colombiano se acertaram na parcial seguinte após perder o saque no primeiro game, emplacando cinco pontos seguidos após ficar em desvantagem de 3 a 1 para igualar a partida.

No super tie-break, saíram quebrando o serviço, mas permitiram a reação dos italianos e ficaram com 3 a 1 contra. Sob apoio gigante da torcida, fizeram quatro pontos seguidos e depois apenas administraram. Com um bola para fora de Simone Bolelli, vibraram com a vitória por 10 a 6.

Os adversários de Matos e Barrientos serão conhecidos somente neste sábado. Os austríacos Alexander Erler e Lucas Miedler, que passaram pelos argentinos Máximo González e Andrés Molteni, atuais campeões, por 6/3, 3/6 e 17/15, em jogo atrasado das quartas, nesta sexta, enfrentam os franceses Fabien Reboul e Sadio Doumbia.

Os três representantes do País acabaram eliminados do Rio Open nesta sexta-feira. Maior esperança verde e amarelo, o carioca João Fonseca, de 17 anos, até começou bem diante do argentino Mariano Navone, mas acabou perdendo rendimento e levou a virada. Thiago Monteiro e Thiago Wild já haviam caído mais cedo. A Argentina colocou três atletas entre os quatro melhores, juntamente com o “intruso” britânico Cameron Norrie, atual campeão.

Campeão mundial juvenil, o jovem brasileiro entrou na competição como convidado e virou o xodó da torcida verde e amarela, que lotou a quadra Gustavo Kuerten nesta sexta-feira para acompanhar mais uma grande apresentação. “Apesar da derrota hoje, foi um sonho para mim este torneio. Agradecer a oportunidade de jogar este torneio. Mérito dele (Navone). Estava muito calor, um pouco fadigado. Lutei até o final, que é o mais importante”, disse o garoto ao final da partida.

O carioca se tornou o mais jovem brasileiro desde Gustavo Kuerten, o Guga, a ir às quartas de final de uma competição de nível ATP. Aos 17 anos e 6 meses, ele entrou para a seleta lista dos mais jovens do mundo nas quartas desde 2000, ao lado de Rafael Nadal (2003), Alexander Zverev (2014), Karen Khachanov (2013) e Kei Nishikori (2007).

João Fonseca levantou a torcida das arquibancadas durante o Rio Open. Foto: Divulgação/ATP

João Fonseca começou o primeiro set com duas quebras e abriu logo 4 a 0. Navone reagiu e diminuiu a vantagem para 4 a 2, mas sofreu mais uma queda e viu o brasileiro fechar em 6 a 2, após 29 minutos de jogo. Com excelentes devoluções de segundo saque e ‘deixadinhas’ precisas, João Fonseca quebrou pela quarta vez o saque de Navone. O argentino mostrou equilíbrio emocional e devolveu a quebra no segundo game.

O jogo continuou muito disputado, com os dois tenistas tendo muita dificuldade para confirmar o saque. Com uma quebra de cada lado, o placar ficou 3 a 3. Daí em diante, João Fonseca cometeu vários erros e Navone aproveitou para fechar o set em 6 a 3.

O panorama do terceiro set foi o mesmo. O brasileiro chegou a acusar dores na perna esquerda, errou muitas bolas e viu o adversário abrir 5 a 1. Buscando recuperar forças, João Fonseca diminuiu para 5 a 3, mas não suportou o tênis mais equilibrado do argentino, que fechou o terceiro set em 6/3.

Wild cai para Norrie

Atual campeão, Cameron Norrie iniciou o duelo com Thiago Wild e contra a torcida na quadra Gustavo Kuerten de maneira arrasadora. Depois do 1 a 1, enfileirou pontos para fechar em 6 a 1 após somente 30 minutos. A torcida resolveu “chacoalhar” Wild e com muito apoio, fez o brasileiro ressurgir na partida. Com quebra no sexto game, com Norrie fazendo uma dupla falta e cometendo três erros não forçados, abriu 4 a 2 e partiu para o 6 a 3.

Depois de dar demonstrações de cansaço no segundo set, o britânico ressurgir na parcial decisiva e foi logo abrindo 3 a 0 e depois 4 a 1 com uma quebra de vantagem. Colocaria a mão na vaga ao aproveitar o terceiro break point no sexto game com bola para fora de Wild e ir para o saque com 5 a 1.

