Tênis: por que mulheres disputam três sets e homens cinco em torneios de Grand Slam?


Explicação vem dos primórdios do tênis, quando as mulheres ganharam o direito de entrar nas quadras: havia o entendimento de que as mulheres tinham menos força física e a Federação Internacional de Tênis nunca mexeu nas regras

Por Rodrigo Sampaio
Atualização:

A campanha histórica de Bia Haddad em Roland Garros fez o brasileiro voltar a vibrar com o tênis. Ao mesmo tempo, um questionamento voltou a intrigar os fãs da modalidade: por que as mulheres disputam três sets enquanto os homens jogam uma melhor de cinco? O tênis foi criado no fim do século 19, na Inglaterra, com o Torneio de Wimbledon, realizado pela primeira vez em 1877. Originalmente, apenas homens competiam, com a vitória sendo decidida em uma melhor de cinco sets. Demorou sete anos para que as mulheres recebessem permissão para jogar, com a mudança de cinco para três sets sendo implementado desde as primeiras partidas femininas. À época, havia o entendimento de que a mulher deveria jogar menos porque não teria a mesma força física dos homem.

Uma tentativa de mudança na regra ocorreu somente após a profissionalização da modalidade. De 1984 a 1998, o WTA Finals, torneio de final de temporada organizado pela Associação de Tênis Feminino (WTA), teve suas decisões disputadas em cinco sets, mas somente uma delas chegou ao quinto set. Foi a primeira vez desde o Campeonato Nacional dos Estados Unidos de 1901 que o formato foi usado em partidas femininas.

“É uma regra muito pouco testada e sempre ficou essa ideia de o (tênis) feminino jogar três sets e o masculino jogar cinco. A única entidade capaz de mudar isso é a Federação Internacional de Tênis e demandaria uma série de estudos e exigências”, diz o jornalista especializado José Nilton Dalcim.

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Bia Haddad venceu a tunisiana Ons Jabeur por 2 sets a 1 nesta quarta-feira. Foto: Thibault Camus/AP

Vale ressaltar que os homens disputam partidas em uma melhor de cinco apenas nos quatro torneios do Grand Slam (Wimbledon, US Open, Aberto da Austrália e Roland Garros) e nas disputas por medalha nos Jogos Olímpicos. Em torneios menores, a disputa masculina ocorre em três sets também, sendo argumentado para isso o desgaste físico causado pelo jogo e o calendário apertado.

Historicamente, nunca houve um movimento tanto dos homens para disputar menos partidas quanto das mulheres para disputar dois sets adicionais.

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A diferença dos formatos, porém, já foi abordada nos debates sobre a igualdade das premiações. Os Grand Slams pagam o mesmo valor para homens e mulheres, mas alguns torneios tradicionais do segundo escalão têm diferenças nos valores. Em 2016, o sérvio Novak Djokovic afirmou que os homens deveriam receber mais do que as mulheres por causa da diferença na arrecadação da ATP para a WTA.

“Eu as aplaudo por isso. Digo isso honestamente. Lutaram pelo que mereciam e conseguiram. Por outro lado, o mundo da ATP deveria lutar por mais (dinheiro) porque as estatísticas mostram que temos muitos mais espectadores nos jogos de homens”, comentou o tenista sérvio. “Essa é uma das razões pelas quais penso que deveríamos ganhar mais.”

Em 2019, Rafael Nadal foi questionado sobre o fato de a tenista russa Victoria Azarenka defender que os homens deveriam jogar no máximo três sets por jogo, assim como as mulheres, depois de um internauta afirmar que elas deveriam receber premiações menores. À época, o espanhol afirmou que os competidores masculinos estava “felizes” com a disputa de cinco sets, criticou o debate sobre premiações, mas deu a entender que os homens deveriam ganhar prêmios maiores.

