Trio brasileiro do atletismo vai a Paris tentar liberação para disputar Jogos Olímpicos; entenda


Hygor Gabriel, Lívia Avancini e Max Batista conseguiram indíces para se classificar na modalidade, mas foram barrados por não terem feito o número mínimo de testes antidoping

Por Murillo César Alves
Atualização:

Hygor Gabriel, do revezamento 4x100m, Lívia Avancini, do arremesso de peso, e Max Batista, da marcha atlética, não desistiram da participação nos Jogos Olímpicos de Paris. Os atletas embarcam nesta segunda-feira (22) em direção ao Velho Continente. Os três haviam conseguido a vaga segundo os critérios estabelecidos pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e da World Athletics (WA), mas foram cortados pela ausência de exames antidoping.

Para garantir a vaga para a disputa dos Jogos no atletismo, é necessário que cada atleta tenha passado por, no mínimo, três testes antidoping, com intervalo mínimo de três semanas entre cada um. Sem ter esses critérios cumpridos, o trio foi cortado da delegação do Comitê Olímpico do Brasil (COB) em Paris.

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A WA é quem estabelece a necessidade da realização dos testes surpresa nos atletas, para que estejam aptos a disputar os Jogos. Eles deveriam ter sido realizados entre setembro de 2023 e julho de 2024 – quando foi divulgada pela CBAt a lista com os 43 atletas brasileiros que compõe a delegação na modalidade.

Hygor Gabriel, Max Batista e Lívia Avancini vão a Paris tentar liberação para disputar Jogos Olímpicos Foto: Instagram @aliviaessetreino, Wagner Carmo/CBAT e Instagram @maxbatista_rw

Segundo apurou o Estadão, a CBAt está custeando a viagem dos atletas e sua permanência na França, mas opta por não se manifestar oficialmente, por estratégia jurídica da defesa, até que a apelação junto à Corte Arbitral do Esporte (CAS) tenha um retorno, seja este positivo ou negativo. Isto ocorrerá por meio da CAS AdHoc Division, que julga os casos extraordinários em até 72 horas – e funcionará nos Jogos de Paris.

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Nas redes sociais, Hygor se mostra como o mais confiante em garantir a vaga em Paris. “Estou confiante que a CBAt irá fazer um ótimo trabalho no tribunal para garantir não só minha vaga, mas também a dos meus colegas”. Lívia, em rápido contato com a reportagem do Estadão, informou que já está em Guarulhos para realizar o embarque para a França. “Espero que o desfecho seja o melhor e o único possível”, afirma.

Os três permanecerão em um hotel de Paris, custeado pelo COB. Caso ocorra a liberação do CAS, eles partirão para a Vila Olímpica, junto ao restante da delegação do COB. As primeiras provas de atletismo começam no sexto dia de Jogos, em 1º de agosto.

Entenda o caso

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A CBAt definiu critérios técnicos para a realização dos testes antidoping ao longo dos últimos meses. Todos os que já tinham índice olímpico ou que estavam no ranking “Road to Paris”, receberam a testagem. Não foi o caso de Hygor, Lívia e Max.

Em nota, a Agência Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) informou, no dia 10 de julho, que realizou os testes em 102 atletas, que foram identificados pela CBAt como uma lista prioritária. Max e Lívia estiveram nesta lista, mas a WA recusou os testes da duplas.

“Os atletas Max e Lívia entraram na lista prioritária para testes, por indicação da CBAt e passaram por dois testes de urina e um de sangue, fora de competição, além de um teste de urina em competição nos últimos 10 meses. Contudo, a WA questiona o intervalo entre os testes, afirmando o descumprimento da regra por eles estabelecida”, informou a entidade, que é responsável pela realização dos testes no País.

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Além disso, a ABCD fez questão de garantir que acompanha o julgamento e a atualização dos casos dos atletas junto ao CAS. “A exclusão dos atletas Lívia, Max e Hygor dos Jogos de Paris não decorre de uma falha de procedimento da ABCD ou da CBAt. A ABCD tem como principal atribuição garantir a todo atleta o direito de competir de forma justa e limpa e assim seguirá atuando.

Hygor Gabriel, do revezamento 4x100m, Lívia Avancini, do arremesso de peso, e Max Batista, da marcha atlética, não desistiram da participação nos Jogos Olímpicos de Paris. Os atletas embarcam nesta segunda-feira (22) em direção ao Velho Continente. Os três haviam conseguido a vaga segundo os critérios estabelecidos pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e da World Athletics (WA), mas foram cortados pela ausência de exames antidoping.

Para garantir a vaga para a disputa dos Jogos no atletismo, é necessário que cada atleta tenha passado por, no mínimo, três testes antidoping, com intervalo mínimo de três semanas entre cada um. Sem ter esses critérios cumpridos, o trio foi cortado da delegação do Comitê Olímpico do Brasil (COB) em Paris.

