Ngannou parabeniza Jones por título dos pesados com alfinetada, e campeão responde: “Covarde”


Americano, considerado o melhor de todos os tempos do UFC, retornou ao octógono depois de três anos e conquistou cinturão que antes pertencia ao camaronês

Por Fabio Tarnapolsky
Atualização:

Jon Jones voltou ao UFC na noite do último sábado, 4, após três anos parado, mas mostrou que não perdeu o talento finalizando o ex-campeão Ciryl Gane para conquistar o título dos pesados. E assim como nos velhos tempos, já retornou colecionando rivalidades, uma delas com Francis Ngannou, antigo detentor do cinturão. Adversário desejado pelo ‘Bones’, o camaronês o parabenizou no Twitter, mas o alfinetou ao se declarar o “rei dos pesos pesados”, o americano respondeu e o chamou de “covarde”.

O contexto é o seguinte: uma luta entre os dois era o plano principal do Ultimate para a volta, mas Ngannou não renovou seu contrato após a organização não cumprir uma série de exigências que impôs para seguir no elenco de competidores, como melhor remuneração e permissão para lutar também no boxe. Jones usou o fato como trash talk para cima do rival. “Todos aqueles músculos em um cara tão covarde”, disse o agora campeão do UFC na coletiva de imprensa que encerrou o último evento.

Jon Jones celebra conquista do título dos pesados ao ganhar de Ciryl Gane; campeão foi 'alfinetado' por Ngannou. Foto: David Becker/AP Photo
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Infelizmente para os fãs, é provável que esse combate não ocorra tão cedo. Além de estar ‘free agent’, o camaronês teve as portas do UFC fechadas pelo presidente Dana White. “Ele nunca mais estará no UFC”, disse o chefão na última sexta. “Negociamos com ele por anos. Acabou, nós tentamos”.

“Bom trabalho, garoto Jonny. Sinceramente, o rei do peso pesado”.

Ngannou no Twitter

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Ngannou estreou na organização em 2015 ganhando do brasileiro Luís Henrique e engatou uma série de seis triunfos consecutivos, com direito a vitória sobre nomes como Alistair Overeem e Andrei Arlovski. Em 2018, lutou pela primeira vez pelo cinturão, que na época era do croata Stipe Miocic. No entanto, não teve chances e perdeu por decisão unânime.

Seis meses depois, retornou ao octógono para enfrentar o americano Derrick Lewis, mas foi derrotado novamente, e de lá para cá, não perdeu mais. O ‘The Predator’ ‘limpou’ a divisão, bateu adversários de topo no ranking, incluindo os ex-campeões Cain Velasquez e Júnior ‘Cigano’ dos Santos, e conquistou o título em uma revanche contra Miocic em 2021. Na sua única defesa de cinturão antes de deixar o UFC, venceu Gane, adversário de Jones no UFC 285.

Um duelo entre os dois era muito antecipado não só pela boa forma de Francis, mas também pelas características físicas. O camaronês tem envergadura de mais de 2,1 metros, fator que sempre foi um dos pontos mais fortes do ‘Bones’ (2,15 metros). Seu poder de nocaute também seria um bom teste para o queixo do campeão, que já teve problemas contra grandes trocadores - casos de Alexander Gustafsson e Thiago ‘Marreta’ dos Santos.

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O próximo desafiante ao título dos pesados deve ser Miocic, atual 2º colocado no ranking da categoria e também considerado um dos melhores lutadores em pé. O tão esperado duelo contra Ngannou ficará só nos sonhos, por enquanto.

Jon Jones voltou ao UFC na noite do último sábado, 4, após três anos parado, mas mostrou que não perdeu o talento finalizando o ex-campeão Ciryl Gane para conquistar o título dos pesados. E assim como nos velhos tempos, já retornou colecionando rivalidades, uma delas com Francis Ngannou, antigo detentor do cinturão. Adversário desejado pelo ‘Bones’, o camaronês o parabenizou no Twitter, mas o alfinetou ao se declarar o “rei dos pesos pesados”, o americano respondeu e o chamou de “covarde”.

O contexto é o seguinte: uma luta entre os dois era o plano principal do Ultimate para a volta, mas Ngannou não renovou seu contrato após a organização não cumprir uma série de exigências que impôs para seguir no elenco de competidores, como melhor remuneração e permissão para lutar também no boxe. Jones usou o fato como trash talk para cima do rival. “Todos aqueles músculos em um cara tão covarde”, disse o agora campeão do UFC na coletiva de imprensa que encerrou o último evento.