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“Estou um pouco cansado de pensarem que estamos contra as garotas. Não estamos. Outra coisa é quem vende mais, quem vende menos, isso é outro debate, mas não é sobre homens ou mulheres, é sobre pessoas e isso é tudo. Somos os mesmos, alguns merecem mais e outros merecem menos”, disse Nadal. “Se eu estou na mesma empresa que outro homem e estou indo melhor no meu trabalho, mereço ganhar mais que o outro. Não importa se é uma garota ou um homem”.

Adversária de Bia Haddad na semifinal de Roland Garros, a polonesa Iga Swiatek, número 1 do ranking mundial, abordou o assunto antes da sua estreia no WTA 1000 de Madri, no mês passado. Atual campeã de Roland Garros e do US Open, a tenista faturou o torneio WTA 500 de Estugarda, em abril, e recebeu pouco mais de 100 mil euros (R$ 526 mil). O espanhol Carlos Alcaraz, número dois do ranking masculino, ganhou 475 mil euros euros (R$ 2,4 milhões) pela sua vitória no torneio ATP 500 de Barcelona.

“Os Grand Slams já estão no mesmo nível, isso é bom, mas seria bom que a WTA focasse nessa questão. Mas não quero falar mais porque é algo que envolve muito negócio e às vezes também política. Só posso dizer que seria bom se o nosso desporto fosse regido pela igualdade, especialmente porque fazemos mais ou menos o mesmo trabalho”.

A campanha histórica de Bia Haddad em Roland Garros fez o brasileiro voltar a vibrar com o tênis. Ao mesmo tempo, um questionamento voltou a intrigar os fãs da modalidade: por que as mulheres disputam três sets enquanto os homens jogam uma melhor de cinco? O tênis foi criado no fim do século 19, na Inglaterra, com o Torneio de Wimbledon, realizado pela primeira vez em 1877. Originalmente, apenas homens competiam, com a vitória sendo decidida em uma melhor de cinco sets. Demorou sete anos para que as mulheres recebessem permissão para jogar, com a mudança de cinco para três sets sendo implementado desde as primeiras partidas femininas. À época, havia o entendimento de que a mulher deveria jogar menos porque não teria a mesma força física dos homem.

Uma tentativa de mudança na regra ocorreu somente após a profissionalização da modalidade. De 1984 a 1998, o WTA Finals, torneio de final de temporada organizado pela Associação de Tênis Feminino (WTA), teve suas decisões disputadas em cinco sets, mas somente uma delas chegou ao quinto set. Foi a primeira vez desde o Campeonato Nacional dos Estados Unidos de 1901 que o formato foi usado em partidas femininas.

“É uma regra muito pouco testada e sempre ficou essa ideia de o (tênis) feminino jogar três sets e o masculino jogar cinco. A única entidade capaz de mudar isso é a Federação Internacional de Tênis e demandaria uma série de estudos e exigências”, diz o jornalista especializado José Nilton Dalcim.

Bia Haddad venceu a tunisiana Ons Jabeur por 2 sets a 1 nesta quarta-feira. Foto: Thibault Camus/AP

Vale ressaltar que os homens disputam partidas em uma melhor de cinco apenas nos quatro torneios do Grand Slam (Wimbledon, US Open, Aberto da Austrália e Roland Garros) e nas disputas por medalha nos Jogos Olímpicos. Em torneios menores, a disputa masculina ocorre em três sets também, sendo argumentado para isso o desgaste físico causado pelo jogo e o calendário apertado.

Historicamente, nunca houve um movimento tanto dos homens para disputar menos partidas quanto das mulheres para disputar dois sets adicionais.

A diferença dos formatos, porém, já foi abordada nos debates sobre a igualdade das premiações. Os Grand Slams pagam o mesmo valor para homens e mulheres, mas alguns torneios tradicionais do segundo escalão têm diferenças nos valores. Em 2016, o sérvio Novak Djokovic afirmou que os homens deveriam receber mais do que as mulheres por causa da diferença na arrecadação da ATP para a WTA.

