WTA defende tenista checa retida na Austrália: 'Ela seguiu todas as regras'


Assim como Djokovic, Renata Voracova não tomou a vacina contra a covid-19 e pediu uma "permissão médica especial" para entrar no país

Por Redação

Quase uma semana depois da retenção da tenista Renata Voracova no mesmo hotel onde estava Novak Djokovic, a Associação do Tênis Feminino ( WTA, na sigla em inglês) veio a público nesta terça-feira para defender a atleta da República Checa. A entidade afirmou que Voracova seguiu todas as regras e procedimentos exigidos pelas autoridades australianas.

Assim como Djokovic, Voracova não tomou a vacina contra a covid-19 e pediu uma "permissão médica especial" para poder entrar na Austrália e disputar o primeiro Grand Slam da temporada. Ela obteve a autorização, entrou no país sem restrições, por Melbourne, e até competiu num torneio preparatório para o Aberto da Austrália.

WTA defende Renata Voracova, que está detida na Austrália. Foto: Loren Elliott/Reuters
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Somente depois disso a checa foi questionada pelas autoridades australianas, enviada pelo hotel onde estão refugiados, como aconteceu com Djokovic, e teve seu visto cancelado. Ao contrário do sérvio, ela não recorreu na Justiça local e decidiu deixar o país da Oceania. Além dos dois, um oficial passou pela mesma situação e também deixou voluntariamente a Austrália, na semana passada.

"Renata Voracova seguiu todas as regras e procedimentos, foi liberada assim que desembarcou, competiu num torneio e, subitamente, teve seu visto cancelado quando ela não havia feito nada de errado", questionou a WTA, em seu comunicado. "Vamos continuar a trabalhar com todas as autoridades para tratar deste assunto de uma maneira mais adequada."

Mais cedo, a própria tenista, especialista em duplas, veio a público para cobrar uma indenização da Tennis Australia, a federação australiana de tênis, responsável por organizar o Grand Slam.

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"Somente de passagem de avião eu gastei 60 mil coroas checas (cerca de 2.460 euros ou R$ 15.700) e o meu treinador viajou comigo", disse a atleta de 38 anos, 82ª do mundo no ranking de duplas. "E também todo esse tempo que passei no país, os hotéis pagos, os treinas para o Aberto da Austrália e a potencial premiação (nos torneios)", apontou.

Voracova disse que entrará em contato diretamente com a federação australiana na tentativa de evitar qualquer ação legal neste caso. "Eu ainda não digeri tudo o que aconteceu. Estou assustada e esgotada. Não havia imaginado uma situação destas nem nos meus piores pesadelos. Foi demais."

Quase uma semana depois da retenção da tenista Renata Voracova no mesmo hotel onde estava Novak Djokovic, a Associação do Tênis Feminino ( WTA, na sigla em inglês) veio a público nesta terça-feira para defender a atleta da República Checa. A entidade afirmou que Voracova seguiu todas as regras e procedimentos exigidos pelas autoridades australianas.

Assim como Djokovic, Voracova não tomou a vacina contra a covid-19 e pediu uma "permissão médica especial" para poder entrar na Austrália e disputar o primeiro Grand Slam da temporada. Ela obteve a autorização, entrou no país sem restrições, por Melbourne, e até competiu num torneio preparatório para o Aberto da Austrália.

WTA defende Renata Voracova, que está detida na Austrália. Foto: Loren Elliott/Reuters

Somente depois disso a checa foi questionada pelas autoridades australianas, enviada pelo hotel onde estão refugiados, como aconteceu com Djokovic, e teve seu visto cancelado. Ao contrário do sérvio, ela não recorreu na Justiça local e decidiu deixar o país da Oceania. Além dos dois, um oficial passou pela mesma situação e também deixou voluntariamente a Austrália, na semana passada.

"Renata Voracova seguiu todas as regras e procedimentos, foi liberada assim que desembarcou, competiu num torneio e, subitamente, teve seu visto cancelado quando ela não havia feito nada de errado", questionou a WTA, em seu comunicado. "Vamos continuar a trabalhar com todas as autoridades para tratar deste assunto de uma maneira mais adequada."

Mais cedo, a própria tenista, especialista em duplas, veio a público para cobrar uma indenização da Tennis Australia, a federação australiana de tênis, responsável por organizar o Grand Slam.

"Somente de passagem de avião eu gastei 60 mil coroas checas (cerca de 2.460 euros ou R$ 15.700) e o meu treinador viajou comigo", disse a atleta de 38 anos, 82ª do mundo no ranking de duplas. "E também todo esse tempo que passei no país, os hotéis pagos, os treinas para o Aberto da Austrália e a potencial premiação (nos torneios)", apontou.

Voracova disse que entrará em contato diretamente com a federação australiana na tentativa de evitar qualquer ação legal neste caso. "Eu ainda não digeri tudo o que aconteceu. Estou assustada e esgotada. Não havia imaginado uma situação destas nem nos meus piores pesadelos. Foi demais."