Jon Jones celebra conquista do título dos pesados ao ganhar de Ciryl Gane; campeão foi 'alfinetado' por Ngannou. Foto: David Becker/AP Photo

Infelizmente para os fãs, é provável que esse combate não ocorra tão cedo. Além de estar ‘free agent’, o camaronês teve as portas do UFC fechadas pelo presidente Dana White. “Ele nunca mais estará no UFC”, disse o chefão na última sexta. “Negociamos com ele por anos. Acabou, nós tentamos”.

“Bom trabalho, garoto Jonny. Sinceramente, o rei do peso pesado”.

Ngannou no Twitter

Ngannou estreou na organização em 2015 ganhando do brasileiro Luís Henrique e engatou uma série de seis triunfos consecutivos, com direito a vitória sobre nomes como Alistair Overeem e Andrei Arlovski. Em 2018, lutou pela primeira vez pelo cinturão, que na época era do croata Stipe Miocic. No entanto, não teve chances e perdeu por decisão unânime.

Seis meses depois, retornou ao octógono para enfrentar o americano Derrick Lewis, mas foi derrotado novamente, e de lá para cá, não perdeu mais. O ‘The Predator’ ‘limpou’ a divisão, bateu adversários de topo no ranking, incluindo os ex-campeões Cain Velasquez e Júnior ‘Cigano’ dos Santos, e conquistou o título em uma revanche contra Miocic em 2021. Na sua única defesa de cinturão antes de deixar o UFC, venceu Gane, adversário de Jones no UFC 285.

Um duelo entre os dois era muito antecipado não só pela boa forma de Francis, mas também pelas características físicas. O camaronês tem envergadura de mais de 2,1 metros, fator que sempre foi um dos pontos mais fortes do ‘Bones’ (2,15 metros). Seu poder de nocaute também seria um bom teste para o queixo do campeão, que já teve problemas contra grandes trocadores - casos de Alexander Gustafsson e Thiago ‘Marreta’ dos Santos.

O próximo desafiante ao título dos pesados deve ser Miocic, atual 2º colocado no ranking da categoria e também considerado um dos melhores lutadores em pé. O tão esperado duelo contra Ngannou ficará só nos sonhos, por enquanto.

Jon Jones voltou ao UFC na noite do último sábado, 4, após três anos parado, mas mostrou que não perdeu o talento finalizando o ex-campeão Ciryl Gane para conquistar o título dos pesados. E assim como nos velhos tempos, já retornou colecionando rivalidades, uma delas com Francis Ngannou, antigo detentor do cinturão. Adversário desejado pelo ‘Bones’, o camaronês o parabenizou no Twitter, mas o alfinetou ao se declarar o “rei dos pesos pesados”, o americano respondeu e o chamou de “covarde”.

O contexto é o seguinte: uma luta entre os dois era o plano principal do Ultimate para a volta, mas Ngannou não renovou seu contrato após a organização não cumprir uma série de exigências que impôs para seguir no elenco de competidores, como melhor remuneração e permissão para lutar também no boxe. Jones usou o fato como trash talk para cima do rival. “Todos aqueles músculos em um cara tão covarde”, disse o agora campeão do UFC na coletiva de imprensa que encerrou o último evento.

Jon Jones celebra conquista do título dos pesados ao ganhar de Ciryl Gane; campeão foi 'alfinetado' por Ngannou. Foto: David Becker/AP Photo

Infelizmente para os fãs, é provável que esse combate não ocorra tão cedo. Além de estar ‘free agent’, o camaronês teve as portas do UFC fechadas pelo presidente Dana White. “Ele nunca mais estará no UFC”, disse o chefão na última sexta. “Negociamos com ele por anos. Acabou, nós tentamos”.

“Bom trabalho, garoto Jonny. Sinceramente, o rei do peso pesado”.

Ngannou no Twitter

Ngannou estreou na organização em 2015 ganhando do brasileiro Luís Henrique e engatou uma série de seis triunfos consecutivos, com direito a vitória sobre nomes como Alistair Overeem e Andrei Arlovski. Em 2018, lutou pela primeira vez pelo cinturão, que na época era do croata Stipe Miocic. No entanto, não teve chances e perdeu por decisão unânime.

