Thiago Wild supera argentino e avança à terceira rodada em Roland Garros


Brasileiro supera Guido Pella por 3 sets a 1, com parciais de 6/3, 3/6, 6/4 e 6/3, nesta quinta-feira

Por Felipe Rosa Mendes
Atualização:

Após surpreender Daniil Medvedev na estreia, Thiago Wild mostrou nesta quinta-feira que a vitória sobre o número dois do mundo não foi por acaso em Roland Garros. O tenista brasileiro avançou à terceira rodada ao superar o experiente argentino Guido Pella por 3 sets a 1, com parciais de 6/3, 3/6, 6/4 e 6/3, em 2h55min de partida, em Paris.

Será a primeira vez que o tenista brasileiro de 23 anos disputará esta fase de um Grand Slam. Nesta quinta, ele disputou uma partida numa chave principal de um Major apenas pela terceira vez na carreira. A segunda foi justamente a vitória sobre Medvedev e logo na famosa quadra central de Roland Garros, a Philippe-Chatrier.

Wild é apenas o 172º do mundo e precisou superar o qualifying, a fase preliminar, para alcançar a chave principal. Embalado, protagonizou a primeira zebra da competição na terça. Agora o tenista paranaense vai enfrentar o japonês Yoshihito Nishioka, atual 27º cabeça de chave.

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Thiago Wild durante o triunfo contra Guido Pella em Roland Garros Foto: Geoffroy Van Der Hasselt / AFP

Nishioka avançou na chave ao eliminar o australiano Max Purcell também por 3 a 1, com parciais de 4/6, 6/2, 7/5 e 6/4. O japonês de 27 anos é o atual 33º do mundo e tem dois títulos de ATP no currículo. Wild tem apenas um, conquistado em Santiago, no Chile, em 2020. Os dois tenistas nunca se enfrentaram no circuito profissional.

Nesta quinta, Wild oscilou no serviço, com oito aces e nove duplas faltas. Mas mostrou consistência no fundo de quadra, com boas variações. Agressivo nos golpes, como de costume, o brasileiro terminou a partida com 45 bolas vencedoras, contra 26 do argentino de 33 anos. E acabou cometendo mais erros não forçados: 44 a 29. Wild faturou cinco quebras de saque, em 12 oportunidades, contra três do rival, atual 423º do mundo - já foi o 20º do mundo.

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Promessa do tênis brasileiro que está se tornando realidade em Roland Garros, o paranaense se tornou notícia dentro e fora do mundo do tênis ao derrubar Medvedev, atual número dois do mundo, logo na estreia. O grande resultado, contudo, dividiu as manchetes esportivas com uma denúncia de violência doméstica contra sua ex-namorada, Thayane Lima.

Após brilhar sobre Medvedev, o brasileiro foi questionado sobre o caso na entrevista coletiva pós-jogo. Ele se esquivou sobre o tema. “Acho que este não é um assunto que devamos falar aqui. Não acho que seja uma pergunta que você deva fazer a ninguém. Acho que não cabe a você decidir se é um lugar para se falar ou não”, afirmou o tenista. “Você pode escrever o que quiser. Aliás, nunca fui casado. Ok? Então, deixe isso de lado”, declarou, se referindo à pergunta de um jornalista que falou em “ex-mulher”.

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Ao fim da coletiva, o repórter alemão Jannik Schneider relatou que teria sido intimidado por um integrante da equipe de Wild após fazer as perguntas sobre as denúncias de violência doméstica. A pessoa teria tentado fotografar a credencial do repórter.

BIA HADDAD AVANÇA

As tenistas brasileiras também brilharam no saibro de Roland Garros. Beatriz Haddad Maia avançou à terceira rodada da chave de simples, enquanto Ingrid Martins estreou com vitória nas duplas, em sua primeira participação num dos quatro torneios do circuito profissional.

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Diante da jovem russa Diana Shnaider, considerada uma das promessas do circuito, Bia Haddad precisou de três sets e de 2h39min de jogo para vencer por 2 a 1, com parciais de 6/2, 5/7 e 6/4. A tenista número 1 do Brasil e 12ª do mundo chegou a liderar o segundo set com uma quebra de vantagem, mas perdeu ritmo e viu a adversária crescer em quadra.