Norrie começou agressivo no saque. E também ansioso para fechar. Desperdiçou três match points e perdeu o serviço. Sob pressão de sacar bem, Wild cometeu três erros não forçados, com o cabeça de chave 2 tendo mais três chances de definir a vitória. O brasileiro salvou uma, mas caiu após mandar para fora, com 6 a 2.

Monteiro é eliminado por Baez

Thiago Monteiro foi eliminado pelo argentino Sebastian Baez e restou a ele o gosto amargo de não chegar entre os quatro melhores de um torneio da ATP há 3 anos. Ir à semifinal no Rio Open deixaria Monteiro em boa posição no ranking mundial, permitindo a participação em torneios importantes no circuito. Mas ele acabou sentindo a pressão e caiu após três sets, parciais de 6/4, 1/6 e 6/2 para Baez, o quinto favorito no Rio, e permanece fora do Top 100.

Depois de contar com abandono do favorito Carlos Alcaraz e avançar na estreia com 1 a 1 no placar, Monteiro ganhou bem o duelo brasileiro com Felipe Meligeni e chegou motivado às quartas de final. Queria voltar a uma semifinal da ATP após três anos. Desde Adelaide, em 2021, que o tenista cearense não consegue a façanha e a aposta na força da torcida era grande.

Ocorre que Baez gosta de jogar no Rio Open e não sentiu a pressão. Ao menos no primeiro set, no qual quebrou no quinto game e caminhou tranquilo para fechar em 6 a 4. A reação de Monteiro veio no set seguinte, com largada arrasadora de 5 a 0 e vitória por 6 a 1.

Embalado, o brasileiro abriu o set decisivo quebrando o saque do adversário. Nem teve tempo de celebrar, contudo, e já houve a devolução. Com 3 a 2, Baez atropelou o serviço e abriu importante vantagem em quebra com pontos diretos. Thiago Monteiro se desestabilizou e “não voltou” mais para a partida, caindo por 6 a 2 após 2h14.

Na abertura do dia no Rio Open, Francisco Cerúndolo levou um susto com o sérvio Dusan Lajovic abrindo vantagem com 6 a 3 no primeiro set. Mas o quarto favorito voltou melhor a partir da segunda parcial e se impôs, com duplo 6/4, para virar e se garantir na semifinal.

Virada e vaga na decisão nas duplas

O brasileiro Rafael Matos vai representar o País na final de duplas. Nesta sexta-feira, ao lado do colombiano Nicolas Barrientos, o tenista gaúcho buscou gigante virada diante dos experientes italianos Simone Bolelli e Andrea Vavassori, por 2 a 1, parciais de 2/6, 6/3 e 10/6 para garantir vaga na grande decisão.

Depois de perder o primeiro set sem muita resistência, com duas quebras, e 6/2 após somente 34 minutos, brasileiro e colombiano se acertaram na parcial seguinte após perder o saque no primeiro game, emplacando cinco pontos seguidos após ficar em desvantagem de 3 a 1 para igualar a partida.

No super tie-break, saíram quebrando o serviço, mas permitiram a reação dos italianos e ficaram com 3 a 1 contra. Sob apoio gigante da torcida, fizeram quatro pontos seguidos e depois apenas administraram. Com um bola para fora de Simone Bolelli, vibraram com a vitória por 10 a 6.

Os adversários de Matos e Barrientos serão conhecidos somente neste sábado. Os austríacos Alexander Erler e Lucas Miedler, que passaram pelos argentinos Máximo González e Andrés Molteni, atuais campeões, por 6/3, 3/6 e 17/15, em jogo atrasado das quartas, nesta sexta, enfrentam os franceses Fabien Reboul e Sadio Doumbia.

Os três representantes do País acabaram eliminados do Rio Open nesta sexta-feira. Maior esperança verde e amarelo, o carioca João Fonseca, de 17 anos, até começou bem diante do argentino Mariano Navone, mas acabou perdendo rendimento e levou a virada. Thiago Monteiro e Thiago Wild já haviam caído mais cedo. A Argentina colocou três atletas entre os quatro melhores, juntamente com o “intruso” britânico Cameron Norrie, atual campeão.

Campeão mundial juvenil, o jovem brasileiro entrou na competição como convidado e virou o xodó da torcida verde e amarela, que lotou a quadra Gustavo Kuerten nesta sexta-feira para acompanhar mais uma grande apresentação. “Apesar da derrota hoje, foi um sonho para mim este torneio. Agradecer a oportunidade de jogar este torneio. Mérito dele (Navone). Estava muito calor, um pouco fadigado. Lutei até o final, que é o mais importante”, disse o garoto ao final da partida.

