Qual a diferença entre o boxe das Olimpíadas e o profissional?


São vários os motivos para se achar de que se trata de “dois esportes diferentes”

Por Wilson Baldini Jr

Um espectador menos avisado pode achar que uma luta de boxe olímpico e profissional são semelhantes. Mas são vários os motivos para se achar de que se trata de “dois esportes diferentes”. Tamanho de luvas, número de rounds, quantidade de jurados, cadência do combate e pesagem dos atletas são alguns exemplos de diferenças que causam mudanças na preparação e no desempenho dos lutadores.

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Enquanto no profissionalismo os atletas pesam 24 ou 36 horas antes de um combate, os lutadores olímpicos podem subir na balança com apenas quatro horas de antecedência do seu duelo. “No boxe olímpico, o lutador precisa estar enquadrado no peso”, disse Mateus Alves, técnico da equipe brasileira em Paris. “Na Olimpíada, ele vai pesar sempre no dia de cada luta. Então, ele pode pesar quatro ou cinco vezes na competição.”

A quantidade de categorias de peso também é outra diferença. No profissional, são 17, enquanto no olímpico são sete no masculino e seis no feminino. Em Paris estarão em ação 124 atletas de cada gênero.

Prata em Tóquio-2020, Bia Ferreira é campeã mundial de boxe e representa o Brasil em Paris-2024. Foto: Wander Roberto/COB
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O número de rounds também é diferente. Nos Jogos Olímpicos são apenas três rounds de três minutos. Já no profissional, os duelos podem ter de 4 a 12 assaltos. Isso muda completamente a preparação física, técnica e tática.

O ritmo dos combates no boxe olímpico é muito rápido. Sem muito tempo de disputa, a intensidade imposta pelo boxeadores é muito grande. Muitos golpes são disparados com a intenção de impressionar os cinco jurados (no profissional são apenas três). Ao mesmo tempo, a necessidade de uma rapidez na troca de golpes ocasiona muitos erros e uma ineficácia, o que leva a uma porcentagem baixa de nocautes.

A pontuação dos jurados no boxe olímpico é semelhante ao do profissional. O boxeador vencedor do round recebe dez pontos, enquanto o perdedor fica com 9, 8, 7 ou 6. A vitória poderá ser por nocaute, nocaute técnico ou por pontos.

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A atitude dos juízes

Até a Olimpíada de Londres-2012, boxeadores profissionais não podiam participar dos Jogos Olímpicos, mas a partir do Rio-2016 a Federação Internacional de Boxe (AIBA) passou a permitir a participação de lutadores profissionais. Mas, por rivalidade entre as organizações que dirigem o boxe internacionalmente e também por proibição dos empresários que dirigem a carreira dos lutadores, poucos são os atletas profissionais nos Jogos Olímpicos.

Outra diferença está no fato de que no boxe olímpico masculino os atletas não usam mais protetor de cabeça, assim como no profissional. As mulheres ainda usam.

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O uniforme e a marca das luvas são padronizadas na Olimpíada. Um atleta usa azul e outro vermelho, cores da bandeira da França, em homenagem a Barão de Coubertin, criador dos Jogos Olímpicos modernos. Já as luvas são de um patrocinador vinculado ao Comitê Olímpico Internacional (COI).

No boxe profissional, o pugilista pode usar calções diferenciados, com o apoio de patrocinadores, além de poderem negociar parcerias com marcas de luvas.

Um espectador menos avisado pode achar que uma luta de boxe olímpico e profissional são semelhantes. Mas são vários os motivos para se achar de que se trata de “dois esportes diferentes”. Tamanho de luvas, número de rounds, quantidade de jurados, cadência do combate e pesagem dos atletas são alguns exemplos de diferenças que causam mudanças na preparação e no desempenho dos lutadores.

Enquanto no profissionalismo os atletas pesam 24 ou 36 horas antes de um combate, os lutadores olímpicos podem subir na balança com apenas quatro horas de antecedência do seu duelo. “No boxe olímpico, o lutador precisa estar enquadrado no peso”, disse Mateus Alves, técnico da equipe brasileira em Paris. “Na Olimpíada, ele vai pesar sempre no dia de cada luta. Então, ele pode pesar quatro ou cinco vezes na competição.”

A quantidade de categorias de peso também é outra diferença. No profissional, são 17, enquanto no olímpico são sete no masculino e seis no feminino. Em Paris estarão em ação 124 atletas de cada gênero.

Prata em Tóquio-2020, Bia Ferreira é campeã mundial de boxe e representa o Brasil em Paris-2024. Foto: Wander Roberto/COB

O número de rounds também é diferente. Nos Jogos Olímpicos são apenas três rounds de três minutos. Já no profissional, os duelos podem ter de 4 a 12 assaltos. Isso muda completamente a preparação física, técnica e tática.

O ritmo dos combates no boxe olímpico é muito rápido. Sem muito tempo de disputa, a intensidade imposta pelo boxeadores é muito grande. Muitos golpes são disparados com a intenção de impressionar os cinco jurados (no profissional são apenas três). Ao mesmo tempo, a necessidade de uma rapidez na troca de golpes ocasiona muitos erros e uma ineficácia, o que leva a uma porcentagem baixa de nocautes.