Seis meses depois, retornou ao octógono para enfrentar o americano Derrick Lewis, mas foi derrotado novamente, e de lá para cá, não perdeu mais. O ‘The Predator’ ‘limpou’ a divisão, bateu adversários de topo no ranking, incluindo os ex-campeões Cain Velasquez e Júnior ‘Cigano’ dos Santos, e conquistou o título em uma revanche contra Miocic em 2021. Na sua única defesa de cinturão antes de deixar o UFC, venceu Gane, adversário de Jones no UFC 285.

Um duelo entre os dois era muito antecipado não só pela boa forma de Francis, mas também pelas características físicas. O camaronês tem envergadura de mais de 2,1 metros, fator que sempre foi um dos pontos mais fortes do ‘Bones’ (2,15 metros). Seu poder de nocaute também seria um bom teste para o queixo do campeão, que já teve problemas contra grandes trocadores - casos de Alexander Gustafsson e Thiago ‘Marreta’ dos Santos.

O próximo desafiante ao título dos pesados deve ser Miocic, atual 2º colocado no ranking da categoria e também considerado um dos melhores lutadores em pé. O tão esperado duelo contra Ngannou ficará só nos sonhos, por enquanto.

Jon Jones voltou ao UFC na noite do último sábado, 4, após três anos parado, mas mostrou que não perdeu o talento finalizando o ex-campeão Ciryl Gane para conquistar o título dos pesados. E assim como nos velhos tempos, já retornou colecionando rivalidades, uma delas com Francis Ngannou, antigo detentor do cinturão. Adversário desejado pelo ‘Bones’, o camaronês o parabenizou no Twitter, mas o alfinetou ao se declarar o “rei dos pesos pesados”, o americano respondeu e o chamou de “covarde”.

O contexto é o seguinte: uma luta entre os dois era o plano principal do Ultimate para a volta, mas Ngannou não renovou seu contrato após a organização não cumprir uma série de exigências que impôs para seguir no elenco de competidores, como melhor remuneração e permissão para lutar também no boxe. Jones usou o fato como trash talk para cima do rival. “Todos aqueles músculos em um cara tão covarde”, disse o agora campeão do UFC na coletiva de imprensa que encerrou o último evento.

Jon Jones celebra conquista do título dos pesados ao ganhar de Ciryl Gane; campeão foi 'alfinetado' por Ngannou. Foto: David Becker/AP Photo

Infelizmente para os fãs, é provável que esse combate não ocorra tão cedo. Além de estar ‘free agent’, o camaronês teve as portas do UFC fechadas pelo presidente Dana White. “Ele nunca mais estará no UFC”, disse o chefão na última sexta. “Negociamos com ele por anos. Acabou, nós tentamos”.

“Bom trabalho, garoto Jonny. Sinceramente, o rei do peso pesado”.

Ngannou no Twitter

Ngannou estreou na organização em 2015 ganhando do brasileiro Luís Henrique e engatou uma série de seis triunfos consecutivos, com direito a vitória sobre nomes como Alistair Overeem e Andrei Arlovski. Em 2018, lutou pela primeira vez pelo cinturão, que na época era do croata Stipe Miocic. No entanto, não teve chances e perdeu por decisão unânime.

Seis meses depois, retornou ao octógono para enfrentar o americano Derrick Lewis, mas foi derrotado novamente, e de lá para cá, não perdeu mais. O ‘The Predator’ ‘limpou’ a divisão, bateu adversários de topo no ranking, incluindo os ex-campeões Cain Velasquez e Júnior ‘Cigano’ dos Santos, e conquistou o título em uma revanche contra Miocic em 2021. Na sua única defesa de cinturão antes de deixar o UFC, venceu Gane, adversário de Jones no UFC 285.

Um duelo entre os dois era muito antecipado não só pela boa forma de Francis, mas também pelas características físicas. O camaronês tem envergadura de mais de 2,1 metros, fator que sempre foi um dos pontos mais fortes do ‘Bones’ (2,15 metros). Seu poder de nocaute também seria um bom teste para o queixo do campeão, que já teve problemas contra grandes trocadores - casos de Alexander Gustafsson e Thiago ‘Marreta’ dos Santos.

O próximo desafiante ao título dos pesados deve ser Miocic, atual 2º colocado no ranking da categoria e também considerado um dos melhores lutadores em pé. O tão esperado duelo contra Ngannou ficará só nos sonhos, por enquanto.

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