Nas duplas, Ingrid Martins formou parceria com a belarussa Iryna Shymanovich. Pela primeira rodada, elas venceram a ucraniana Anhelina Kalinina e a romena Irina Begu por 6/2 6/4 em 1h22min. Suas futuras adversárias vão sair do duelo entre Storm Hunter/Elise Mertens e Emma Navarro/Danielle Collins.

Após surpreender Daniil Medvedev na estreia, Thiago Wild mostrou nesta quinta-feira que a vitória sobre o número dois do mundo não foi por acaso em Roland Garros. O tenista brasileiro avançou à terceira rodada ao superar o experiente argentino Guido Pella por 3 sets a 1, com parciais de 6/3, 3/6, 6/4 e 6/3, em 2h55min de partida, em Paris.

Será a primeira vez que o tenista brasileiro de 23 anos disputará esta fase de um Grand Slam. Nesta quinta, ele disputou uma partida numa chave principal de um Major apenas pela terceira vez na carreira. A segunda foi justamente a vitória sobre Medvedev e logo na famosa quadra central de Roland Garros, a Philippe-Chatrier.

Wild é apenas o 172º do mundo e precisou superar o qualifying, a fase preliminar, para alcançar a chave principal. Embalado, protagonizou a primeira zebra da competição na terça. Agora o tenista paranaense vai enfrentar o japonês Yoshihito Nishioka, atual 27º cabeça de chave.

Thiago Wild durante o triunfo contra Guido Pella em Roland Garros Foto: Geoffroy Van Der Hasselt / AFP

Nishioka avançou na chave ao eliminar o australiano Max Purcell também por 3 a 1, com parciais de 4/6, 6/2, 7/5 e 6/4. O japonês de 27 anos é o atual 33º do mundo e tem dois títulos de ATP no currículo. Wild tem apenas um, conquistado em Santiago, no Chile, em 2020. Os dois tenistas nunca se enfrentaram no circuito profissional.

Nesta quinta, Wild oscilou no serviço, com oito aces e nove duplas faltas. Mas mostrou consistência no fundo de quadra, com boas variações. Agressivo nos golpes, como de costume, o brasileiro terminou a partida com 45 bolas vencedoras, contra 26 do argentino de 33 anos. E acabou cometendo mais erros não forçados: 44 a 29. Wild faturou cinco quebras de saque, em 12 oportunidades, contra três do rival, atual 423º do mundo - já foi o 20º do mundo.

Promessa do tênis brasileiro que está se tornando realidade em Roland Garros, o paranaense se tornou notícia dentro e fora do mundo do tênis ao derrubar Medvedev, atual número dois do mundo, logo na estreia. O grande resultado, contudo, dividiu as manchetes esportivas com uma denúncia de violência doméstica contra sua ex-namorada, Thayane Lima.

Após brilhar sobre Medvedev, o brasileiro foi questionado sobre o caso na entrevista coletiva pós-jogo. Ele se esquivou sobre o tema. “Acho que este não é um assunto que devamos falar aqui. Não acho que seja uma pergunta que você deva fazer a ninguém. Acho que não cabe a você decidir se é um lugar para se falar ou não”, afirmou o tenista. “Você pode escrever o que quiser. Aliás, nunca fui casado. Ok? Então, deixe isso de lado”, declarou, se referindo à pergunta de um jornalista que falou em “ex-mulher”.

Ao fim da coletiva, o repórter alemão Jannik Schneider relatou que teria sido intimidado por um integrante da equipe de Wild após fazer as perguntas sobre as denúncias de violência doméstica. A pessoa teria tentado fotografar a credencial do repórter.

BIA HADDAD AVANÇA

As tenistas brasileiras também brilharam no saibro de Roland Garros. Beatriz Haddad Maia avançou à terceira rodada da chave de simples, enquanto Ingrid Martins estreou com vitória nas duplas, em sua primeira participação num dos quatro torneios do circuito profissional.

Diante da jovem russa Diana Shnaider, considerada uma das promessas do circuito, Bia Haddad precisou de três sets e de 2h39min de jogo para vencer por 2 a 1, com parciais de 6/2, 5/7 e 6/4. A tenista número 1 do Brasil e 12ª do mundo chegou a liderar o segundo set com uma quebra de vantagem, mas perdeu ritmo e viu a adversária crescer em quadra.

Nas duplas, Ingrid Martins formou parceria com a belarussa Iryna Shymanovich. Pela primeira rodada, elas venceram a ucraniana Anhelina Kalinina e a romena Irina Begu por 6/2 6/4 em 1h22min. Suas futuras adversárias vão sair do duelo entre Storm Hunter/Elise Mertens e Emma Navarro/Danielle Collins.