O carioca se tornou o mais jovem brasileiro desde Gustavo Kuerten, o Guga, a ir às quartas de final de uma competição de nível ATP. Aos 17 anos e 6 meses, ele entrou para a seleta lista dos mais jovens do mundo nas quartas desde 2000, ao lado de Rafael Nadal (2003), Alexander Zverev (2014), Karen Khachanov (2013) e Kei Nishikori (2007).

João Fonseca levantou a torcida das arquibancadas durante o Rio Open. Foto: Divulgação/ATP

João Fonseca começou o primeiro set com duas quebras e abriu logo 4 a 0. Navone reagiu e diminuiu a vantagem para 4 a 2, mas sofreu mais uma queda e viu o brasileiro fechar em 6 a 2, após 29 minutos de jogo. Com excelentes devoluções de segundo saque e ‘deixadinhas’ precisas, João Fonseca quebrou pela quarta vez o saque de Navone. O argentino mostrou equilíbrio emocional e devolveu a quebra no segundo game.

O jogo continuou muito disputado, com os dois tenistas tendo muita dificuldade para confirmar o saque. Com uma quebra de cada lado, o placar ficou 3 a 3. Daí em diante, João Fonseca cometeu vários erros e Navone aproveitou para fechar o set em 6 a 3.

O panorama do terceiro set foi o mesmo. O brasileiro chegou a acusar dores na perna esquerda, errou muitas bolas e viu o adversário abrir 5 a 1. Buscando recuperar forças, João Fonseca diminuiu para 5 a 3, mas não suportou o tênis mais equilibrado do argentino, que fechou o terceiro set em 6/3.

Wild cai para Norrie

Atual campeão, Cameron Norrie iniciou o duelo com Thiago Wild e contra a torcida na quadra Gustavo Kuerten de maneira arrasadora. Depois do 1 a 1, enfileirou pontos para fechar em 6 a 1 após somente 30 minutos. A torcida resolveu “chacoalhar” Wild e com muito apoio, fez o brasileiro ressurgir na partida. Com quebra no sexto game, com Norrie fazendo uma dupla falta e cometendo três erros não forçados, abriu 4 a 2 e partiu para o 6 a 3.

Depois de dar demonstrações de cansaço no segundo set, o britânico ressurgir na parcial decisiva e foi logo abrindo 3 a 0 e depois 4 a 1 com uma quebra de vantagem. Colocaria a mão na vaga ao aproveitar o terceiro break point no sexto game com bola para fora de Wild e ir para o saque com 5 a 1.

Norrie começou agressivo no saque. E também ansioso para fechar. Desperdiçou três match points e perdeu o serviço. Sob pressão de sacar bem, Wild cometeu três erros não forçados, com o cabeça de chave 2 tendo mais três chances de definir a vitória. O brasileiro salvou uma, mas caiu após mandar para fora, com 6 a 2.

Monteiro é eliminado por Baez

Thiago Monteiro foi eliminado pelo argentino Sebastian Baez e restou a ele o gosto amargo de não chegar entre os quatro melhores de um torneio da ATP há 3 anos. Ir à semifinal no Rio Open deixaria Monteiro em boa posição no ranking mundial, permitindo a participação em torneios importantes no circuito. Mas ele acabou sentindo a pressão e caiu após três sets, parciais de 6/4, 1/6 e 6/2 para Baez, o quinto favorito no Rio, e permanece fora do Top 100.

Depois de contar com abandono do favorito Carlos Alcaraz e avançar na estreia com 1 a 1 no placar, Monteiro ganhou bem o duelo brasileiro com Felipe Meligeni e chegou motivado às quartas de final. Queria voltar a uma semifinal da ATP após três anos. Desde Adelaide, em 2021, que o tenista cearense não consegue a façanha e a aposta na força da torcida era grande.

Ocorre que Baez gosta de jogar no Rio Open e não sentiu a pressão. Ao menos no primeiro set, no qual quebrou no quinto game e caminhou tranquilo para fechar em 6 a 4. A reação de Monteiro veio no set seguinte, com largada arrasadora de 5 a 0 e vitória por 6 a 1.

Embalado, o brasileiro abriu o set decisivo quebrando o saque do adversário. Nem teve tempo de celebrar, contudo, e já houve a devolução. Com 3 a 2, Baez atropelou o serviço e abriu importante vantagem em quebra com pontos diretos. Thiago Monteiro se desestabilizou e “não voltou” mais para a partida, caindo por 6 a 2 após 2h14.