“Eu as aplaudo por isso. Digo isso honestamente. Lutaram pelo que mereciam e conseguiram. Por outro lado, o mundo da ATP deveria lutar por mais (dinheiro) porque as estatísticas mostram que temos muitos mais espectadores nos jogos de homens”, comentou o tenista sérvio. “Essa é uma das razões pelas quais penso que deveríamos ganhar mais.”

Em 2019, Rafael Nadal foi questionado sobre o fato de a tenista russa Victoria Azarenka defender que os homens deveriam jogar no máximo três sets por jogo, assim como as mulheres, depois de um internauta afirmar que elas deveriam receber premiações menores. À época, o espanhol afirmou que os competidores masculinos estava “felizes” com a disputa de cinco sets, criticou o debate sobre premiações, mas deu a entender que os homens deveriam ganhar prêmios maiores.

“Estou um pouco cansado de pensarem que estamos contra as garotas. Não estamos. Outra coisa é quem vende mais, quem vende menos, isso é outro debate, mas não é sobre homens ou mulheres, é sobre pessoas e isso é tudo. Somos os mesmos, alguns merecem mais e outros merecem menos”, disse Nadal. “Se eu estou na mesma empresa que outro homem e estou indo melhor no meu trabalho, mereço ganhar mais que o outro. Não importa se é uma garota ou um homem”.

Adversária de Bia Haddad na semifinal de Roland Garros, a polonesa Iga Swiatek, número 1 do ranking mundial, abordou o assunto antes da sua estreia no WTA 1000 de Madri, no mês passado. Atual campeã de Roland Garros e do US Open, a tenista faturou o torneio WTA 500 de Estugarda, em abril, e recebeu pouco mais de 100 mil euros (R$ 526 mil). O espanhol Carlos Alcaraz, número dois do ranking masculino, ganhou 475 mil euros euros (R$ 2,4 milhões) pela sua vitória no torneio ATP 500 de Barcelona.

“Os Grand Slams já estão no mesmo nível, isso é bom, mas seria bom que a WTA focasse nessa questão. Mas não quero falar mais porque é algo que envolve muito negócio e às vezes também política. Só posso dizer que seria bom se o nosso desporto fosse regido pela igualdade, especialmente porque fazemos mais ou menos o mesmo trabalho”.

A campanha histórica de Bia Haddad em Roland Garros fez o brasileiro voltar a vibrar com o tênis. Ao mesmo tempo, um questionamento voltou a intrigar os fãs da modalidade: por que as mulheres disputam três sets enquanto os homens jogam uma melhor de cinco? O tênis foi criado no fim do século 19, na Inglaterra, com o Torneio de Wimbledon, realizado pela primeira vez em 1877. Originalmente, apenas homens competiam, com a vitória sendo decidida em uma melhor de cinco sets. Demorou sete anos para que as mulheres recebessem permissão para jogar, com a mudança de cinco para três sets sendo implementado desde as primeiras partidas femininas. À época, havia o entendimento de que a mulher deveria jogar menos porque não teria a mesma força física dos homem.

Uma tentativa de mudança na regra ocorreu somente após a profissionalização da modalidade. De 1984 a 1998, o WTA Finals, torneio de final de temporada organizado pela Associação de Tênis Feminino (WTA), teve suas decisões disputadas em cinco sets, mas somente uma delas chegou ao quinto set. Foi a primeira vez desde o Campeonato Nacional dos Estados Unidos de 1901 que o formato foi usado em partidas femininas.

“É uma regra muito pouco testada e sempre ficou essa ideia de o (tênis) feminino jogar três sets e o masculino jogar cinco. A única entidade capaz de mudar isso é a Federação Internacional de Tênis e demandaria uma série de estudos e exigências”, diz o jornalista especializado José Nilton Dalcim.

Bia Haddad venceu a tunisiana Ons Jabeur por 2 sets a 1 nesta quarta-feira. Foto: Thibault Camus/AP

Vale ressaltar que os homens disputam partidas em uma melhor de cinco apenas nos quatro torneios do Grand Slam (Wimbledon, US Open, Aberto da Austrália e Roland Garros) e nas disputas por medalha nos Jogos Olímpicos. Em torneios menores, a disputa masculina ocorre em três sets também, sendo argumentado para isso o desgaste físico causado pelo jogo e o calendário apertado.

