Dana White prepara ‘invasão’ no boxe em 2024 com intensificação de lutas de celebridades


Dono do UFC já domina eventos do MMA e pretende introduzir lutas entre astros atuais do esporte e personalidades com grande venda de assinaturas de pay per view e patrocínios

Por Wilson Baldini Jr
Atualização:

O mundo das lutas poderá entrar em um novo patamar a partir de 2024. Dana White, todo poderoso do UFC, prepara uma ‘invasão’ no boxe no próximo ano. A ideia do empresário, que domina os grandes eventos de MMA (artes marciais mistas), é introduzir na nobre arte as lutas entre astros atuais do esporte e celebridades, estilo que vem gerando centenas de milhões de dólares, com grande venda de assinaturas de pay per view e patrocínios.

O duelo entre o mexicano Saul Canelo Alvarez, campeão unificado dos pesos supermédios, e o irlandês Conor McGregor, astro do MMA, poderá ser o carro-chefe do projeto. Os dois esportistas têm trocado farpas nas redes sociais, esquentando o clima para um duelo futuro e, ao mesmo tempo, sentindo a reação do público.

“Eu só preciso de uma mão com você e não preciso dar tantos socos”, disse Canelo, que dificilmente utiliza palavras duras com seus adversários. “Eu verei você e veremos (o que acontece). Canelo é um floco de milho, sem açúcar”, retrucou McGregor.

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Dana White é o dono do UFC. Foto: Bob DeChiara/USA TODAY Sports

Em seu primeiro evento no boxe com personalidades, Dana White teve total sucesso ao orquestrar um combate entre Floyd Mayweather e Conor McGegor, em 2017. A bolsa dos lutadores ultrapassou os US$ 100 milhões graças à venda de cerca de 4 milhões de assinaturas no pay per view. São fãs da modalidade e das lutas que pagam para acompanhar em casa o encontro.

Trabalhar no boxe é um sonho antigo de White, que há duas décadas era colaborador na empresa Top Rank, a maior do mundo do boxe. Porém, desentendimentos com o dono, Bob Arum, causaram seu afastamento do pugilismo profissional.

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Dana White acumula sucessos em seus trabalhos. Em abril, o UFC comprou os direitos do WWE (World Wrestling Entertainment), que tem valor de mercado estimado em US$ 21 bilhões (cerca de R$ 105 bilhões). Ele também criou o Power Slap, torneio de “Tapa na Cara”, além de iniciar nas redes sociais um programa com dicas exóticas de culinária.

O dom de Dana White para criar eventos é bastante conhecido no mundo dos negócios e das lutas. Mas ele terá de negociar muito com os boxeadores, principalmente sobre as bolsas pagas. Ele vai ter de seduzir os principais atletas da modalidade para arriscar legado e reputação nos ringues em lutas ‘diferentes’ e possíveis derrotas.

O mundo das lutas poderá entrar em um novo patamar a partir de 2024. Dana White, todo poderoso do UFC, prepara uma ‘invasão’ no boxe no próximo ano. A ideia do empresário, que domina os grandes eventos de MMA (artes marciais mistas), é introduzir na nobre arte as lutas entre astros atuais do esporte e celebridades, estilo que vem gerando centenas de milhões de dólares, com grande venda de assinaturas de pay per view e patrocínios.

O duelo entre o mexicano Saul Canelo Alvarez, campeão unificado dos pesos supermédios, e o irlandês Conor McGregor, astro do MMA, poderá ser o carro-chefe do projeto. Os dois esportistas têm trocado farpas nas redes sociais, esquentando o clima para um duelo futuro e, ao mesmo tempo, sentindo a reação do público.

“Eu só preciso de uma mão com você e não preciso dar tantos socos”, disse Canelo, que dificilmente utiliza palavras duras com seus adversários. “Eu verei você e veremos (o que acontece). Canelo é um floco de milho, sem açúcar”, retrucou McGregor.

Dana White é o dono do UFC. Foto: Bob DeChiara/USA TODAY Sports

Em seu primeiro evento no boxe com personalidades, Dana White teve total sucesso ao orquestrar um combate entre Floyd Mayweather e Conor McGegor, em 2017. A bolsa dos lutadores ultrapassou os US$ 100 milhões graças à venda de cerca de 4 milhões de assinaturas no pay per view. São fãs da modalidade e das lutas que pagam para acompanhar em casa o encontro.

