Como Boxe pretende manter sucesso recente do Brasil e brigar por medalhas nas Olimpíadas


Previsão é do técnico Mateus Alves, que considera a competição deste ano muito mais difícil do que a disputada há três anos em Tóquio

Por Wilson Baldini Jr

O boxe brasileiro vai brigar por duas medalhas na Olimpíada de Paris-2024. A previsão é do técnico Mateus Alves, que considera a competição deste ano muito mais difícil do que a disputada há três anos em Tóquio, quando o Brasil subiu três vezes no pódio, com Hebert Conceição, Beatriz Ferreira e Abner Teixeira.

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“Prognóstico antes do sorteio é de duas medalhas. O nível neste ano é de que as chaves estão super complicadas. E vemos duas medalhas como positivo. Os Jogos Olímpicos não são Pan-Americanos e muito menos Sul-Americanos”, disse o treinador, ao relativizar as conquistas brasileiras na última Olimpíada.

“E em Tóquio as equipes estavam muito prejudicadas pela pandemia, a gente conseguiu manter o nível de treino e condições, muitos países chegaram a ficar um ano sem reunir a equipe. Este ano todos estão com as mesmas condições para se preparar e vemos como um nível de dificuldade muito maior”, continuou Mateus.

Abner Teixeira foi medalha de bronze em Tóquio-2020. Foto: Wander Roberto/COB
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O técnico apontou os nomes dos atletas candidatos a conseguir medalha no ringue francês. “Bia consideramos com uma das medalhistas. Abner, Keno (Marley), Bolinha (Luiz Oliveira), Juci (Jucielen Romeu), Bárbara (Santos) e Carol (Caroline Almeida) vão brigar por medalha.”

Desde Londres-2012, o boxe brasileiro conquista medalhas em Jogos Olímpicos. Considerando as últimas três edições, foram sete pódios ao todo: dois ouros, duas pratas e três bronzes. No retrospecto dos Campeonatos Mundiais, foram conquistadas 16 medalhas entre 2009 e 2023. No ciclo olímpico de Paris-2024, foram sete medalhas mundiais, uma de ouro, três de prata e três de bronze.

Lendas se despedem, mas buscam marcas históricas nas Olimpíadas

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A Olimpíada de Paris-2024 vai marcar o final da carreira de três dos maiores nomes do esporte em todos os tempos: o judoca francês Teddy Riner, do lutador cubano Mijaín Lopez e o boxeador Julio La Cruz. Juntos eles somam 11 pódios e prometem mais três nestes Jogos Olímpicos.

Aos 35 anos, Riner ostenta a fama de ser o maior judoca de todos os tempos. Nove vezes campeão mundial e dono de duas medalhas de ouro olímpicas (Londres-2012 e Rio-2016), o grandalhão, de 2,04 metros e 130 quilos, é um dos maiores símbolos franceses destes Jogos.

“Com certeza vai ser a competição mais emocionante”, afirmou Riner, que chegou a acumular 110 vitórias consecutivas. Ele soma ainda duas medalhas de bronze (Pequim-2008 e Tóquio, em 2021), além do ouro por equipes mistas também obtido na capital japonesa, há três anos.

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Tetracampeão olímpico, pentacampeão pan-americano e pentacampeão mundial no wrestling, Mijaín Lopez vai tentar se tornar o primeiro atleta a somar cinco medalhas de ouro em uma mesma categoria. Ele é uma lenda na categoria até 130 quilos, sendo o porta-bandeira de Cuba nas quatro últimas edições dos Jogos Olímpicos.

“Eu sei que vai ser muito difícil. Considero o maior obstáculo de minha carreira, mas vale a pena tentar e representar Cuba mais uma vez”, afirmou Lopez, de 41 anos, que não compete oficialmente desde Tóquio. Sua última derrota foi em 2015.

O boxe também reserva para Paris uma despedida ilustre. O peso-pesado (até 92 quilos) cubano Julio La Cruz, de 34 anos, é mais uma vez favorito para o ouro. Ele terá uma motivação a mais, pois se conseguir vai se tornar o quarto pugilista a ganhar três medalhas de ouro, repetindo o feito dos compatriotas Teófilo Stevenson e Felix Savón, além do polonês Lázló Papp.

