O maior jogo da história do rugby na América do Sul


Por brunoromano

Pergunta: qual foi a última vez que uma seleção detentora da taça William Webb Ellis foi derrotada na Argentina? Resposta: Nunca. A única equipe a cair diante dos Pumas, enquanto ainda ostentava o status de campeões do mundo, foi a Inglaterra, em 2006. O jogo, no entanto, aconteceu no estádio de Twickenham.

O cenário faz do próximo duelo entre Nova Zelândia e Argentina, de longe, o mais importante evento dos últimos anos e, por que não, de toda a história. A partida deste fim de semana, válida pelo Rugby Championship também tem relevância em todo o continente. Não só os argentinos estarão de olho assim que a bola rolar. Todos estarão esperando, lá no fundo, a grande zebra do rugby depois da seleção de Tonga vencer a França no Mundial do ano passado.

A partida significa muito para a América do Sul. Tirando a Argentina, todos ainda estão bem abaixo das potências da Oceania, Europa e África do Sul. No próximo fim de semana, porém, as atenções se voltam novamente para o rugby, com expectadores ao vivo e na televisão, e um grande interesse de patrocinadores, diretos e indiretos. Investimento que chega para ajudar o desenvolvimento do esporte que tanto amamos.

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Dentro de campo, podemos esperar os Pumas trabalhando com o que já deu certo até agora. Eles não vão conseguir massacrar os All Blacks - isso é fato. Mas a atuação no primeiro jogo em Wellington foi louvável. Defenderam até quando foi possível e foram ofensivos em toda oportunidade que apareceu. Fora de campo, não podemos esquecer a presença de Graham Henry, técnico campeão mundial com a Nova Zelândia no ano passado que agora faz parte da comissão técnica da Argentina.

 Foto: Estadão

Já sabemos que os Pumas aguentam os All Blacks por 60 minutos. Já fizeram isso duas vezes nos últimos doze meses, mas será que suportam 80? Será a torcida responsável por este último passo? Ou será o fato de os jogadores da Nova Zelândia terem viajado, deixando o conforto de casa nos últimos três jogos? Por outro lado, quem pode ser o diferencial dos All Blacks, assim que entrarem na zona de pressão em La Plata?

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A resposta da primeira pergunta já começa na segunda questão. A multidão de argentinos pode ser o fator extra: eles vão ter de inflamar o time nos minutos finais. Viajar da Nova Zelândia para a América do Sul exige alguns dias para se aclimatar. Tudo bem, os All Blacks estão acostumados com viagens, mas para esta região não. Pode sim fazer alguma diferença. Como também pode (neste caso a favor) Ritchie McCaw, o capitão e jogador mais contundente na equipe até aqui no Rugby Championship. Olho também em Ma'a Nonu, que pode aparecer bem a tempo de resolver um jogo equilibrado.

A partida, que terá transmissão ao vivo da ESPN aqui no Brasil, com certeza vai confirmar toda a expectativa. Os campeões mundiais All Blacks contra os azarões dos Pumas. Um jogo que ainda vai dar muito assunto no rugby. Não duvide se um dia for falar sobre isso com seus netos.

Pergunta: qual foi a última vez que uma seleção detentora da taça William Webb Ellis foi derrotada na Argentina? Resposta: Nunca. A única equipe a cair diante dos Pumas, enquanto ainda ostentava o status de campeões do mundo, foi a Inglaterra, em 2006. O jogo, no entanto, aconteceu no estádio de Twickenham.

O cenário faz do próximo duelo entre Nova Zelândia e Argentina, de longe, o mais importante evento dos últimos anos e, por que não, de toda a história. A partida deste fim de semana, válida pelo Rugby Championship também tem relevância em todo o continente. Não só os argentinos estarão de olho assim que a bola rolar. Todos estarão esperando, lá no fundo, a grande zebra do rugby depois da seleção de Tonga vencer a França no Mundial do ano passado.

A partida significa muito para a América do Sul. Tirando a Argentina, todos ainda estão bem abaixo das potências da Oceania, Europa e África do Sul. No próximo fim de semana, porém, as atenções se voltam novamente para o rugby, com expectadores ao vivo e na televisão, e um grande interesse de patrocinadores, diretos e indiretos. Investimento que chega para ajudar o desenvolvimento do esporte que tanto amamos.

Dentro de campo, podemos esperar os Pumas trabalhando com o que já deu certo até agora. Eles não vão conseguir massacrar os All Blacks - isso é fato. Mas a atuação no primeiro jogo em Wellington foi louvável. Defenderam até quando foi possível e foram ofensivos em toda oportunidade que apareceu. Fora de campo, não podemos esquecer a presença de Graham Henry, técnico campeão mundial com a Nova Zelândia no ano passado que agora faz parte da comissão técnica da Argentina.

