Trio brasileiro do atletismo consegue liminar para participar da abertura da Olimpíada; entenda


Hygor Gabriel, Lívia Avancini e Max Batista conseguiram liminar após tiveram índices para classificação olímpica, mas ficaram sem as vagas porque não atenderam a todos os pré-requisitos ligados ao sistema antidoping

Por Murillo César Alves e Felipe Rosa Mendes
Atualização:

Os atletas brasileiros Hygor Gabriel, Lívia Avancini e Max Batista conseguiram nesta quarta-feira uma liminar na Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês) em meio à busca para disputar a Olimpíada de Paris-2024. Com a decisão provisória, o trio poderá participar da cerimônia de abertura dos Jogos, na sexta-feira, na capital francesa.

Na prática, a decisão terá validade de apenas 24 horas porque o caso do trio será julgado pela CAS, em decisão definitiva, nesta quinta, véspera da cerimônia de abertura. Os três brasileiros poderão se manifestar no julgamento. A Corte conta com uma estrutura temporária na própria sede olímpica para julgar com agilidade os casos relacionados à Olimpíada.

Hygor Gabriel, do revezamento 4x100 metros, Lívia Avancini, do arremesso do peso, e Max Batista, da marcha atlética, desembarcaram nesta semana em Paris mesmo sem saber se conseguirão competir - as provas do atletismo começam somente na segunda semana da Olimpíada. Eles tentam garantir suas vagas olímpicas após um imbróglio relacionado a testes antidoping.

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Hygor Gabriel, Max Batista e Lívia Avancini vão a Paris tentar liberação para disputar Jogos Olímpicos Foto: Instagram @aliviaessetreino, Wagner Carmo/CBAT e Instagram @maxbatista_rw

Os três atletas conseguiram os índices para obter a classificação olímpica. Mas ficaram sem as vagas porque não atenderam a todos os pré-requisitos ligados ao sistema antidoping. Para garantir a vaga, é necessário que cada esportista da modalidade tenha passado por, no mínimo, três testes antidoping, com intervalo mínimo de três semanas entre cada um. Sem ter esses critérios cumpridos, o trio foi cortado da Olimpíada.

A World Athletics, a federação internacional de atletismo, é a entidade que estabelece a necessidade da realização dos testes-surpresa nos atletas, para que estejam aptos a disputar os Jogos. Os brasileiros deveriam ter sido submetidos aos testes entre setembro de 2023 e julho de 2024 - quando foi divulgada pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) a lista com os 43 atletas brasileiros que compõe a delegação na modalidade.

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Segundo apurou o Estadão, a CBAt está custeando a viagem dos atletas e sua permanência na França, mas opta por não se manifestar oficialmente, por estratégia jurídica da defesa, até que a CAS decida sobre o caso.

Entenda o caso

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A CBAt definiu critérios técnicos para a realização dos testes antidoping ao longo dos últimos meses. Todos os que já tinham índice olímpico ou que estavam no ranking “Road to Paris” receberam a testagem. Não foi o caso de Hygor, Lívia e Max.

Em nota, a Agência Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) informou, no dia 10 de julho, que realizou os testes em 102 atletas, que foram identificados pela CBAt como uma lista prioritária. Max e Lívia estiveram nesta lista, mas a World Athletics recusou os testes da duplas.

“Os atletas Max e Lívia entraram na lista prioritária para testes, por indicação da CBAt e passaram por dois testes de urina e um de sangue, fora de competição, além de um teste de urina em competição nos últimos 10 meses. Contudo, a WA questiona o intervalo entre os testes, afirmando o descumprimento da regra por eles estabelecida”, informou a entidade, que é responsável pela realização dos testes no País.

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Além disso, a ABCD fez questão de garantir que acompanha o julgamento e a atualização dos casos dos atletas junto à CAS. “A exclusão dos atletas Lívia, Max e Hygor dos Jogos de Paris não decorre de uma falha de procedimento da ABCD ou da CBAt. A ABCD tem como principal atribuição garantir a todo atleta o direito de competir de forma justa e limpa e assim seguirá atuando.

Os atletas brasileiros Hygor Gabriel, Lívia Avancini e Max Batista conseguiram nesta quarta-feira uma liminar na Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês) em meio à busca para disputar a Olimpíada de Paris-2024. Com a decisão provisória, o trio poderá participar da cerimônia de abertura dos Jogos, na sexta-feira, na capital francesa.

Na prática, a decisão terá validade de apenas 24 horas porque o caso do trio será julgado pela CAS, em decisão definitiva, nesta quinta, véspera da cerimônia de abertura. Os três brasileiros poderão se manifestar no julgamento. A Corte conta com uma estrutura temporária na própria sede olímpica para julgar com agilidade os casos relacionados à Olimpíada.

Hygor Gabriel, do revezamento 4x100 metros, Lívia Avancini, do arremesso do peso, e Max Batista, da marcha atlética, desembarcaram nesta semana em Paris mesmo sem saber se conseguirão competir - as provas do atletismo começam somente na segunda semana da Olimpíada. Eles tentam garantir suas vagas olímpicas após um imbróglio relacionado a testes antidoping.