Trabalhar no boxe é um sonho antigo de White, que há duas décadas era colaborador na empresa Top Rank, a maior do mundo do boxe. Porém, desentendimentos com o dono, Bob Arum, causaram seu afastamento do pugilismo profissional.

Dana White acumula sucessos em seus trabalhos. Em abril, o UFC comprou os direitos do WWE (World Wrestling Entertainment), que tem valor de mercado estimado em US$ 21 bilhões (cerca de R$ 105 bilhões). Ele também criou o Power Slap, torneio de “Tapa na Cara”, além de iniciar nas redes sociais um programa com dicas exóticas de culinária.

O dom de Dana White para criar eventos é bastante conhecido no mundo dos negócios e das lutas. Mas ele terá de negociar muito com os boxeadores, principalmente sobre as bolsas pagas. Ele vai ter de seduzir os principais atletas da modalidade para arriscar legado e reputação nos ringues em lutas ‘diferentes’ e possíveis derrotas.

O mundo das lutas poderá entrar em um novo patamar a partir de 2024. Dana White, todo poderoso do UFC, prepara uma ‘invasão’ no boxe no próximo ano. A ideia do empresário, que domina os grandes eventos de MMA (artes marciais mistas), é introduzir na nobre arte as lutas entre astros atuais do esporte e celebridades, estilo que vem gerando centenas de milhões de dólares, com grande venda de assinaturas de pay per view e patrocínios.

O duelo entre o mexicano Saul Canelo Alvarez, campeão unificado dos pesos supermédios, e o irlandês Conor McGregor, astro do MMA, poderá ser o carro-chefe do projeto. Os dois esportistas têm trocado farpas nas redes sociais, esquentando o clima para um duelo futuro e, ao mesmo tempo, sentindo a reação do público.

“Eu só preciso de uma mão com você e não preciso dar tantos socos”, disse Canelo, que dificilmente utiliza palavras duras com seus adversários. “Eu verei você e veremos (o que acontece). Canelo é um floco de milho, sem açúcar”, retrucou McGregor.

Dana White é o dono do UFC. Foto: Bob DeChiara/USA TODAY Sports

Em seu primeiro evento no boxe com personalidades, Dana White teve total sucesso ao orquestrar um combate entre Floyd Mayweather e Conor McGegor, em 2017. A bolsa dos lutadores ultrapassou os US$ 100 milhões graças à venda de cerca de 4 milhões de assinaturas no pay per view. São fãs da modalidade e das lutas que pagam para acompanhar em casa o encontro.

Trabalhar no boxe é um sonho antigo de White, que há duas décadas era colaborador na empresa Top Rank, a maior do mundo do boxe. Porém, desentendimentos com o dono, Bob Arum, causaram seu afastamento do pugilismo profissional.

Dana White acumula sucessos em seus trabalhos. Em abril, o UFC comprou os direitos do WWE (World Wrestling Entertainment), que tem valor de mercado estimado em US$ 21 bilhões (cerca de R$ 105 bilhões). Ele também criou o Power Slap, torneio de “Tapa na Cara”, além de iniciar nas redes sociais um programa com dicas exóticas de culinária.

O dom de Dana White para criar eventos é bastante conhecido no mundo dos negócios e das lutas. Mas ele terá de negociar muito com os boxeadores, principalmente sobre as bolsas pagas. Ele vai ter de seduzir os principais atletas da modalidade para arriscar legado e reputação nos ringues em lutas ‘diferentes’ e possíveis derrotas.

O mundo das lutas poderá entrar em um novo patamar a partir de 2024. Dana White, todo poderoso do UFC, prepara uma ‘invasão’ no boxe no próximo ano. A ideia do empresário, que domina os grandes eventos de MMA (artes marciais mistas), é introduzir na nobre arte as lutas entre astros atuais do esporte e celebridades, estilo que vem gerando centenas de milhões de dólares, com grande venda de assinaturas de pay per view e patrocínios.

O duelo entre o mexicano Saul Canelo Alvarez, campeão unificado dos pesos supermédios, e o irlandês Conor McGregor, astro do MMA, poderá ser o carro-chefe do projeto. Os dois esportistas têm trocado farpas nas redes sociais, esquentando o clima para um duelo futuro e, ao mesmo tempo, sentindo a reação do público.