 Foto: Estadão

Já sabemos que os Pumas aguentam os All Blacks por 60 minutos. Já fizeram isso duas vezes nos últimos doze meses, mas será que suportam 80? Será a torcida responsável por este último passo? Ou será o fato de os jogadores da Nova Zelândia terem viajado, deixando o conforto de casa nos últimos três jogos? Por outro lado, quem pode ser o diferencial dos All Blacks, assim que entrarem na zona de pressão em La Plata?

A resposta da primeira pergunta já começa na segunda questão. A multidão de argentinos pode ser o fator extra: eles vão ter de inflamar o time nos minutos finais. Viajar da Nova Zelândia para a América do Sul exige alguns dias para se aclimatar. Tudo bem, os All Blacks estão acostumados com viagens, mas para esta região não. Pode sim fazer alguma diferença. Como também pode (neste caso a favor) Ritchie McCaw, o capitão e jogador mais contundente na equipe até aqui no Rugby Championship. Olho também em Ma'a Nonu, que pode aparecer bem a tempo de resolver um jogo equilibrado.

A partida, que terá transmissão ao vivo da ESPN aqui no Brasil, com certeza vai confirmar toda a expectativa. Os campeões mundiais All Blacks contra os azarões dos Pumas. Um jogo que ainda vai dar muito assunto no rugby. Não duvide se um dia for falar sobre isso com seus netos.

Pergunta: qual foi a última vez que uma seleção detentora da taça William Webb Ellis foi derrotada na Argentina? Resposta: Nunca. A única equipe a cair diante dos Pumas, enquanto ainda ostentava o status de campeões do mundo, foi a Inglaterra, em 2006. O jogo, no entanto, aconteceu no estádio de Twickenham.

O cenário faz do próximo duelo entre Nova Zelândia e Argentina, de longe, o mais importante evento dos últimos anos e, por que não, de toda a história. A partida deste fim de semana, válida pelo Rugby Championship também tem relevância em todo o continente. Não só os argentinos estarão de olho assim que a bola rolar. Todos estarão esperando, lá no fundo, a grande zebra do rugby depois da seleção de Tonga vencer a França no Mundial do ano passado.

A partida significa muito para a América do Sul. Tirando a Argentina, todos ainda estão bem abaixo das potências da Oceania, Europa e África do Sul. No próximo fim de semana, porém, as atenções se voltam novamente para o rugby, com expectadores ao vivo e na televisão, e um grande interesse de patrocinadores, diretos e indiretos. Investimento que chega para ajudar o desenvolvimento do esporte que tanto amamos.

Dentro de campo, podemos esperar os Pumas trabalhando com o que já deu certo até agora. Eles não vão conseguir massacrar os All Blacks - isso é fato. Mas a atuação no primeiro jogo em Wellington foi louvável. Defenderam até quando foi possível e foram ofensivos em toda oportunidade que apareceu. Fora de campo, não podemos esquecer a presença de Graham Henry, técnico campeão mundial com a Nova Zelândia no ano passado que agora faz parte da comissão técnica da Argentina.

 Foto: Estadão

Já sabemos que os Pumas aguentam os All Blacks por 60 minutos. Já fizeram isso duas vezes nos últimos doze meses, mas será que suportam 80? Será a torcida responsável por este último passo? Ou será o fato de os jogadores da Nova Zelândia terem viajado, deixando o conforto de casa nos últimos três jogos? Por outro lado, quem pode ser o diferencial dos All Blacks, assim que entrarem na zona de pressão em La Plata?

A resposta da primeira pergunta já começa na segunda questão. A multidão de argentinos pode ser o fator extra: eles vão ter de inflamar o time nos minutos finais. Viajar da Nova Zelândia para a América do Sul exige alguns dias para se aclimatar. Tudo bem, os All Blacks estão acostumados com viagens, mas para esta região não. Pode sim fazer alguma diferença. Como também pode (neste caso a favor) Ritchie McCaw, o capitão e jogador mais contundente na equipe até aqui no Rugby Championship. Olho também em Ma'a Nonu, que pode aparecer bem a tempo de resolver um jogo equilibrado.

A partida, que terá transmissão ao vivo da ESPN aqui no Brasil, com certeza vai confirmar toda a expectativa. Os campeões mundiais All Blacks contra os azarões dos Pumas. Um jogo que ainda vai dar muito assunto no rugby. Não duvide se um dia for falar sobre isso com seus netos.

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