A WA é quem estabelece a necessidade da realização dos testes surpresa nos atletas, para que estejam aptos a disputar os Jogos. Eles deveriam ter sido realizados entre setembro de 2023 e julho de 2024 – quando foi divulgada pela CBAt a lista com os 43 atletas brasileiros que compõe a delegação na modalidade.

Hygor Gabriel, Max Batista e Lívia Avancini vão a Paris tentar liberação para disputar Jogos Olímpicos Foto: Instagram @aliviaessetreino, Wagner Carmo/CBAT e Instagram @maxbatista_rw

Segundo apurou o Estadão, a CBAt está custeando a viagem dos atletas e sua permanência na França, mas opta por não se manifestar oficialmente, por estratégia jurídica da defesa, até que a apelação junto à Corte Arbitral do Esporte (CAS) tenha um retorno, seja este positivo ou negativo. Isto ocorrerá por meio da CAS AdHoc Division, que julga os casos extraordinários em até 72 horas – e funcionará nos Jogos de Paris.

Nas redes sociais, Hygor se mostra como o mais confiante em garantir a vaga em Paris. “Estou confiante que a CBAt irá fazer um ótimo trabalho no tribunal para garantir não só minha vaga, mas também a dos meus colegas”. Lívia, em rápido contato com a reportagem do Estadão, informou que já está em Guarulhos para realizar o embarque para a França. “Espero que o desfecho seja o melhor e o único possível”, afirma.

Os três permanecerão em um hotel de Paris, custeado pelo COB. Caso ocorra a liberação do CAS, eles partirão para a Vila Olímpica, junto ao restante da delegação do COB. As primeiras provas de atletismo começam no sexto dia de Jogos, em 1º de agosto.

Entenda o caso

A CBAt definiu critérios técnicos para a realização dos testes antidoping ao longo dos últimos meses. Todos os que já tinham índice olímpico ou que estavam no ranking “Road to Paris”, receberam a testagem. Não foi o caso de Hygor, Lívia e Max.

Em nota, a Agência Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) informou, no dia 10 de julho, que realizou os testes em 102 atletas, que foram identificados pela CBAt como uma lista prioritária. Max e Lívia estiveram nesta lista, mas a WA recusou os testes da duplas.

“Os atletas Max e Lívia entraram na lista prioritária para testes, por indicação da CBAt e passaram por dois testes de urina e um de sangue, fora de competição, além de um teste de urina em competição nos últimos 10 meses. Contudo, a WA questiona o intervalo entre os testes, afirmando o descumprimento da regra por eles estabelecida”, informou a entidade, que é responsável pela realização dos testes no País.

Além disso, a ABCD fez questão de garantir que acompanha o julgamento e a atualização dos casos dos atletas junto ao CAS. “A exclusão dos atletas Lívia, Max e Hygor dos Jogos de Paris não decorre de uma falha de procedimento da ABCD ou da CBAt. A ABCD tem como principal atribuição garantir a todo atleta o direito de competir de forma justa e limpa e assim seguirá atuando.

Hygor Gabriel, do revezamento 4x100m, Lívia Avancini, do arremesso de peso, e Max Batista, da marcha atlética, não desistiram da participação nos Jogos Olímpicos de Paris. Os atletas embarcam nesta segunda-feira (22) em direção ao Velho Continente. Os três haviam conseguido a vaga segundo os critérios estabelecidos pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e da World Athletics (WA), mas foram cortados pela ausência de exames antidoping.

Para garantir a vaga para a disputa dos Jogos no atletismo, é necessário que cada atleta tenha passado por, no mínimo, três testes antidoping, com intervalo mínimo de três semanas entre cada um. Sem ter esses critérios cumpridos, o trio foi cortado da delegação do Comitê Olímpico do Brasil (COB) em Paris.

A WA é quem estabelece a necessidade da realização dos testes surpresa nos atletas, para que estejam aptos a disputar os Jogos. Eles deveriam ter sido realizados entre setembro de 2023 e julho de 2024 – quando foi divulgada pela CBAt a lista com os 43 atletas brasileiros que compõe a delegação na modalidade.

Hygor Gabriel, Max Batista e Lívia Avancini vão a Paris tentar liberação para disputar Jogos Olímpicos Foto: Instagram @aliviaessetreino, Wagner Carmo/CBAT e Instagram @maxbatista_rw

Segundo apurou o Estadão, a CBAt está custeando a viagem dos atletas e sua permanência na França, mas opta por não se manifestar oficialmente, por estratégia jurídica da defesa, até que a apelação junto à Corte Arbitral do Esporte (CAS) tenha um retorno, seja este positivo ou negativo. Isto ocorrerá por meio da CAS AdHoc Division, que julga os casos extraordinários em até 72 horas – e funcionará nos Jogos de Paris.