Historicamente, nunca houve um movimento tanto dos homens para disputar menos partidas quanto das mulheres para disputar dois sets adicionais.

A diferença dos formatos, porém, já foi abordada nos debates sobre a igualdade das premiações. Os Grand Slams pagam o mesmo valor para homens e mulheres, mas alguns torneios tradicionais do segundo escalão têm diferenças nos valores. Em 2016, o sérvio Novak Djokovic afirmou que os homens deveriam receber mais do que as mulheres por causa da diferença na arrecadação da ATP para a WTA.

“Eu as aplaudo por isso. Digo isso honestamente. Lutaram pelo que mereciam e conseguiram. Por outro lado, o mundo da ATP deveria lutar por mais (dinheiro) porque as estatísticas mostram que temos muitos mais espectadores nos jogos de homens”, comentou o tenista sérvio. “Essa é uma das razões pelas quais penso que deveríamos ganhar mais.”

Em 2019, Rafael Nadal foi questionado sobre o fato de a tenista russa Victoria Azarenka defender que os homens deveriam jogar no máximo três sets por jogo, assim como as mulheres, depois de um internauta afirmar que elas deveriam receber premiações menores. À época, o espanhol afirmou que os competidores masculinos estava “felizes” com a disputa de cinco sets, criticou o debate sobre premiações, mas deu a entender que os homens deveriam ganhar prêmios maiores.

“Estou um pouco cansado de pensarem que estamos contra as garotas. Não estamos. Outra coisa é quem vende mais, quem vende menos, isso é outro debate, mas não é sobre homens ou mulheres, é sobre pessoas e isso é tudo. Somos os mesmos, alguns merecem mais e outros merecem menos”, disse Nadal. “Se eu estou na mesma empresa que outro homem e estou indo melhor no meu trabalho, mereço ganhar mais que o outro. Não importa se é uma garota ou um homem”.

Adversária de Bia Haddad na semifinal de Roland Garros, a polonesa Iga Swiatek, número 1 do ranking mundial, abordou o assunto antes da sua estreia no WTA 1000 de Madri, no mês passado. Atual campeã de Roland Garros e do US Open, a tenista faturou o torneio WTA 500 de Estugarda, em abril, e recebeu pouco mais de 100 mil euros (R$ 526 mil). O espanhol Carlos Alcaraz, número dois do ranking masculino, ganhou 475 mil euros euros (R$ 2,4 milhões) pela sua vitória no torneio ATP 500 de Barcelona.

“Os Grand Slams já estão no mesmo nível, isso é bom, mas seria bom que a WTA focasse nessa questão. Mas não quero falar mais porque é algo que envolve muito negócio e às vezes também política. Só posso dizer que seria bom se o nosso desporto fosse regido pela igualdade, especialmente porque fazemos mais ou menos o mesmo trabalho”.

A campanha histórica de Bia Haddad em Roland Garros fez o brasileiro voltar a vibrar com o tênis. Ao mesmo tempo, um questionamento voltou a intrigar os fãs da modalidade: por que as mulheres disputam três sets enquanto os homens jogam uma melhor de cinco? O tênis foi criado no fim do século 19, na Inglaterra, com o Torneio de Wimbledon, realizado pela primeira vez em 1877. Originalmente, apenas homens competiam, com a vitória sendo decidida em uma melhor de cinco sets. Demorou sete anos para que as mulheres recebessem permissão para jogar, com a mudança de cinco para três sets sendo implementado desde as primeiras partidas femininas. À época, havia o entendimento de que a mulher deveria jogar menos porque não teria a mesma força física dos homem.