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“Vou lutar com todas as minhas forças para obter este feito. Não foi um ciclo olímpico fácil, mas precisamos nos concentrar para buscar os melhores resultados e honrar a história de Cuba nas Olimpíadas”, disse o tetracampeão mundial e tri pan-americano.

O boxe brasileiro vai brigar por duas medalhas na Olimpíada de Paris-2024. A previsão é do técnico Mateus Alves, que considera a competição deste ano muito mais difícil do que a disputada há três anos em Tóquio, quando o Brasil subiu três vezes no pódio, com Hebert Conceição, Beatriz Ferreira e Abner Teixeira.

“Prognóstico antes do sorteio é de duas medalhas. O nível neste ano é de que as chaves estão super complicadas. E vemos duas medalhas como positivo. Os Jogos Olímpicos não são Pan-Americanos e muito menos Sul-Americanos”, disse o treinador, ao relativizar as conquistas brasileiras na última Olimpíada.

“E em Tóquio as equipes estavam muito prejudicadas pela pandemia, a gente conseguiu manter o nível de treino e condições, muitos países chegaram a ficar um ano sem reunir a equipe. Este ano todos estão com as mesmas condições para se preparar e vemos como um nível de dificuldade muito maior”, continuou Mateus.

Abner Teixeira foi medalha de bronze em Tóquio-2020. Foto: Wander Roberto/COB

O técnico apontou os nomes dos atletas candidatos a conseguir medalha no ringue francês. “Bia consideramos com uma das medalhistas. Abner, Keno (Marley), Bolinha (Luiz Oliveira), Juci (Jucielen Romeu), Bárbara (Santos) e Carol (Caroline Almeida) vão brigar por medalha.”

Desde Londres-2012, o boxe brasileiro conquista medalhas em Jogos Olímpicos. Considerando as últimas três edições, foram sete pódios ao todo: dois ouros, duas pratas e três bronzes. No retrospecto dos Campeonatos Mundiais, foram conquistadas 16 medalhas entre 2009 e 2023. No ciclo olímpico de Paris-2024, foram sete medalhas mundiais, uma de ouro, três de prata e três de bronze.

Lendas se despedem, mas buscam marcas históricas nas Olimpíadas

A Olimpíada de Paris-2024 vai marcar o final da carreira de três dos maiores nomes do esporte em todos os tempos: o judoca francês Teddy Riner, do lutador cubano Mijaín Lopez e o boxeador Julio La Cruz. Juntos eles somam 11 pódios e prometem mais três nestes Jogos Olímpicos.

Aos 35 anos, Riner ostenta a fama de ser o maior judoca de todos os tempos. Nove vezes campeão mundial e dono de duas medalhas de ouro olímpicas (Londres-2012 e Rio-2016), o grandalhão, de 2,04 metros e 130 quilos, é um dos maiores símbolos franceses destes Jogos.

“Com certeza vai ser a competição mais emocionante”, afirmou Riner, que chegou a acumular 110 vitórias consecutivas. Ele soma ainda duas medalhas de bronze (Pequim-2008 e Tóquio, em 2021), além do ouro por equipes mistas também obtido na capital japonesa, há três anos.

Tetracampeão olímpico, pentacampeão pan-americano e pentacampeão mundial no wrestling, Mijaín Lopez vai tentar se tornar o primeiro atleta a somar cinco medalhas de ouro em uma mesma categoria. Ele é uma lenda na categoria até 130 quilos, sendo o porta-bandeira de Cuba nas quatro últimas edições dos Jogos Olímpicos.

“Eu sei que vai ser muito difícil. Considero o maior obstáculo de minha carreira, mas vale a pena tentar e representar Cuba mais uma vez”, afirmou Lopez, de 41 anos, que não compete oficialmente desde Tóquio. Sua última derrota foi em 2015.

O boxe também reserva para Paris uma despedida ilustre. O peso-pesado (até 92 quilos) cubano Julio La Cruz, de 34 anos, é mais uma vez favorito para o ouro. Ele terá uma motivação a mais, pois se conseguir vai se tornar o quarto pugilista a ganhar três medalhas de ouro, repetindo o feito dos compatriotas Teófilo Stevenson e Felix Savón, além do polonês Lázló Papp.