Hygor Gabriel, Max Batista e Lívia Avancini vão a Paris tentar liberação para disputar Jogos Olímpicos Foto: Instagram @aliviaessetreino, Wagner Carmo/CBAT e Instagram @maxbatista_rw

Os três atletas conseguiram os índices para obter a classificação olímpica. Mas ficaram sem as vagas porque não atenderam a todos os pré-requisitos ligados ao sistema antidoping. Para garantir a vaga, é necessário que cada esportista da modalidade tenha passado por, no mínimo, três testes antidoping, com intervalo mínimo de três semanas entre cada um. Sem ter esses critérios cumpridos, o trio foi cortado da Olimpíada.

A World Athletics, a federação internacional de atletismo, é a entidade que estabelece a necessidade da realização dos testes-surpresa nos atletas, para que estejam aptos a disputar os Jogos. Os brasileiros deveriam ter sido submetidos aos testes entre setembro de 2023 e julho de 2024 - quando foi divulgada pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) a lista com os 43 atletas brasileiros que compõe a delegação na modalidade.

Segundo apurou o Estadão, a CBAt está custeando a viagem dos atletas e sua permanência na França, mas opta por não se manifestar oficialmente, por estratégia jurídica da defesa, até que a CAS decida sobre o caso.

Entenda o caso

A CBAt definiu critérios técnicos para a realização dos testes antidoping ao longo dos últimos meses. Todos os que já tinham índice olímpico ou que estavam no ranking “Road to Paris” receberam a testagem. Não foi o caso de Hygor, Lívia e Max.

Em nota, a Agência Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) informou, no dia 10 de julho, que realizou os testes em 102 atletas, que foram identificados pela CBAt como uma lista prioritária. Max e Lívia estiveram nesta lista, mas a World Athletics recusou os testes da duplas.

“Os atletas Max e Lívia entraram na lista prioritária para testes, por indicação da CBAt e passaram por dois testes de urina e um de sangue, fora de competição, além de um teste de urina em competição nos últimos 10 meses. Contudo, a WA questiona o intervalo entre os testes, afirmando o descumprimento da regra por eles estabelecida”, informou a entidade, que é responsável pela realização dos testes no País.

Além disso, a ABCD fez questão de garantir que acompanha o julgamento e a atualização dos casos dos atletas junto à CAS. “A exclusão dos atletas Lívia, Max e Hygor dos Jogos de Paris não decorre de uma falha de procedimento da ABCD ou da CBAt. A ABCD tem como principal atribuição garantir a todo atleta o direito de competir de forma justa e limpa e assim seguirá atuando.

Os atletas brasileiros Hygor Gabriel, Lívia Avancini e Max Batista conseguiram nesta quarta-feira uma liminar na Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês) em meio à busca para disputar a Olimpíada de Paris-2024. Com a decisão provisória, o trio poderá participar da cerimônia de abertura dos Jogos, na sexta-feira, na capital francesa.

Na prática, a decisão terá validade de apenas 24 horas porque o caso do trio será julgado pela CAS, em decisão definitiva, nesta quinta, véspera da cerimônia de abertura. Os três brasileiros poderão se manifestar no julgamento. A Corte conta com uma estrutura temporária na própria sede olímpica para julgar com agilidade os casos relacionados à Olimpíada.

Hygor Gabriel, do revezamento 4x100 metros, Lívia Avancini, do arremesso do peso, e Max Batista, da marcha atlética, desembarcaram nesta semana em Paris mesmo sem saber se conseguirão competir - as provas do atletismo começam somente na segunda semana da Olimpíada. Eles tentam garantir suas vagas olímpicas após um imbróglio relacionado a testes antidoping.

Hygor Gabriel, Max Batista e Lívia Avancini vão a Paris tentar liberação para disputar Jogos Olímpicos Foto: Instagram @aliviaessetreino, Wagner Carmo/CBAT e Instagram @maxbatista_rw

Os três atletas conseguiram os índices para obter a classificação olímpica. Mas ficaram sem as vagas porque não atenderam a todos os pré-requisitos ligados ao sistema antidoping. Para garantir a vaga, é necessário que cada esportista da modalidade tenha passado por, no mínimo, três testes antidoping, com intervalo mínimo de três semanas entre cada um. Sem ter esses critérios cumpridos, o trio foi cortado da Olimpíada.

A World Athletics, a federação internacional de atletismo, é a entidade que estabelece a necessidade da realização dos testes-surpresa nos atletas, para que estejam aptos a disputar os Jogos. Os brasileiros deveriam ter sido submetidos aos testes entre setembro de 2023 e julho de 2024 - quando foi divulgada pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) a lista com os 43 atletas brasileiros que compõe a delegação na modalidade.

Segundo apurou o Estadão, a CBAt está custeando a viagem dos atletas e sua permanência na França, mas opta por não se manifestar oficialmente, por estratégia jurídica da defesa, até que a CAS decida sobre o caso.

