Tenista casaque chega para o Rio Open e causa polêmica ao criticar a cidade nas redes sociais


Andrey Golubev criticou a exigência de máscaras e comprovante de vacina para entrar no país e falou sobre a favela da Rocinha

Por Redação
Atualização:

Andrey Golubev mal chegou ao Brasil para a disputa do Rio Open e já causou muita polêmica. O tenista do Casaquistão, que disputa a chave de duplas da competição a partir deste sábado, usou as redes sociais para reclamar da exigência de máscara e do comprovante de vacina contra a covid-19 para entrar no país. Mais tarde, também pelas redes, criticou o fato do hotel estar perto da favela da Rocinha.

“Bem vindo ao Brasil, esse país que durante a pandemia estava livre , mas que demanda máscara dentro do aeroporto e prova da vacina para entrar”, disse em um story no instagram ao chegar ao Rio de Janeiro.

Andrey Golubev é o atual número 42 do mundo nas duplas, joga Aleksandr Nedovyesov e enfrenta a dupla do Brasil formada pelo carioca João Fonseca e de Mateus Alves.

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Andrey Golubev disputam a chave de duplas mistas nos Jogos Olímpicos de Tóquio  Foto: REUTERS/Mike Segar

Mais tarde, já hospedado no hotel para a competição, Golubev voltou a usar as redes sociais para criticar a cidade do Rio de Janeiro. O tenista filmou a fachada do seu quarto, que dá para a praia e levou a câmera do celular para o lado mostrando a favela da Rocinha.

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“Chegando no quarto você pensa em ter uma vista incrível, mas do outro lado….”, comentou o atleta.

Após a repercussão negativa sobre sua postura, Golubev voltou a usar as redes sociais para se explicar. De acordo com o atleta, a fala se referia a presença do Cristo Redentor, que fica atrás da favela da Rocinha, e faz com que a visão seja “imbatível”.

Andrey Golubev mal chegou ao Brasil para a disputa do Rio Open e já causou muita polêmica. O tenista do Casaquistão, que disputa a chave de duplas da competição a partir deste sábado, usou as redes sociais para reclamar da exigência de máscara e do comprovante de vacina contra a covid-19 para entrar no país. Mais tarde, também pelas redes, criticou o fato do hotel estar perto da favela da Rocinha.

“Bem vindo ao Brasil, esse país que durante a pandemia estava livre , mas que demanda máscara dentro do aeroporto e prova da vacina para entrar”, disse em um story no instagram ao chegar ao Rio de Janeiro.

Andrey Golubev é o atual número 42 do mundo nas duplas, joga Aleksandr Nedovyesov e enfrenta a dupla do Brasil formada pelo carioca João Fonseca e de Mateus Alves.

Andrey Golubev disputam a chave de duplas mistas nos Jogos Olímpicos de Tóquio  Foto: REUTERS/Mike Segar

Mais tarde, já hospedado no hotel para a competição, Golubev voltou a usar as redes sociais para criticar a cidade do Rio de Janeiro. O tenista filmou a fachada do seu quarto, que dá para a praia e levou a câmera do celular para o lado mostrando a favela da Rocinha.

“Chegando no quarto você pensa em ter uma vista incrível, mas do outro lado….”, comentou o atleta.

Após a repercussão negativa sobre sua postura, Golubev voltou a usar as redes sociais para se explicar. De acordo com o atleta, a fala se referia a presença do Cristo Redentor, que fica atrás da favela da Rocinha, e faz com que a visão seja “imbatível”.

Andrey Golubev mal chegou ao Brasil para a disputa do Rio Open e já causou muita polêmica. O tenista do Casaquistão, que disputa a chave de duplas da competição a partir deste sábado, usou as redes sociais para reclamar da exigência de máscara e do comprovante de vacina contra a covid-19 para entrar no país. Mais tarde, também pelas redes, criticou o fato do hotel estar perto da favela da Rocinha.

“Bem vindo ao Brasil, esse país que durante a pandemia estava livre , mas que demanda máscara dentro do aeroporto e prova da vacina para entrar”, disse em um story no instagram ao chegar ao Rio de Janeiro.

Andrey Golubev é o atual número 42 do mundo nas duplas, joga Aleksandr Nedovyesov e enfrenta a dupla do Brasil formada pelo carioca João Fonseca e de Mateus Alves.

Andrey Golubev disputam a chave de duplas mistas nos Jogos Olímpicos de Tóquio  Foto: REUTERS/Mike Segar

Mais tarde, já hospedado no hotel para a competição, Golubev voltou a usar as redes sociais para criticar a cidade do Rio de Janeiro. O tenista filmou a fachada do seu quarto, que dá para a praia e levou a câmera do celular para o lado mostrando a favela da Rocinha.

“Chegando no quarto você pensa em ter uma vista incrível, mas do outro lado….”, comentou o atleta.

Após a repercussão negativa sobre sua postura, Golubev voltou a usar as redes sociais para se explicar. De acordo com o atleta, a fala se referia a presença do Cristo Redentor, que fica atrás da favela da Rocinha, e faz com que a visão seja “imbatível”.

Andrey Golubev mal chegou ao Brasil para a disputa do Rio Open e já causou muita polêmica. O tenista do Casaquistão, que disputa a chave de duplas da competição a partir deste sábado, usou as redes sociais para reclamar da exigência de máscara e do comprovante de vacina contra a covid-19 para entrar no país. Mais tarde, também pelas redes, criticou o fato do hotel estar perto da favela da Rocinha.

“Bem vindo ao Brasil, esse país que durante a pandemia estava livre , mas que demanda máscara dentro do aeroporto e prova da vacina para entrar”, disse em um story no instagram ao chegar ao Rio de Janeiro.

Andrey Golubev é o atual número 42 do mundo nas duplas, joga Aleksandr Nedovyesov e enfrenta a dupla do Brasil formada pelo carioca João Fonseca e de Mateus Alves.

Andrey Golubev disputam a chave de duplas mistas nos Jogos Olímpicos de Tóquio  Foto: REUTERS/Mike Segar

Mais tarde, já hospedado no hotel para a competição, Golubev voltou a usar as redes sociais para criticar a cidade do Rio de Janeiro. O tenista filmou a fachada do seu quarto, que dá para a praia e levou a câmera do celular para o lado mostrando a favela da Rocinha.

“Chegando no quarto você pensa em ter uma vista incrível, mas do outro lado….”, comentou o atleta.

Após a repercussão negativa sobre sua postura, Golubev voltou a usar as redes sociais para se explicar. De acordo com o atleta, a fala se referia a presença do Cristo Redentor, que fica atrás da favela da Rocinha, e faz com que a visão seja “imbatível”.

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