Uma tentativa de mudança na regra ocorreu somente após a profissionalização da modalidade. De 1984 a 1998, o WTA Finals, torneio de final de temporada organizado pela Associação de Tênis Feminino (WTA), teve suas decisões disputadas em cinco sets, mas somente uma delas chegou ao quinto set. Foi a primeira vez desde o Campeonato Nacional dos Estados Unidos de 1901 que o formato foi usado em partidas femininas.

“É uma regra muito pouco testada e sempre ficou essa ideia de o (tênis) feminino jogar três sets e o masculino jogar cinco. A única entidade capaz de mudar isso é a Federação Internacional de Tênis e demandaria uma série de estudos e exigências”, diz o jornalista especializado José Nilton Dalcim.

Bia Haddad venceu a tunisiana Ons Jabeur por 2 sets a 1 nesta quarta-feira. Foto: Thibault Camus/AP

Vale ressaltar que os homens disputam partidas em uma melhor de cinco apenas nos quatro torneios do Grand Slam (Wimbledon, US Open, Aberto da Austrália e Roland Garros) e nas disputas por medalha nos Jogos Olímpicos. Em torneios menores, a disputa masculina ocorre em três sets também, sendo argumentado para isso o desgaste físico causado pelo jogo e o calendário apertado.

Historicamente, nunca houve um movimento tanto dos homens para disputar menos partidas quanto das mulheres para disputar dois sets adicionais.

A diferença dos formatos, porém, já foi abordada nos debates sobre a igualdade das premiações. Os Grand Slams pagam o mesmo valor para homens e mulheres, mas alguns torneios tradicionais do segundo escalão têm diferenças nos valores. Em 2016, o sérvio Novak Djokovic afirmou que os homens deveriam receber mais do que as mulheres por causa da diferença na arrecadação da ATP para a WTA.

“Eu as aplaudo por isso. Digo isso honestamente. Lutaram pelo que mereciam e conseguiram. Por outro lado, o mundo da ATP deveria lutar por mais (dinheiro) porque as estatísticas mostram que temos muitos mais espectadores nos jogos de homens”, comentou o tenista sérvio. “Essa é uma das razões pelas quais penso que deveríamos ganhar mais.”

Em 2019, Rafael Nadal foi questionado sobre o fato de a tenista russa Victoria Azarenka defender que os homens deveriam jogar no máximo três sets por jogo, assim como as mulheres, depois de um internauta afirmar que elas deveriam receber premiações menores. À época, o espanhol afirmou que os competidores masculinos estava “felizes” com a disputa de cinco sets, criticou o debate sobre premiações, mas deu a entender que os homens deveriam ganhar prêmios maiores.

“Estou um pouco cansado de pensarem que estamos contra as garotas. Não estamos. Outra coisa é quem vende mais, quem vende menos, isso é outro debate, mas não é sobre homens ou mulheres, é sobre pessoas e isso é tudo. Somos os mesmos, alguns merecem mais e outros merecem menos”, disse Nadal. “Se eu estou na mesma empresa que outro homem e estou indo melhor no meu trabalho, mereço ganhar mais que o outro. Não importa se é uma garota ou um homem”.

Adversária de Bia Haddad na semifinal de Roland Garros, a polonesa Iga Swiatek, número 1 do ranking mundial, abordou o assunto antes da sua estreia no WTA 1000 de Madri, no mês passado. Atual campeã de Roland Garros e do US Open, a tenista faturou o torneio WTA 500 de Estugarda, em abril, e recebeu pouco mais de 100 mil euros (R$ 526 mil). O espanhol Carlos Alcaraz, número dois do ranking masculino, ganhou 475 mil euros euros (R$ 2,4 milhões) pela sua vitória no torneio ATP 500 de Barcelona.

“Os Grand Slams já estão no mesmo nível, isso é bom, mas seria bom que a WTA focasse nessa questão. Mas não quero falar mais porque é algo que envolve muito negócio e às vezes também política. Só posso dizer que seria bom se o nosso desporto fosse regido pela igualdade, especialmente porque fazemos mais ou menos o mesmo trabalho”.

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