Entenda o caso

A CBAt definiu critérios técnicos para a realização dos testes antidoping ao longo dos últimos meses. Todos os que já tinham índice olímpico ou que estavam no ranking “Road to Paris” receberam a testagem. Não foi o caso de Hygor, Lívia e Max.

Em nota, a Agência Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) informou, no dia 10 de julho, que realizou os testes em 102 atletas, que foram identificados pela CBAt como uma lista prioritária. Max e Lívia estiveram nesta lista, mas a World Athletics recusou os testes da duplas.

“Os atletas Max e Lívia entraram na lista prioritária para testes, por indicação da CBAt e passaram por dois testes de urina e um de sangue, fora de competição, além de um teste de urina em competição nos últimos 10 meses. Contudo, a WA questiona o intervalo entre os testes, afirmando o descumprimento da regra por eles estabelecida”, informou a entidade, que é responsável pela realização dos testes no País.

Além disso, a ABCD fez questão de garantir que acompanha o julgamento e a atualização dos casos dos atletas junto à CAS. “A exclusão dos atletas Lívia, Max e Hygor dos Jogos de Paris não decorre de uma falha de procedimento da ABCD ou da CBAt. A ABCD tem como principal atribuição garantir a todo atleta o direito de competir de forma justa e limpa e assim seguirá atuando.

Os atletas brasileiros Hygor Gabriel, Lívia Avancini e Max Batista conseguiram nesta quarta-feira uma liminar na Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês) em meio à busca para disputar a Olimpíada de Paris-2024. Com a decisão provisória, o trio poderá participar da cerimônia de abertura dos Jogos, na sexta-feira, na capital francesa.

Na prática, a decisão terá validade de apenas 24 horas porque o caso do trio será julgado pela CAS, em decisão definitiva, nesta quinta, véspera da cerimônia de abertura. Os três brasileiros poderão se manifestar no julgamento. A Corte conta com uma estrutura temporária na própria sede olímpica para julgar com agilidade os casos relacionados à Olimpíada.

Hygor Gabriel, do revezamento 4x100 metros, Lívia Avancini, do arremesso do peso, e Max Batista, da marcha atlética, desembarcaram nesta semana em Paris mesmo sem saber se conseguirão competir - as provas do atletismo começam somente na segunda semana da Olimpíada. Eles tentam garantir suas vagas olímpicas após um imbróglio relacionado a testes antidoping.

Hygor Gabriel, Max Batista e Lívia Avancini vão a Paris tentar liberação para disputar Jogos Olímpicos Foto: Instagram @aliviaessetreino, Wagner Carmo/CBAT e Instagram @maxbatista_rw

Os três atletas conseguiram os índices para obter a classificação olímpica. Mas ficaram sem as vagas porque não atenderam a todos os pré-requisitos ligados ao sistema antidoping. Para garantir a vaga, é necessário que cada esportista da modalidade tenha passado por, no mínimo, três testes antidoping, com intervalo mínimo de três semanas entre cada um. Sem ter esses critérios cumpridos, o trio foi cortado da Olimpíada.

A World Athletics, a federação internacional de atletismo, é a entidade que estabelece a necessidade da realização dos testes-surpresa nos atletas, para que estejam aptos a disputar os Jogos. Os brasileiros deveriam ter sido submetidos aos testes entre setembro de 2023 e julho de 2024 - quando foi divulgada pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) a lista com os 43 atletas brasileiros que compõe a delegação na modalidade.

Segundo apurou o Estadão, a CBAt está custeando a viagem dos atletas e sua permanência na França, mas opta por não se manifestar oficialmente, por estratégia jurídica da defesa, até que a CAS decida sobre o caso.

Entenda o caso

A CBAt definiu critérios técnicos para a realização dos testes antidoping ao longo dos últimos meses. Todos os que já tinham índice olímpico ou que estavam no ranking “Road to Paris” receberam a testagem. Não foi o caso de Hygor, Lívia e Max.

Em nota, a Agência Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) informou, no dia 10 de julho, que realizou os testes em 102 atletas, que foram identificados pela CBAt como uma lista prioritária. Max e Lívia estiveram nesta lista, mas a World Athletics recusou os testes da duplas.

“Os atletas Max e Lívia entraram na lista prioritária para testes, por indicação da CBAt e passaram por dois testes de urina e um de sangue, fora de competição, além de um teste de urina em competição nos últimos 10 meses. Contudo, a WA questiona o intervalo entre os testes, afirmando o descumprimento da regra por eles estabelecida”, informou a entidade, que é responsável pela realização dos testes no País.

Além disso, a ABCD fez questão de garantir que acompanha o julgamento e a atualização dos casos dos atletas junto à CAS. “A exclusão dos atletas Lívia, Max e Hygor dos Jogos de Paris não decorre de uma falha de procedimento da ABCD ou da CBAt. A ABCD tem como principal atribuição garantir a todo atleta o direito de competir de forma justa e limpa e assim seguirá atuando.

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