Nas redes sociais, Hygor se mostra como o mais confiante em garantir a vaga em Paris. “Estou confiante que a CBAt irá fazer um ótimo trabalho no tribunal para garantir não só minha vaga, mas também a dos meus colegas”. Lívia, em rápido contato com a reportagem do Estadão, informou que já está em Guarulhos para realizar o embarque para a França. “Espero que o desfecho seja o melhor e o único possível”, afirma.

Os três permanecerão em um hotel de Paris, custeado pelo COB. Caso ocorra a liberação do CAS, eles partirão para a Vila Olímpica, junto ao restante da delegação do COB. As primeiras provas de atletismo começam no sexto dia de Jogos, em 1º de agosto.

Entenda o caso

A CBAt definiu critérios técnicos para a realização dos testes antidoping ao longo dos últimos meses. Todos os que já tinham índice olímpico ou que estavam no ranking “Road to Paris”, receberam a testagem. Não foi o caso de Hygor, Lívia e Max.

Em nota, a Agência Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) informou, no dia 10 de julho, que realizou os testes em 102 atletas, que foram identificados pela CBAt como uma lista prioritária. Max e Lívia estiveram nesta lista, mas a WA recusou os testes da duplas.

“Os atletas Max e Lívia entraram na lista prioritária para testes, por indicação da CBAt e passaram por dois testes de urina e um de sangue, fora de competição, além de um teste de urina em competição nos últimos 10 meses. Contudo, a WA questiona o intervalo entre os testes, afirmando o descumprimento da regra por eles estabelecida”, informou a entidade, que é responsável pela realização dos testes no País.

Além disso, a ABCD fez questão de garantir que acompanha o julgamento e a atualização dos casos dos atletas junto ao CAS. “A exclusão dos atletas Lívia, Max e Hygor dos Jogos de Paris não decorre de uma falha de procedimento da ABCD ou da CBAt. A ABCD tem como principal atribuição garantir a todo atleta o direito de competir de forma justa e limpa e assim seguirá atuando.

Hygor Gabriel, do revezamento 4x100m, Lívia Avancini, do arremesso de peso, e Max Batista, da marcha atlética, não desistiram da participação nos Jogos Olímpicos de Paris. Os atletas embarcam nesta segunda-feira (22) em direção ao Velho Continente. Os três haviam conseguido a vaga segundo os critérios estabelecidos pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e da World Athletics (WA), mas foram cortados pela ausência de exames antidoping.

Para garantir a vaga para a disputa dos Jogos no atletismo, é necessário que cada atleta tenha passado por, no mínimo, três testes antidoping, com intervalo mínimo de três semanas entre cada um. Sem ter esses critérios cumpridos, o trio foi cortado da delegação do Comitê Olímpico do Brasil (COB) em Paris.

A WA é quem estabelece a necessidade da realização dos testes surpresa nos atletas, para que estejam aptos a disputar os Jogos. Eles deveriam ter sido realizados entre setembro de 2023 e julho de 2024 – quando foi divulgada pela CBAt a lista com os 43 atletas brasileiros que compõe a delegação na modalidade.

Hygor Gabriel, Max Batista e Lívia Avancini vão a Paris tentar liberação para disputar Jogos Olímpicos Foto: Instagram @aliviaessetreino, Wagner Carmo/CBAT e Instagram @maxbatista_rw

Segundo apurou o Estadão, a CBAt está custeando a viagem dos atletas e sua permanência na França, mas opta por não se manifestar oficialmente, por estratégia jurídica da defesa, até que a apelação junto à Corte Arbitral do Esporte (CAS) tenha um retorno, seja este positivo ou negativo. Isto ocorrerá por meio da CAS AdHoc Division, que julga os casos extraordinários em até 72 horas – e funcionará nos Jogos de Paris.

Nas redes sociais, Hygor se mostra como o mais confiante em garantir a vaga em Paris. “Estou confiante que a CBAt irá fazer um ótimo trabalho no tribunal para garantir não só minha vaga, mas também a dos meus colegas”. Lívia, em rápido contato com a reportagem do Estadão, informou que já está em Guarulhos para realizar o embarque para a França. “Espero que o desfecho seja o melhor e o único possível”, afirma.

Os três permanecerão em um hotel de Paris, custeado pelo COB. Caso ocorra a liberação do CAS, eles partirão para a Vila Olímpica, junto ao restante da delegação do COB. As primeiras provas de atletismo começam no sexto dia de Jogos, em 1º de agosto.

Entenda o caso

A CBAt definiu critérios técnicos para a realização dos testes antidoping ao longo dos últimos meses. Todos os que já tinham índice olímpico ou que estavam no ranking “Road to Paris”, receberam a testagem. Não foi o caso de Hygor, Lívia e Max.