“Vou lutar com todas as minhas forças para obter este feito. Não foi um ciclo olímpico fácil, mas precisamos nos concentrar para buscar os melhores resultados e honrar a história de Cuba nas Olimpíadas”, disse o tetracampeão mundial e tri pan-americano.

O boxe brasileiro vai brigar por duas medalhas na Olimpíada de Paris-2024. A previsão é do técnico Mateus Alves, que considera a competição deste ano muito mais difícil do que a disputada há três anos em Tóquio, quando o Brasil subiu três vezes no pódio, com Hebert Conceição, Beatriz Ferreira e Abner Teixeira.

“Prognóstico antes do sorteio é de duas medalhas. O nível neste ano é de que as chaves estão super complicadas. E vemos duas medalhas como positivo. Os Jogos Olímpicos não são Pan-Americanos e muito menos Sul-Americanos”, disse o treinador, ao relativizar as conquistas brasileiras na última Olimpíada.

“E em Tóquio as equipes estavam muito prejudicadas pela pandemia, a gente conseguiu manter o nível de treino e condições, muitos países chegaram a ficar um ano sem reunir a equipe. Este ano todos estão com as mesmas condições para se preparar e vemos como um nível de dificuldade muito maior”, continuou Mateus.

Abner Teixeira foi medalha de bronze em Tóquio-2020. Foto: Wander Roberto/COB

O técnico apontou os nomes dos atletas candidatos a conseguir medalha no ringue francês. “Bia consideramos com uma das medalhistas. Abner, Keno (Marley), Bolinha (Luiz Oliveira), Juci (Jucielen Romeu), Bárbara (Santos) e Carol (Caroline Almeida) vão brigar por medalha.”

Desde Londres-2012, o boxe brasileiro conquista medalhas em Jogos Olímpicos. Considerando as últimas três edições, foram sete pódios ao todo: dois ouros, duas pratas e três bronzes. No retrospecto dos Campeonatos Mundiais, foram conquistadas 16 medalhas entre 2009 e 2023. No ciclo olímpico de Paris-2024, foram sete medalhas mundiais, uma de ouro, três de prata e três de bronze.

Lendas se despedem, mas buscam marcas históricas nas Olimpíadas

A Olimpíada de Paris-2024 vai marcar o final da carreira de três dos maiores nomes do esporte em todos os tempos: o judoca francês Teddy Riner, do lutador cubano Mijaín Lopez e o boxeador Julio La Cruz. Juntos eles somam 11 pódios e prometem mais três nestes Jogos Olímpicos.

Aos 35 anos, Riner ostenta a fama de ser o maior judoca de todos os tempos. Nove vezes campeão mundial e dono de duas medalhas de ouro olímpicas (Londres-2012 e Rio-2016), o grandalhão, de 2,04 metros e 130 quilos, é um dos maiores símbolos franceses destes Jogos.

“Com certeza vai ser a competição mais emocionante”, afirmou Riner, que chegou a acumular 110 vitórias consecutivas. Ele soma ainda duas medalhas de bronze (Pequim-2008 e Tóquio, em 2021), além do ouro por equipes mistas também obtido na capital japonesa, há três anos.

Tetracampeão olímpico, pentacampeão pan-americano e pentacampeão mundial no wrestling, Mijaín Lopez vai tentar se tornar o primeiro atleta a somar cinco medalhas de ouro em uma mesma categoria. Ele é uma lenda na categoria até 130 quilos, sendo o porta-bandeira de Cuba nas quatro últimas edições dos Jogos Olímpicos.

“Eu sei que vai ser muito difícil. Considero o maior obstáculo de minha carreira, mas vale a pena tentar e representar Cuba mais uma vez”, afirmou Lopez, de 41 anos, que não compete oficialmente desde Tóquio. Sua última derrota foi em 2015.

O boxe também reserva para Paris uma despedida ilustre. O peso-pesado (até 92 quilos) cubano Julio La Cruz, de 34 anos, é mais uma vez favorito para o ouro. Ele terá uma motivação a mais, pois se conseguir vai se tornar o quarto pugilista a ganhar três medalhas de ouro, repetindo o feito dos compatriotas Teófilo Stevenson e Felix Savón, além do polonês Lázló Papp.

“Vou lutar com todas as minhas forças para obter este feito. Não foi um ciclo olímpico fácil, mas precisamos nos concentrar para buscar os melhores resultados e honrar a história de Cuba nas Olimpíadas”, disse o tetracampeão mundial e tri pan-americano.