“Eu só preciso de uma mão com você e não preciso dar tantos socos”, disse Canelo, que dificilmente utiliza palavras duras com seus adversários. “Eu verei você e veremos (o que acontece). Canelo é um floco de milho, sem açúcar”, retrucou McGregor.

Dana White é o dono do UFC. Foto: Bob DeChiara/USA TODAY Sports

Em seu primeiro evento no boxe com personalidades, Dana White teve total sucesso ao orquestrar um combate entre Floyd Mayweather e Conor McGegor, em 2017. A bolsa dos lutadores ultrapassou os US$ 100 milhões graças à venda de cerca de 4 milhões de assinaturas no pay per view. São fãs da modalidade e das lutas que pagam para acompanhar em casa o encontro.

Trabalhar no boxe é um sonho antigo de White, que há duas décadas era colaborador na empresa Top Rank, a maior do mundo do boxe. Porém, desentendimentos com o dono, Bob Arum, causaram seu afastamento do pugilismo profissional.

Dana White acumula sucessos em seus trabalhos. Em abril, o UFC comprou os direitos do WWE (World Wrestling Entertainment), que tem valor de mercado estimado em US$ 21 bilhões (cerca de R$ 105 bilhões). Ele também criou o Power Slap, torneio de “Tapa na Cara”, além de iniciar nas redes sociais um programa com dicas exóticas de culinária.

O dom de Dana White para criar eventos é bastante conhecido no mundo dos negócios e das lutas. Mas ele terá de negociar muito com os boxeadores, principalmente sobre as bolsas pagas. Ele vai ter de seduzir os principais atletas da modalidade para arriscar legado e reputação nos ringues em lutas ‘diferentes’ e possíveis derrotas.

O mundo das lutas poderá entrar em um novo patamar a partir de 2024. Dana White, todo poderoso do UFC, prepara uma ‘invasão’ no boxe no próximo ano. A ideia do empresário, que domina os grandes eventos de MMA (artes marciais mistas), é introduzir na nobre arte as lutas entre astros atuais do esporte e celebridades, estilo que vem gerando centenas de milhões de dólares, com grande venda de assinaturas de pay per view e patrocínios.

O duelo entre o mexicano Saul Canelo Alvarez, campeão unificado dos pesos supermédios, e o irlandês Conor McGregor, astro do MMA, poderá ser o carro-chefe do projeto. Os dois esportistas têm trocado farpas nas redes sociais, esquentando o clima para um duelo futuro e, ao mesmo tempo, sentindo a reação do público.

“Eu só preciso de uma mão com você e não preciso dar tantos socos”, disse Canelo, que dificilmente utiliza palavras duras com seus adversários. “Eu verei você e veremos (o que acontece). Canelo é um floco de milho, sem açúcar”, retrucou McGregor.

Dana White é o dono do UFC. Foto: Bob DeChiara/USA TODAY Sports

Em seu primeiro evento no boxe com personalidades, Dana White teve total sucesso ao orquestrar um combate entre Floyd Mayweather e Conor McGegor, em 2017. A bolsa dos lutadores ultrapassou os US$ 100 milhões graças à venda de cerca de 4 milhões de assinaturas no pay per view. São fãs da modalidade e das lutas que pagam para acompanhar em casa o encontro.

Trabalhar no boxe é um sonho antigo de White, que há duas décadas era colaborador na empresa Top Rank, a maior do mundo do boxe. Porém, desentendimentos com o dono, Bob Arum, causaram seu afastamento do pugilismo profissional.

Dana White acumula sucessos em seus trabalhos. Em abril, o UFC comprou os direitos do WWE (World Wrestling Entertainment), que tem valor de mercado estimado em US$ 21 bilhões (cerca de R$ 105 bilhões). Ele também criou o Power Slap, torneio de “Tapa na Cara”, além de iniciar nas redes sociais um programa com dicas exóticas de culinária.

O dom de Dana White para criar eventos é bastante conhecido no mundo dos negócios e das lutas. Mas ele terá de negociar muito com os boxeadores, principalmente sobre as bolsas pagas. Ele vai ter de seduzir os principais atletas da modalidade para arriscar legado e reputação nos ringues em lutas ‘diferentes’ e possíveis derrotas.

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