Justiça determina fiança de R$5,6 milhões para ex-campeão do UFC preso por tentativa de homicídio


Cain Velásquez terá de pagar USD 1 milhão e cumprir uma série de medidas para responder acusações em liberdade

Por Redação

Cain Velásquez, ex-bicampeão dos peso-pesados do UFC, teve a fiança concedida pela justiça do condado de Santa Clara, Califórnia, nos Estados Unidos e poderá responder por suas acusações - que incluem até mesmo tentativa de homicídio- em liberdade. Após uma audiência de pré-julgamento que durou aproximadamente 13 horas ao longo de dois dias, o juiz Arthur Bocanegra estipulou valor de fiança em R$ 5,6 milhões.

Os termos que libertam o ex-campeão do UFC incluem o pagamento da fiança de USD 1 milhão, cerca de R$ 5,6 milhões, além do monitoramento de sua localização por GPS e cumprimento de uma série de medidas, que incluem a proibição do porte de armas, tratamento psicológico ambulatorial, aconselhamento, condições de busca e apreensão e uma ordem de proteção para que Velasquéz fique a, pelo menos, 300 metros de distância de Harry Goularte, Patricia Goularte e Paul Bender - supostas vítimas na tentativa de homicídio.

No julgamento, o juiz Arthur Bocanegra definiu a prisão do lutador como um incidente “extremamente grave”, porém “isolado” e ainda ouviu de Velásquez que não irá descumprir as cláusulas do acordo.

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Cain Velásquez terá de pagar uma fiança de R$5,6 milhões para responder acusações em liberdade. Foto: AFP

“Este incidente é extremamente grave, mas parece ser um comportamento isolado do Sr. Velásquez. Há também um calor viável de defesa da paixão. Senhor Velásquez, eu não o libertaria se não estivesse convencido de que, depois de oito meses de prisão, o senhor seria um perigo principalmente para Harry Goularte, Patricia Goularte ou Paul Bender. Se o senhor é um marido e pai tão dedicado, estou confiante - e tenho que acreditar - que o senhor não colocará em risco nada que o afaste de seu filho, sua filha, sua família. Espero que o senhor não prove que estou errado” disse o juiz Bocanegra, que ouviu de Velásquez: “Não vou, meritíssimo”.

Preso desde o fim de fevereiro deste ano, Cain Velásquez foi detido após se envolver em um tiroteio na cidade de San Jose. Na ocasião, se envolveu em uma perseguição e atirou na direção de um carro que em que estavam Harry Goularte, acusado de molestar o filho de quatro anos do lutador, além da mãe de Goularte e seu padrasto, Paul Bender, que foi atingido duas vezes.

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Ao todo, Cain Velásquez enfrenta 10 acusações, entre elas tentativa de homicídio, ataque com arma de fogo, ataque com arma letal, porte de arma de fogo carregada com intenção de cometer um crime, entre outras. Caso seja condenado, o lutador pode receber uma pena de 20 anos de reclusão ou até mesmo prisão perpétua.

Cain Velásquez, ex-bicampeão dos peso-pesados do UFC, teve a fiança concedida pela justiça do condado de Santa Clara, Califórnia, nos Estados Unidos e poderá responder por suas acusações - que incluem até mesmo tentativa de homicídio- em liberdade. Após uma audiência de pré-julgamento que durou aproximadamente 13 horas ao longo de dois dias, o juiz Arthur Bocanegra estipulou valor de fiança em R$ 5,6 milhões.

Os termos que libertam o ex-campeão do UFC incluem o pagamento da fiança de USD 1 milhão, cerca de R$ 5,6 milhões, além do monitoramento de sua localização por GPS e cumprimento de uma série de medidas, que incluem a proibição do porte de armas, tratamento psicológico ambulatorial, aconselhamento, condições de busca e apreensão e uma ordem de proteção para que Velasquéz fique a, pelo menos, 300 metros de distância de Harry Goularte, Patricia Goularte e Paul Bender - supostas vítimas na tentativa de homicídio.

No julgamento, o juiz Arthur Bocanegra definiu a prisão do lutador como um incidente “extremamente grave”, porém “isolado” e ainda ouviu de Velásquez que não irá descumprir as cláusulas do acordo.

Cain Velásquez terá de pagar uma fiança de R$5,6 milhões para responder acusações em liberdade. Foto: AFP

“Este incidente é extremamente grave, mas parece ser um comportamento isolado do Sr. Velásquez. Há também um calor viável de defesa da paixão. Senhor Velásquez, eu não o libertaria se não estivesse convencido de que, depois de oito meses de prisão, o senhor seria um perigo principalmente para Harry Goularte, Patricia Goularte ou Paul Bender. Se o senhor é um marido e pai tão dedicado, estou confiante - e tenho que acreditar - que o senhor não colocará em risco nada que o afaste de seu filho, sua filha, sua família. Espero que o senhor não prove que estou errado” disse o juiz Bocanegra, que ouviu de Velásquez: “Não vou, meritíssimo”.

Preso desde o fim de fevereiro deste ano, Cain Velásquez foi detido após se envolver em um tiroteio na cidade de San Jose. Na ocasião, se envolveu em uma perseguição e atirou na direção de um carro que em que estavam Harry Goularte, acusado de molestar o filho de quatro anos do lutador, além da mãe de Goularte e seu padrasto, Paul Bender, que foi atingido duas vezes.

Ao todo, Cain Velásquez enfrenta 10 acusações, entre elas tentativa de homicídio, ataque com arma de fogo, ataque com arma letal, porte de arma de fogo carregada com intenção de cometer um crime, entre outras. Caso seja condenado, o lutador pode receber uma pena de 20 anos de reclusão ou até mesmo prisão perpétua.