O boxe brasileiro vai brigar por duas medalhas na Olimpíada de Paris-2024. A previsão é do técnico Mateus Alves, que considera a competição deste ano muito mais difícil do que a disputada há três anos em Tóquio, quando o Brasil subiu três vezes no pódio, com Hebert Conceição, Beatriz Ferreira e Abner Teixeira.

“Prognóstico antes do sorteio é de duas medalhas. O nível neste ano é de que as chaves estão super complicadas. E vemos duas medalhas como positivo. Os Jogos Olímpicos não são Pan-Americanos e muito menos Sul-Americanos”, disse o treinador, ao relativizar as conquistas brasileiras na última Olimpíada.

“E em Tóquio as equipes estavam muito prejudicadas pela pandemia, a gente conseguiu manter o nível de treino e condições, muitos países chegaram a ficar um ano sem reunir a equipe. Este ano todos estão com as mesmas condições para se preparar e vemos como um nível de dificuldade muito maior”, continuou Mateus.

Abner Teixeira foi medalha de bronze em Tóquio-2020. Foto: Wander Roberto/COB

O técnico apontou os nomes dos atletas candidatos a conseguir medalha no ringue francês. “Bia consideramos com uma das medalhistas. Abner, Keno (Marley), Bolinha (Luiz Oliveira), Juci (Jucielen Romeu), Bárbara (Santos) e Carol (Caroline Almeida) vão brigar por medalha.”

Desde Londres-2012, o boxe brasileiro conquista medalhas em Jogos Olímpicos. Considerando as últimas três edições, foram sete pódios ao todo: dois ouros, duas pratas e três bronzes. No retrospecto dos Campeonatos Mundiais, foram conquistadas 16 medalhas entre 2009 e 2023. No ciclo olímpico de Paris-2024, foram sete medalhas mundiais, uma de ouro, três de prata e três de bronze.

Lendas se despedem, mas buscam marcas históricas nas Olimpíadas

A Olimpíada de Paris-2024 vai marcar o final da carreira de três dos maiores nomes do esporte em todos os tempos: o judoca francês Teddy Riner, do lutador cubano Mijaín Lopez e o boxeador Julio La Cruz. Juntos eles somam 11 pódios e prometem mais três nestes Jogos Olímpicos.

Aos 35 anos, Riner ostenta a fama de ser o maior judoca de todos os tempos. Nove vezes campeão mundial e dono de duas medalhas de ouro olímpicas (Londres-2012 e Rio-2016), o grandalhão, de 2,04 metros e 130 quilos, é um dos maiores símbolos franceses destes Jogos.

“Com certeza vai ser a competição mais emocionante”, afirmou Riner, que chegou a acumular 110 vitórias consecutivas. Ele soma ainda duas medalhas de bronze (Pequim-2008 e Tóquio, em 2021), além do ouro por equipes mistas também obtido na capital japonesa, há três anos.

Tetracampeão olímpico, pentacampeão pan-americano e pentacampeão mundial no wrestling, Mijaín Lopez vai tentar se tornar o primeiro atleta a somar cinco medalhas de ouro em uma mesma categoria. Ele é uma lenda na categoria até 130 quilos, sendo o porta-bandeira de Cuba nas quatro últimas edições dos Jogos Olímpicos.

“Eu sei que vai ser muito difícil. Considero o maior obstáculo de minha carreira, mas vale a pena tentar e representar Cuba mais uma vez”, afirmou Lopez, de 41 anos, que não compete oficialmente desde Tóquio. Sua última derrota foi em 2015.

O boxe também reserva para Paris uma despedida ilustre. O peso-pesado (até 92 quilos) cubano Julio La Cruz, de 34 anos, é mais uma vez favorito para o ouro. Ele terá uma motivação a mais, pois se conseguir vai se tornar o quarto pugilista a ganhar três medalhas de ouro, repetindo o feito dos compatriotas Teófilo Stevenson e Felix Savón, além do polonês Lázló Papp.

“Vou lutar com todas as minhas forças para obter este feito. Não foi um ciclo olímpico fácil, mas precisamos nos concentrar para buscar os melhores resultados e honrar a história de Cuba nas Olimpíadas”, disse o tetracampeão mundial e tri pan-americano.