Na abertura do dia no Rio Open, Francisco Cerúndolo levou um susto com o sérvio Dusan Lajovic abrindo vantagem com 6 a 3 no primeiro set. Mas o quarto favorito voltou melhor a partir da segunda parcial e se impôs, com duplo 6/4, para virar e se garantir na semifinal.

Virada e vaga na decisão nas duplas

O brasileiro Rafael Matos vai representar o País na final de duplas. Nesta sexta-feira, ao lado do colombiano Nicolas Barrientos, o tenista gaúcho buscou gigante virada diante dos experientes italianos Simone Bolelli e Andrea Vavassori, por 2 a 1, parciais de 2/6, 6/3 e 10/6 para garantir vaga na grande decisão.

Depois de perder o primeiro set sem muita resistência, com duas quebras, e 6/2 após somente 34 minutos, brasileiro e colombiano se acertaram na parcial seguinte após perder o saque no primeiro game, emplacando cinco pontos seguidos após ficar em desvantagem de 3 a 1 para igualar a partida.

No super tie-break, saíram quebrando o serviço, mas permitiram a reação dos italianos e ficaram com 3 a 1 contra. Sob apoio gigante da torcida, fizeram quatro pontos seguidos e depois apenas administraram. Com um bola para fora de Simone Bolelli, vibraram com a vitória por 10 a 6.

Os adversários de Matos e Barrientos serão conhecidos somente neste sábado. Os austríacos Alexander Erler e Lucas Miedler, que passaram pelos argentinos Máximo González e Andrés Molteni, atuais campeões, por 6/3, 3/6 e 17/15, em jogo atrasado das quartas, nesta sexta, enfrentam os franceses Fabien Reboul e Sadio Doumbia.

Os três representantes do País acabaram eliminados do Rio Open nesta sexta-feira. Maior esperança verde e amarelo, o carioca João Fonseca, de 17 anos, até começou bem diante do argentino Mariano Navone, mas acabou perdendo rendimento e levou a virada. Thiago Monteiro e Thiago Wild já haviam caído mais cedo. A Argentina colocou três atletas entre os quatro melhores, juntamente com o “intruso” britânico Cameron Norrie, atual campeão.

Campeão mundial juvenil, o jovem brasileiro entrou na competição como convidado e virou o xodó da torcida verde e amarela, que lotou a quadra Gustavo Kuerten nesta sexta-feira para acompanhar mais uma grande apresentação. “Apesar da derrota hoje, foi um sonho para mim este torneio. Agradecer a oportunidade de jogar este torneio. Mérito dele (Navone). Estava muito calor, um pouco fadigado. Lutei até o final, que é o mais importante”, disse o garoto ao final da partida.

O carioca se tornou o mais jovem brasileiro desde Gustavo Kuerten, o Guga, a ir às quartas de final de uma competição de nível ATP. Aos 17 anos e 6 meses, ele entrou para a seleta lista dos mais jovens do mundo nas quartas desde 2000, ao lado de Rafael Nadal (2003), Alexander Zverev (2014), Karen Khachanov (2013) e Kei Nishikori (2007).

João Fonseca levantou a torcida das arquibancadas durante o Rio Open. Foto: Divulgação/ATP

João Fonseca começou o primeiro set com duas quebras e abriu logo 4 a 0. Navone reagiu e diminuiu a vantagem para 4 a 2, mas sofreu mais uma queda e viu o brasileiro fechar em 6 a 2, após 29 minutos de jogo. Com excelentes devoluções de segundo saque e ‘deixadinhas’ precisas, João Fonseca quebrou pela quarta vez o saque de Navone. O argentino mostrou equilíbrio emocional e devolveu a quebra no segundo game.

O jogo continuou muito disputado, com os dois tenistas tendo muita dificuldade para confirmar o saque. Com uma quebra de cada lado, o placar ficou 3 a 3. Daí em diante, João Fonseca cometeu vários erros e Navone aproveitou para fechar o set em 6 a 3.

O panorama do terceiro set foi o mesmo. O brasileiro chegou a acusar dores na perna esquerda, errou muitas bolas e viu o adversário abrir 5 a 1. Buscando recuperar forças, João Fonseca diminuiu para 5 a 3, mas não suportou o tênis mais equilibrado do argentino, que fechou o terceiro set em 6/3.