Quase uma semana depois da retenção da tenista Renata Voracova no mesmo hotel onde estava Novak Djokovic, a Associação do Tênis Feminino ( WTA, na sigla em inglês) veio a público nesta terça-feira para defender a atleta da República Checa. A entidade afirmou que Voracova seguiu todas as regras e procedimentos exigidos pelas autoridades australianas.

Assim como Djokovic, Voracova não tomou a vacina contra a covid-19 e pediu uma "permissão médica especial" para poder entrar na Austrália e disputar o primeiro Grand Slam da temporada. Ela obteve a autorização, entrou no país sem restrições, por Melbourne, e até competiu num torneio preparatório para o Aberto da Austrália.

WTA defende Renata Voracova, que está detida na Austrália. Foto: Loren Elliott/Reuters

Somente depois disso a checa foi questionada pelas autoridades australianas, enviada pelo hotel onde estão refugiados, como aconteceu com Djokovic, e teve seu visto cancelado. Ao contrário do sérvio, ela não recorreu na Justiça local e decidiu deixar o país da Oceania. Além dos dois, um oficial passou pela mesma situação e também deixou voluntariamente a Austrália, na semana passada.

"Renata Voracova seguiu todas as regras e procedimentos, foi liberada assim que desembarcou, competiu num torneio e, subitamente, teve seu visto cancelado quando ela não havia feito nada de errado", questionou a WTA, em seu comunicado. "Vamos continuar a trabalhar com todas as autoridades para tratar deste assunto de uma maneira mais adequada."

Mais cedo, a própria tenista, especialista em duplas, veio a público para cobrar uma indenização da Tennis Australia, a federação australiana de tênis, responsável por organizar o Grand Slam.

"Somente de passagem de avião eu gastei 60 mil coroas checas (cerca de 2.460 euros ou R$ 15.700) e o meu treinador viajou comigo", disse a atleta de 38 anos, 82ª do mundo no ranking de duplas. "E também todo esse tempo que passei no país, os hotéis pagos, os treinas para o Aberto da Austrália e a potencial premiação (nos torneios)", apontou.

Voracova disse que entrará em contato diretamente com a federação australiana na tentativa de evitar qualquer ação legal neste caso. "Eu ainda não digeri tudo o que aconteceu. Estou assustada e esgotada. Não havia imaginado uma situação destas nem nos meus piores pesadelos. Foi demais."

Quase uma semana depois da retenção da tenista Renata Voracova no mesmo hotel onde estava Novak Djokovic, a Associação do Tênis Feminino ( WTA, na sigla em inglês) veio a público nesta terça-feira para defender a atleta da República Checa. A entidade afirmou que Voracova seguiu todas as regras e procedimentos exigidos pelas autoridades australianas.

Assim como Djokovic, Voracova não tomou a vacina contra a covid-19 e pediu uma "permissão médica especial" para poder entrar na Austrália e disputar o primeiro Grand Slam da temporada. Ela obteve a autorização, entrou no país sem restrições, por Melbourne, e até competiu num torneio preparatório para o Aberto da Austrália.

WTA defende Renata Voracova, que está detida na Austrália. Foto: Loren Elliott/Reuters

Somente depois disso a checa foi questionada pelas autoridades australianas, enviada pelo hotel onde estão refugiados, como aconteceu com Djokovic, e teve seu visto cancelado. Ao contrário do sérvio, ela não recorreu na Justiça local e decidiu deixar o país da Oceania. Além dos dois, um oficial passou pela mesma situação e também deixou voluntariamente a Austrália, na semana passada.

"Renata Voracova seguiu todas as regras e procedimentos, foi liberada assim que desembarcou, competiu num torneio e, subitamente, teve seu visto cancelado quando ela não havia feito nada de errado", questionou a WTA, em seu comunicado. "Vamos continuar a trabalhar com todas as autoridades para tratar deste assunto de uma maneira mais adequada."

Mais cedo, a própria tenista, especialista em duplas, veio a público para cobrar uma indenização da Tennis Australia, a federação australiana de tênis, responsável por organizar o Grand Slam.

"Somente de passagem de avião eu gastei 60 mil coroas checas (cerca de 2.460 euros ou R$ 15.700) e o meu treinador viajou comigo", disse a atleta de 38 anos, 82ª do mundo no ranking de duplas. "E também todo esse tempo que passei no país, os hotéis pagos, os treinas para o Aberto da Austrália e a potencial premiação (nos torneios)", apontou.

Voracova disse que entrará em contato diretamente com a federação australiana na tentativa de evitar qualquer ação legal neste caso. "Eu ainda não digeri tudo o que aconteceu. Estou assustada e esgotada. Não havia imaginado uma situação destas nem nos meus piores pesadelos. Foi demais."

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