Cain Velásquez, ex-bicampeão dos peso-pesados do UFC, teve a fiança concedida pela justiça do condado de Santa Clara, Califórnia, nos Estados Unidos e poderá responder por suas acusações - que incluem até mesmo tentativa de homicídio- em liberdade. Após uma audiência de pré-julgamento que durou aproximadamente 13 horas ao longo de dois dias, o juiz Arthur Bocanegra estipulou valor de fiança em R$ 5,6 milhões.

Os termos que libertam o ex-campeão do UFC incluem o pagamento da fiança de USD 1 milhão, cerca de R$ 5,6 milhões, além do monitoramento de sua localização por GPS e cumprimento de uma série de medidas, que incluem a proibição do porte de armas, tratamento psicológico ambulatorial, aconselhamento, condições de busca e apreensão e uma ordem de proteção para que Velasquéz fique a, pelo menos, 300 metros de distância de Harry Goularte, Patricia Goularte e Paul Bender - supostas vítimas na tentativa de homicídio.

No julgamento, o juiz Arthur Bocanegra definiu a prisão do lutador como um incidente “extremamente grave”, porém “isolado” e ainda ouviu de Velásquez que não irá descumprir as cláusulas do acordo.

Cain Velásquez terá de pagar uma fiança de R$5,6 milhões para responder acusações em liberdade. Foto: AFP

“Este incidente é extremamente grave, mas parece ser um comportamento isolado do Sr. Velásquez. Há também um calor viável de defesa da paixão. Senhor Velásquez, eu não o libertaria se não estivesse convencido de que, depois de oito meses de prisão, o senhor seria um perigo principalmente para Harry Goularte, Patricia Goularte ou Paul Bender. Se o senhor é um marido e pai tão dedicado, estou confiante - e tenho que acreditar - que o senhor não colocará em risco nada que o afaste de seu filho, sua filha, sua família. Espero que o senhor não prove que estou errado” disse o juiz Bocanegra, que ouviu de Velásquez: “Não vou, meritíssimo”.

Preso desde o fim de fevereiro deste ano, Cain Velásquez foi detido após se envolver em um tiroteio na cidade de San Jose. Na ocasião, se envolveu em uma perseguição e atirou na direção de um carro que em que estavam Harry Goularte, acusado de molestar o filho de quatro anos do lutador, além da mãe de Goularte e seu padrasto, Paul Bender, que foi atingido duas vezes.

Ao todo, Cain Velásquez enfrenta 10 acusações, entre elas tentativa de homicídio, ataque com arma de fogo, ataque com arma letal, porte de arma de fogo carregada com intenção de cometer um crime, entre outras. Caso seja condenado, o lutador pode receber uma pena de 20 anos de reclusão ou até mesmo prisão perpétua.

Cain Velásquez, ex-bicampeão dos peso-pesados do UFC, teve a fiança concedida pela justiça do condado de Santa Clara, Califórnia, nos Estados Unidos e poderá responder por suas acusações - que incluem até mesmo tentativa de homicídio- em liberdade. Após uma audiência de pré-julgamento que durou aproximadamente 13 horas ao longo de dois dias, o juiz Arthur Bocanegra estipulou valor de fiança em R$ 5,6 milhões.

Os termos que libertam o ex-campeão do UFC incluem o pagamento da fiança de USD 1 milhão, cerca de R$ 5,6 milhões, além do monitoramento de sua localização por GPS e cumprimento de uma série de medidas, que incluem a proibição do porte de armas, tratamento psicológico ambulatorial, aconselhamento, condições de busca e apreensão e uma ordem de proteção para que Velasquéz fique a, pelo menos, 300 metros de distância de Harry Goularte, Patricia Goularte e Paul Bender - supostas vítimas na tentativa de homicídio.

No julgamento, o juiz Arthur Bocanegra definiu a prisão do lutador como um incidente “extremamente grave”, porém “isolado” e ainda ouviu de Velásquez que não irá descumprir as cláusulas do acordo.

Cain Velásquez terá de pagar uma fiança de R$5,6 milhões para responder acusações em liberdade. Foto: AFP

“Este incidente é extremamente grave, mas parece ser um comportamento isolado do Sr. Velásquez. Há também um calor viável de defesa da paixão. Senhor Velásquez, eu não o libertaria se não estivesse convencido de que, depois de oito meses de prisão, o senhor seria um perigo principalmente para Harry Goularte, Patricia Goularte ou Paul Bender. Se o senhor é um marido e pai tão dedicado, estou confiante - e tenho que acreditar - que o senhor não colocará em risco nada que o afaste de seu filho, sua filha, sua família. Espero que o senhor não prove que estou errado” disse o juiz Bocanegra, que ouviu de Velásquez: “Não vou, meritíssimo”.

Preso desde o fim de fevereiro deste ano, Cain Velásquez foi detido após se envolver em um tiroteio na cidade de San Jose. Na ocasião, se envolveu em uma perseguição e atirou na direção de um carro que em que estavam Harry Goularte, acusado de molestar o filho de quatro anos do lutador, além da mãe de Goularte e seu padrasto, Paul Bender, que foi atingido duas vezes.

Ao todo, Cain Velásquez enfrenta 10 acusações, entre elas tentativa de homicídio, ataque com arma de fogo, ataque com arma letal, porte de arma de fogo carregada com intenção de cometer um crime, entre outras. Caso seja condenado, o lutador pode receber uma pena de 20 anos de reclusão ou até mesmo prisão perpétua.

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