Em nota, a Agência Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) informou, no dia 10 de julho, que realizou os testes em 102 atletas, que foram identificados pela CBAt como uma lista prioritária. Max e Lívia estiveram nesta lista, mas a WA recusou os testes da duplas.

“Os atletas Max e Lívia entraram na lista prioritária para testes, por indicação da CBAt e passaram por dois testes de urina e um de sangue, fora de competição, além de um teste de urina em competição nos últimos 10 meses. Contudo, a WA questiona o intervalo entre os testes, afirmando o descumprimento da regra por eles estabelecida”, informou a entidade, que é responsável pela realização dos testes no País.

Além disso, a ABCD fez questão de garantir que acompanha o julgamento e a atualização dos casos dos atletas junto ao CAS. “A exclusão dos atletas Lívia, Max e Hygor dos Jogos de Paris não decorre de uma falha de procedimento da ABCD ou da CBAt. A ABCD tem como principal atribuição garantir a todo atleta o direito de competir de forma justa e limpa e assim seguirá atuando.

Hygor Gabriel, do revezamento 4x100m, Lívia Avancini, do arremesso de peso, e Max Batista, da marcha atlética, não desistiram da participação nos Jogos Olímpicos de Paris. Os atletas embarcam nesta segunda-feira (22) em direção ao Velho Continente. Os três haviam conseguido a vaga segundo os critérios estabelecidos pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e da World Athletics (WA), mas foram cortados pela ausência de exames antidoping.

Para garantir a vaga para a disputa dos Jogos no atletismo, é necessário que cada atleta tenha passado por, no mínimo, três testes antidoping, com intervalo mínimo de três semanas entre cada um. Sem ter esses critérios cumpridos, o trio foi cortado da delegação do Comitê Olímpico do Brasil (COB) em Paris.

A WA é quem estabelece a necessidade da realização dos testes surpresa nos atletas, para que estejam aptos a disputar os Jogos. Eles deveriam ter sido realizados entre setembro de 2023 e julho de 2024 – quando foi divulgada pela CBAt a lista com os 43 atletas brasileiros que compõe a delegação na modalidade.

Hygor Gabriel, Max Batista e Lívia Avancini vão a Paris tentar liberação para disputar Jogos Olímpicos Foto: Instagram @aliviaessetreino, Wagner Carmo/CBAT e Instagram @maxbatista_rw

Segundo apurou o Estadão, a CBAt está custeando a viagem dos atletas e sua permanência na França, mas opta por não se manifestar oficialmente, por estratégia jurídica da defesa, até que a apelação junto à Corte Arbitral do Esporte (CAS) tenha um retorno, seja este positivo ou negativo. Isto ocorrerá por meio da CAS AdHoc Division, que julga os casos extraordinários em até 72 horas – e funcionará nos Jogos de Paris.

Nas redes sociais, Hygor se mostra como o mais confiante em garantir a vaga em Paris. “Estou confiante que a CBAt irá fazer um ótimo trabalho no tribunal para garantir não só minha vaga, mas também a dos meus colegas”. Lívia, em rápido contato com a reportagem do Estadão, informou que já está em Guarulhos para realizar o embarque para a França. “Espero que o desfecho seja o melhor e o único possível”, afirma.

Os três permanecerão em um hotel de Paris, custeado pelo COB. Caso ocorra a liberação do CAS, eles partirão para a Vila Olímpica, junto ao restante da delegação do COB. As primeiras provas de atletismo começam no sexto dia de Jogos, em 1º de agosto.

Entenda o caso

A CBAt definiu critérios técnicos para a realização dos testes antidoping ao longo dos últimos meses. Todos os que já tinham índice olímpico ou que estavam no ranking “Road to Paris”, receberam a testagem. Não foi o caso de Hygor, Lívia e Max.

Em nota, a Agência Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) informou, no dia 10 de julho, que realizou os testes em 102 atletas, que foram identificados pela CBAt como uma lista prioritária. Max e Lívia estiveram nesta lista, mas a WA recusou os testes da duplas.

“Os atletas Max e Lívia entraram na lista prioritária para testes, por indicação da CBAt e passaram por dois testes de urina e um de sangue, fora de competição, além de um teste de urina em competição nos últimos 10 meses. Contudo, a WA questiona o intervalo entre os testes, afirmando o descumprimento da regra por eles estabelecida”, informou a entidade, que é responsável pela realização dos testes no País.

Além disso, a ABCD fez questão de garantir que acompanha o julgamento e a atualização dos casos dos atletas junto ao CAS. “A exclusão dos atletas Lívia, Max e Hygor dos Jogos de Paris não decorre de uma falha de procedimento da ABCD ou da CBAt. A ABCD tem como principal atribuição garantir a todo atleta o direito de competir de forma justa e limpa e assim seguirá atuando.

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