Após surpreender Daniil Medvedev na estreia, Thiago Wild mostrou nesta quinta-feira que a vitória sobre o número dois do mundo não foi por acaso em Roland Garros. O tenista brasileiro avançou à terceira rodada ao superar o experiente argentino Guido Pella por 3 sets a 1, com parciais de 6/3, 3/6, 6/4 e 6/3, em 2h55min de partida, em Paris.

Será a primeira vez que o tenista brasileiro de 23 anos disputará esta fase de um Grand Slam. Nesta quinta, ele disputou uma partida numa chave principal de um Major apenas pela terceira vez na carreira. A segunda foi justamente a vitória sobre Medvedev e logo na famosa quadra central de Roland Garros, a Philippe-Chatrier.

Wild é apenas o 172º do mundo e precisou superar o qualifying, a fase preliminar, para alcançar a chave principal. Embalado, protagonizou a primeira zebra da competição na terça. Agora o tenista paranaense vai enfrentar o japonês Yoshihito Nishioka, atual 27º cabeça de chave.

Thiago Wild durante o triunfo contra Guido Pella em Roland Garros Foto: Geoffroy Van Der Hasselt / AFP

Nishioka avançou na chave ao eliminar o australiano Max Purcell também por 3 a 1, com parciais de 4/6, 6/2, 7/5 e 6/4. O japonês de 27 anos é o atual 33º do mundo e tem dois títulos de ATP no currículo. Wild tem apenas um, conquistado em Santiago, no Chile, em 2020. Os dois tenistas nunca se enfrentaram no circuito profissional.

Nesta quinta, Wild oscilou no serviço, com oito aces e nove duplas faltas. Mas mostrou consistência no fundo de quadra, com boas variações. Agressivo nos golpes, como de costume, o brasileiro terminou a partida com 45 bolas vencedoras, contra 26 do argentino de 33 anos. E acabou cometendo mais erros não forçados: 44 a 29. Wild faturou cinco quebras de saque, em 12 oportunidades, contra três do rival, atual 423º do mundo - já foi o 20º do mundo.

Promessa do tênis brasileiro que está se tornando realidade em Roland Garros, o paranaense se tornou notícia dentro e fora do mundo do tênis ao derrubar Medvedev, atual número dois do mundo, logo na estreia. O grande resultado, contudo, dividiu as manchetes esportivas com uma denúncia de violência doméstica contra sua ex-namorada, Thayane Lima.

Após brilhar sobre Medvedev, o brasileiro foi questionado sobre o caso na entrevista coletiva pós-jogo. Ele se esquivou sobre o tema. “Acho que este não é um assunto que devamos falar aqui. Não acho que seja uma pergunta que você deva fazer a ninguém. Acho que não cabe a você decidir se é um lugar para se falar ou não”, afirmou o tenista. “Você pode escrever o que quiser. Aliás, nunca fui casado. Ok? Então, deixe isso de lado”, declarou, se referindo à pergunta de um jornalista que falou em “ex-mulher”.

Ao fim da coletiva, o repórter alemão Jannik Schneider relatou que teria sido intimidado por um integrante da equipe de Wild após fazer as perguntas sobre as denúncias de violência doméstica. A pessoa teria tentado fotografar a credencial do repórter.

BIA HADDAD AVANÇA

As tenistas brasileiras também brilharam no saibro de Roland Garros. Beatriz Haddad Maia avançou à terceira rodada da chave de simples, enquanto Ingrid Martins estreou com vitória nas duplas, em sua primeira participação num dos quatro torneios do circuito profissional.

Diante da jovem russa Diana Shnaider, considerada uma das promessas do circuito, Bia Haddad precisou de três sets e de 2h39min de jogo para vencer por 2 a 1, com parciais de 6/2, 5/7 e 6/4. A tenista número 1 do Brasil e 12ª do mundo chegou a liderar o segundo set com uma quebra de vantagem, mas perdeu ritmo e viu a adversária crescer em quadra.

Nas duplas, Ingrid Martins formou parceria com a belarussa Iryna Shymanovich. Pela primeira rodada, elas venceram a ucraniana Anhelina Kalinina e a romena Irina Begu por 6/2 6/4 em 1h22min. Suas futuras adversárias vão sair do duelo entre Storm Hunter/Elise Mertens e Emma Navarro/Danielle Collins.

