Prova do triatlo das Olimpíadas 2024 é adiada por causa da qualidade da água do Rio Sena


Plano B envolve novo adiamento, e cenário extremo transformaria prova em duatlo; prova de Ana Marcela Cunha continua prevista para 8 de agosto

Por Leonardo Catto
Atualização:

A prova do triatlo dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 prevista para esta terça-feira, 30, foi adiada por causa da qualidade da água do Rio Sena. Dois treinos já haviam sido cancelados pelo mesmo motivo. A primeira disputa da modalidade aconteceria a partir das 3h (horário de Brasília).

A nova data é a quarta-feira, 31, às 5h45 (de Brasília) para a prova masculina. Já as mulheres disputam no mesmo dia, mas mais cedo, às 3h. Há, ainda, a possibilidade de novo adiamento até a sexta-feira, dia 2 de agosto. Um cenário extremo envolve tirar a natação da modalidade, transformando a disputa em um duatlo.

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A situação está prevista no regulamento da União Internacional de Triatlo (World Triathlon). Nesse caso, acrescidos 5km de corrida antes do ciclismo, para substituir os 1.500m de nado. Depois, seguem os 40km de bicicleta e os 10km finais de corrida. Essa é a prioridade, conforme a regra, mas também é permitido que a ordem seja diferente.

Qualidade da água do Sena é considerada abaixo do nível aceitável para nado. Foto: Vadim Ghirda/AP

Por enquanto, a modalidade mista, prevista para 5 de agosto, e a maratona aquática, marcada para os dias 8 (feminino) e 9 de agosto (masculino), mantém o cronograma, mas a situação preocupa. A brasileira Ana Marcela Cunha é a atual campeã olímpica nesta última.

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Segundo a organização, até houve melhora na qualidade da água em relação às medições anteriores. Entretanto, a avaliação ainda aponta que o rio está fora dos limites aceitáveis. Um dos motivos para a piora anterior foi a chuva que atingiu Paris entre 26 e 27 de julho.

Uma reunião da World Triathlon com treinadores vai atualizá-los sobre o cronograma de provas de quarta-feira. Quem iria acompanhar as competições e tinha ingressos deve acompanhar novas informações que ainda serão divulgadas.

A natação no Sena foi proibida há mais de um século, em grande parte devido à má qualidade da água. Os organizadores investiram 1,4 mil milhões de euros (1,5 mil milhões de dólares) para preparar o rio antes dos Jogos Olímpicos. A ministra francesa do Esporte e a prefeita de Paris chegaram a nadar no rio para comemorar as condições de nado antes da Olimpíada.

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Testes diários de qualidade da água no início de junho indicaram níveis inseguros da bactéria E. coli, seguidos por melhorias recentes. Algumas das medidas implementadas para tentar melhorar a qualidade da água incluem a construção de uma bacia gigante para captar o excesso de água da chuva e evitar, a renovação da infraestrutura de esgoto e a modernização das estações de tratamento de água.

A prefeita de Paris, Anne Hidalgo, nadou no rio menos de duas semanas antes do início dos Jogos e cumpriu uma promessa para mostrar que a água estava limpa o suficiente para receber os atletas.

A prova do triatlo dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 prevista para esta terça-feira, 30, foi adiada por causa da qualidade da água do Rio Sena. Dois treinos já haviam sido cancelados pelo mesmo motivo. A primeira disputa da modalidade aconteceria a partir das 3h (horário de Brasília).

A nova data é a quarta-feira, 31, às 5h45 (de Brasília) para a prova masculina. Já as mulheres disputam no mesmo dia, mas mais cedo, às 3h. Há, ainda, a possibilidade de novo adiamento até a sexta-feira, dia 2 de agosto. Um cenário extremo envolve tirar a natação da modalidade, transformando a disputa em um duatlo.

A situação está prevista no regulamento da União Internacional de Triatlo (World Triathlon). Nesse caso, acrescidos 5km de corrida antes do ciclismo, para substituir os 1.500m de nado. Depois, seguem os 40km de bicicleta e os 10km finais de corrida. Essa é a prioridade, conforme a regra, mas também é permitido que a ordem seja diferente.

Qualidade da água do Sena é considerada abaixo do nível aceitável para nado. Foto: Vadim Ghirda/AP

Por enquanto, a modalidade mista, prevista para 5 de agosto, e a maratona aquática, marcada para os dias 8 (feminino) e 9 de agosto (masculino), mantém o cronograma, mas a situação preocupa. A brasileira Ana Marcela Cunha é a atual campeã olímpica nesta última.