O boxe brasileiro vai brigar por duas medalhas na Olimpíada de Paris-2024. A previsão é do técnico Mateus Alves, que considera a competição deste ano muito mais difícil do que a disputada há três anos em Tóquio, quando o Brasil subiu três vezes no pódio, com Hebert Conceição, Beatriz Ferreira e Abner Teixeira.

“Prognóstico antes do sorteio é de duas medalhas. O nível neste ano é de que as chaves estão super complicadas. E vemos duas medalhas como positivo. Os Jogos Olímpicos não são Pan-Americanos e muito menos Sul-Americanos”, disse o treinador, ao relativizar as conquistas brasileiras na última Olimpíada.

“E em Tóquio as equipes estavam muito prejudicadas pela pandemia, a gente conseguiu manter o nível de treino e condições, muitos países chegaram a ficar um ano sem reunir a equipe. Este ano todos estão com as mesmas condições para se preparar e vemos como um nível de dificuldade muito maior”, continuou Mateus.

Abner Teixeira foi medalha de bronze em Tóquio-2020. Foto: Wander Roberto/COB

O técnico apontou os nomes dos atletas candidatos a conseguir medalha no ringue francês. “Bia consideramos com uma das medalhistas. Abner, Keno (Marley), Bolinha (Luiz Oliveira), Juci (Jucielen Romeu), Bárbara (Santos) e Carol (Caroline Almeida) vão brigar por medalha.”

Desde Londres-2012, o boxe brasileiro conquista medalhas em Jogos Olímpicos. Considerando as últimas três edições, foram sete pódios ao todo: dois ouros, duas pratas e três bronzes. No retrospecto dos Campeonatos Mundiais, foram conquistadas 16 medalhas entre 2009 e 2023. No ciclo olímpico de Paris-2024, foram sete medalhas mundiais, uma de ouro, três de prata e três de bronze.

Lendas se despedem, mas buscam marcas históricas nas Olimpíadas

A Olimpíada de Paris-2024 vai marcar o final da carreira de três dos maiores nomes do esporte em todos os tempos: o judoca francês Teddy Riner, do lutador cubano Mijaín Lopez e o boxeador Julio La Cruz. Juntos eles somam 11 pódios e prometem mais três nestes Jogos Olímpicos.

Aos 35 anos, Riner ostenta a fama de ser o maior judoca de todos os tempos. Nove vezes campeão mundial e dono de duas medalhas de ouro olímpicas (Londres-2012 e Rio-2016), o grandalhão, de 2,04 metros e 130 quilos, é um dos maiores símbolos franceses destes Jogos.

“Com certeza vai ser a competição mais emocionante”, afirmou Riner, que chegou a acumular 110 vitórias consecutivas. Ele soma ainda duas medalhas de bronze (Pequim-2008 e Tóquio, em 2021), além do ouro por equipes mistas também obtido na capital japonesa, há três anos.

Tetracampeão olímpico, pentacampeão pan-americano e pentacampeão mundial no wrestling, Mijaín Lopez vai tentar se tornar o primeiro atleta a somar cinco medalhas de ouro em uma mesma categoria. Ele é uma lenda na categoria até 130 quilos, sendo o porta-bandeira de Cuba nas quatro últimas edições dos Jogos Olímpicos.

“Eu sei que vai ser muito difícil. Considero o maior obstáculo de minha carreira, mas vale a pena tentar e representar Cuba mais uma vez”, afirmou Lopez, de 41 anos, que não compete oficialmente desde Tóquio. Sua última derrota foi em 2015.

O boxe também reserva para Paris uma despedida ilustre. O peso-pesado (até 92 quilos) cubano Julio La Cruz, de 34 anos, é mais uma vez favorito para o ouro. Ele terá uma motivação a mais, pois se conseguir vai se tornar o quarto pugilista a ganhar três medalhas de ouro, repetindo o feito dos compatriotas Teófilo Stevenson e Felix Savón, além do polonês Lázló Papp.

“Vou lutar com todas as minhas forças para obter este feito. Não foi um ciclo olímpico fácil, mas precisamos nos concentrar para buscar os melhores resultados e honrar a história de Cuba nas Olimpíadas”, disse o tetracampeão mundial e tri pan-americano.

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