Após surpreender Daniil Medvedev na estreia, Thiago Wild mostrou nesta quinta-feira que a vitória sobre o número dois do mundo não foi por acaso em Roland Garros. O tenista brasileiro avançou à terceira rodada ao superar o experiente argentino Guido Pella por 3 sets a 1, com parciais de 6/3, 3/6, 6/4 e 6/3, em 2h55min de partida, em Paris.

Será a primeira vez que o tenista brasileiro de 23 anos disputará esta fase de um Grand Slam. Nesta quinta, ele disputou uma partida numa chave principal de um Major apenas pela terceira vez na carreira. A segunda foi justamente a vitória sobre Medvedev e logo na famosa quadra central de Roland Garros, a Philippe-Chatrier.

Wild é apenas o 172º do mundo e precisou superar o qualifying, a fase preliminar, para alcançar a chave principal. Embalado, protagonizou a primeira zebra da competição na terça. Agora o tenista paranaense vai enfrentar o japonês Yoshihito Nishioka, atual 27º cabeça de chave.

Thiago Wild durante o triunfo contra Guido Pella em Roland Garros Foto: Geoffroy Van Der Hasselt / AFP

Nishioka avançou na chave ao eliminar o australiano Max Purcell também por 3 a 1, com parciais de 4/6, 6/2, 7/5 e 6/4. O japonês de 27 anos é o atual 33º do mundo e tem dois títulos de ATP no currículo. Wild tem apenas um, conquistado em Santiago, no Chile, em 2020. Os dois tenistas nunca se enfrentaram no circuito profissional.

Nesta quinta, Wild oscilou no serviço, com oito aces e nove duplas faltas. Mas mostrou consistência no fundo de quadra, com boas variações. Agressivo nos golpes, como de costume, o brasileiro terminou a partida com 45 bolas vencedoras, contra 26 do argentino de 33 anos. E acabou cometendo mais erros não forçados: 44 a 29. Wild faturou cinco quebras de saque, em 12 oportunidades, contra três do rival, atual 423º do mundo - já foi o 20º do mundo.

Promessa do tênis brasileiro que está se tornando realidade em Roland Garros, o paranaense se tornou notícia dentro e fora do mundo do tênis ao derrubar Medvedev, atual número dois do mundo, logo na estreia. O grande resultado, contudo, dividiu as manchetes esportivas com uma denúncia de violência doméstica contra sua ex-namorada, Thayane Lima.

Após brilhar sobre Medvedev, o brasileiro foi questionado sobre o caso na entrevista coletiva pós-jogo. Ele se esquivou sobre o tema. “Acho que este não é um assunto que devamos falar aqui. Não acho que seja uma pergunta que você deva fazer a ninguém. Acho que não cabe a você decidir se é um lugar para se falar ou não”, afirmou o tenista. “Você pode escrever o que quiser. Aliás, nunca fui casado. Ok? Então, deixe isso de lado”, declarou, se referindo à pergunta de um jornalista que falou em “ex-mulher”.

Ao fim da coletiva, o repórter alemão Jannik Schneider relatou que teria sido intimidado por um integrante da equipe de Wild após fazer as perguntas sobre as denúncias de violência doméstica. A pessoa teria tentado fotografar a credencial do repórter.

BIA HADDAD AVANÇA

As tenistas brasileiras também brilharam no saibro de Roland Garros. Beatriz Haddad Maia avançou à terceira rodada da chave de simples, enquanto Ingrid Martins estreou com vitória nas duplas, em sua primeira participação num dos quatro torneios do circuito profissional.

Diante da jovem russa Diana Shnaider, considerada uma das promessas do circuito, Bia Haddad precisou de três sets e de 2h39min de jogo para vencer por 2 a 1, com parciais de 6/2, 5/7 e 6/4. A tenista número 1 do Brasil e 12ª do mundo chegou a liderar o segundo set com uma quebra de vantagem, mas perdeu ritmo e viu a adversária crescer em quadra.

Nas duplas, Ingrid Martins formou parceria com a belarussa Iryna Shymanovich. Pela primeira rodada, elas venceram a ucraniana Anhelina Kalinina e a romena Irina Begu por 6/2 6/4 em 1h22min. Suas futuras adversárias vão sair do duelo entre Storm Hunter/Elise Mertens e Emma Navarro/Danielle Collins.

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