Segundo a organização, até houve melhora na qualidade da água em relação às medições anteriores. Entretanto, a avaliação ainda aponta que o rio está fora dos limites aceitáveis. Um dos motivos para a piora anterior foi a chuva que atingiu Paris entre 26 e 27 de julho.

Uma reunião da World Triathlon com treinadores vai atualizá-los sobre o cronograma de provas de quarta-feira. Quem iria acompanhar as competições e tinha ingressos deve acompanhar novas informações que ainda serão divulgadas.

A natação no Sena foi proibida há mais de um século, em grande parte devido à má qualidade da água. Os organizadores investiram 1,4 mil milhões de euros (1,5 mil milhões de dólares) para preparar o rio antes dos Jogos Olímpicos. A ministra francesa do Esporte e a prefeita de Paris chegaram a nadar no rio para comemorar as condições de nado antes da Olimpíada.

Testes diários de qualidade da água no início de junho indicaram níveis inseguros da bactéria E. coli, seguidos por melhorias recentes. Algumas das medidas implementadas para tentar melhorar a qualidade da água incluem a construção de uma bacia gigante para captar o excesso de água da chuva e evitar, a renovação da infraestrutura de esgoto e a modernização das estações de tratamento de água.

A prefeita de Paris, Anne Hidalgo, nadou no rio menos de duas semanas antes do início dos Jogos e cumpriu uma promessa para mostrar que a água estava limpa o suficiente para receber os atletas.

A prova do triatlo dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 prevista para esta terça-feira, 30, foi adiada por causa da qualidade da água do Rio Sena. Dois treinos já haviam sido cancelados pelo mesmo motivo. A primeira disputa da modalidade aconteceria a partir das 3h (horário de Brasília).

A nova data é a quarta-feira, 31, às 5h45 (de Brasília) para a prova masculina. Já as mulheres disputam no mesmo dia, mas mais cedo, às 3h. Há, ainda, a possibilidade de novo adiamento até a sexta-feira, dia 2 de agosto. Um cenário extremo envolve tirar a natação da modalidade, transformando a disputa em um duatlo.

A situação está prevista no regulamento da União Internacional de Triatlo (World Triathlon). Nesse caso, acrescidos 5km de corrida antes do ciclismo, para substituir os 1.500m de nado. Depois, seguem os 40km de bicicleta e os 10km finais de corrida. Essa é a prioridade, conforme a regra, mas também é permitido que a ordem seja diferente.

Qualidade da água do Sena é considerada abaixo do nível aceitável para nado. Foto: Vadim Ghirda/AP

Por enquanto, a modalidade mista, prevista para 5 de agosto, e a maratona aquática, marcada para os dias 8 (feminino) e 9 de agosto (masculino), mantém o cronograma, mas a situação preocupa. A brasileira Ana Marcela Cunha é a atual campeã olímpica nesta última.

Segundo a organização, até houve melhora na qualidade da água em relação às medições anteriores. Entretanto, a avaliação ainda aponta que o rio está fora dos limites aceitáveis. Um dos motivos para a piora anterior foi a chuva que atingiu Paris entre 26 e 27 de julho.

Uma reunião da World Triathlon com treinadores vai atualizá-los sobre o cronograma de provas de quarta-feira. Quem iria acompanhar as competições e tinha ingressos deve acompanhar novas informações que ainda serão divulgadas.

A natação no Sena foi proibida há mais de um século, em grande parte devido à má qualidade da água. Os organizadores investiram 1,4 mil milhões de euros (1,5 mil milhões de dólares) para preparar o rio antes dos Jogos Olímpicos. A ministra francesa do Esporte e a prefeita de Paris chegaram a nadar no rio para comemorar as condições de nado antes da Olimpíada.

Testes diários de qualidade da água no início de junho indicaram níveis inseguros da bactéria E. coli, seguidos por melhorias recentes. Algumas das medidas implementadas para tentar melhorar a qualidade da água incluem a construção de uma bacia gigante para captar o excesso de água da chuva e evitar, a renovação da infraestrutura de esgoto e a modernização das estações de tratamento de água.

A prefeita de Paris, Anne Hidalgo, nadou no rio menos de duas semanas antes do início dos Jogos e cumpriu uma promessa para mostrar que a água estava limpa o suficiente para receber os atletas.

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