Wild cai para Norrie

Atual campeão, Cameron Norrie iniciou o duelo com Thiago Wild e contra a torcida na quadra Gustavo Kuerten de maneira arrasadora. Depois do 1 a 1, enfileirou pontos para fechar em 6 a 1 após somente 30 minutos. A torcida resolveu “chacoalhar” Wild e com muito apoio, fez o brasileiro ressurgir na partida. Com quebra no sexto game, com Norrie fazendo uma dupla falta e cometendo três erros não forçados, abriu 4 a 2 e partiu para o 6 a 3.

Depois de dar demonstrações de cansaço no segundo set, o britânico ressurgir na parcial decisiva e foi logo abrindo 3 a 0 e depois 4 a 1 com uma quebra de vantagem. Colocaria a mão na vaga ao aproveitar o terceiro break point no sexto game com bola para fora de Wild e ir para o saque com 5 a 1.

Norrie começou agressivo no saque. E também ansioso para fechar. Desperdiçou três match points e perdeu o serviço. Sob pressão de sacar bem, Wild cometeu três erros não forçados, com o cabeça de chave 2 tendo mais três chances de definir a vitória. O brasileiro salvou uma, mas caiu após mandar para fora, com 6 a 2.

Monteiro é eliminado por Baez

Thiago Monteiro foi eliminado pelo argentino Sebastian Baez e restou a ele o gosto amargo de não chegar entre os quatro melhores de um torneio da ATP há 3 anos. Ir à semifinal no Rio Open deixaria Monteiro em boa posição no ranking mundial, permitindo a participação em torneios importantes no circuito. Mas ele acabou sentindo a pressão e caiu após três sets, parciais de 6/4, 1/6 e 6/2 para Baez, o quinto favorito no Rio, e permanece fora do Top 100.

Depois de contar com abandono do favorito Carlos Alcaraz e avançar na estreia com 1 a 1 no placar, Monteiro ganhou bem o duelo brasileiro com Felipe Meligeni e chegou motivado às quartas de final. Queria voltar a uma semifinal da ATP após três anos. Desde Adelaide, em 2021, que o tenista cearense não consegue a façanha e a aposta na força da torcida era grande.

Ocorre que Baez gosta de jogar no Rio Open e não sentiu a pressão. Ao menos no primeiro set, no qual quebrou no quinto game e caminhou tranquilo para fechar em 6 a 4. A reação de Monteiro veio no set seguinte, com largada arrasadora de 5 a 0 e vitória por 6 a 1.

Embalado, o brasileiro abriu o set decisivo quebrando o saque do adversário. Nem teve tempo de celebrar, contudo, e já houve a devolução. Com 3 a 2, Baez atropelou o serviço e abriu importante vantagem em quebra com pontos diretos. Thiago Monteiro se desestabilizou e “não voltou” mais para a partida, caindo por 6 a 2 após 2h14.

Na abertura do dia no Rio Open, Francisco Cerúndolo levou um susto com o sérvio Dusan Lajovic abrindo vantagem com 6 a 3 no primeiro set. Mas o quarto favorito voltou melhor a partir da segunda parcial e se impôs, com duplo 6/4, para virar e se garantir na semifinal.

Virada e vaga na decisão nas duplas

O brasileiro Rafael Matos vai representar o País na final de duplas. Nesta sexta-feira, ao lado do colombiano Nicolas Barrientos, o tenista gaúcho buscou gigante virada diante dos experientes italianos Simone Bolelli e Andrea Vavassori, por 2 a 1, parciais de 2/6, 6/3 e 10/6 para garantir vaga na grande decisão.

Depois de perder o primeiro set sem muita resistência, com duas quebras, e 6/2 após somente 34 minutos, brasileiro e colombiano se acertaram na parcial seguinte após perder o saque no primeiro game, emplacando cinco pontos seguidos após ficar em desvantagem de 3 a 1 para igualar a partida.

No super tie-break, saíram quebrando o serviço, mas permitiram a reação dos italianos e ficaram com 3 a 1 contra. Sob apoio gigante da torcida, fizeram quatro pontos seguidos e depois apenas administraram. Com um bola para fora de Simone Bolelli, vibraram com a vitória por 10 a 6.

Os adversários de Matos e Barrientos serão conhecidos somente neste sábado. Os austríacos Alexander Erler e Lucas Miedler, que passaram pelos argentinos Máximo González e Andrés Molteni, atuais campeões, por 6/3, 3/6 e 17/15, em jogo atrasado das quartas, nesta sexta, enfrentam os franceses Fabien Reboul e Sadio Doumbia.

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