A pontuação dos jurados no boxe olímpico é semelhante ao do profissional. O boxeador vencedor do round recebe dez pontos, enquanto o perdedor fica com 9, 8, 7 ou 6. A vitória poderá ser por nocaute, nocaute técnico ou por pontos.

A atitude dos juízes

Até a Olimpíada de Londres-2012, boxeadores profissionais não podiam participar dos Jogos Olímpicos, mas a partir do Rio-2016 a Federação Internacional de Boxe (AIBA) passou a permitir a participação de lutadores profissionais. Mas, por rivalidade entre as organizações que dirigem o boxe internacionalmente e também por proibição dos empresários que dirigem a carreira dos lutadores, poucos são os atletas profissionais nos Jogos Olímpicos.

Outra diferença está no fato de que no boxe olímpico masculino os atletas não usam mais protetor de cabeça, assim como no profissional. As mulheres ainda usam.

O uniforme e a marca das luvas são padronizadas na Olimpíada. Um atleta usa azul e outro vermelho, cores da bandeira da França, em homenagem a Barão de Coubertin, criador dos Jogos Olímpicos modernos. Já as luvas são de um patrocinador vinculado ao Comitê Olímpico Internacional (COI).

No boxe profissional, o pugilista pode usar calções diferenciados, com o apoio de patrocinadores, além de poderem negociar parcerias com marcas de luvas.

Um espectador menos avisado pode achar que uma luta de boxe olímpico e profissional são semelhantes. Mas são vários os motivos para se achar de que se trata de “dois esportes diferentes”. Tamanho de luvas, número de rounds, quantidade de jurados, cadência do combate e pesagem dos atletas são alguns exemplos de diferenças que causam mudanças na preparação e no desempenho dos lutadores.

Enquanto no profissionalismo os atletas pesam 24 ou 36 horas antes de um combate, os lutadores olímpicos podem subir na balança com apenas quatro horas de antecedência do seu duelo. “No boxe olímpico, o lutador precisa estar enquadrado no peso”, disse Mateus Alves, técnico da equipe brasileira em Paris. “Na Olimpíada, ele vai pesar sempre no dia de cada luta. Então, ele pode pesar quatro ou cinco vezes na competição.”

A quantidade de categorias de peso também é outra diferença. No profissional, são 17, enquanto no olímpico são sete no masculino e seis no feminino. Em Paris estarão em ação 124 atletas de cada gênero.

Prata em Tóquio-2020, Bia Ferreira é campeã mundial de boxe e representa o Brasil em Paris-2024. Foto: Wander Roberto/COB

O número de rounds também é diferente. Nos Jogos Olímpicos são apenas três rounds de três minutos. Já no profissional, os duelos podem ter de 4 a 12 assaltos. Isso muda completamente a preparação física, técnica e tática.

O ritmo dos combates no boxe olímpico é muito rápido. Sem muito tempo de disputa, a intensidade imposta pelo boxeadores é muito grande. Muitos golpes são disparados com a intenção de impressionar os cinco jurados (no profissional são apenas três). Ao mesmo tempo, a necessidade de uma rapidez na troca de golpes ocasiona muitos erros e uma ineficácia, o que leva a uma porcentagem baixa de nocautes.

A pontuação dos jurados no boxe olímpico é semelhante ao do profissional. O boxeador vencedor do round recebe dez pontos, enquanto o perdedor fica com 9, 8, 7 ou 6. A vitória poderá ser por nocaute, nocaute técnico ou por pontos.

A atitude dos juízes

Até a Olimpíada de Londres-2012, boxeadores profissionais não podiam participar dos Jogos Olímpicos, mas a partir do Rio-2016 a Federação Internacional de Boxe (AIBA) passou a permitir a participação de lutadores profissionais. Mas, por rivalidade entre as organizações que dirigem o boxe internacionalmente e também por proibição dos empresários que dirigem a carreira dos lutadores, poucos são os atletas profissionais nos Jogos Olímpicos.

Outra diferença está no fato de que no boxe olímpico masculino os atletas não usam mais protetor de cabeça, assim como no profissional. As mulheres ainda usam.

O uniforme e a marca das luvas são padronizadas na Olimpíada. Um atleta usa azul e outro vermelho, cores da bandeira da França, em homenagem a Barão de Coubertin, criador dos Jogos Olímpicos modernos. Já as luvas são de um patrocinador vinculado ao Comitê Olímpico Internacional (COI).

No boxe profissional, o pugilista pode usar calções diferenciados, com o apoio de patrocinadores, além de poderem negociar parcerias com marcas de luvas.

Um espectador menos avisado pode achar que uma luta de boxe olímpico e profissional são semelhantes. Mas são vários os motivos para se achar de que se trata de “dois esportes diferentes”. Tamanho de luvas, número de rounds, quantidade de jurados, cadência do combate e pesagem dos atletas são alguns exemplos de diferenças que causam mudanças na preparação e no desempenho dos lutadores.

Enquanto no profissionalismo os atletas pesam 24 ou 36 horas antes de um combate, os lutadores olímpicos podem subir na balança com apenas quatro horas de antecedência do seu duelo. “No boxe olímpico, o lutador precisa estar enquadrado no peso”, disse Mateus Alves, técnico da equipe brasileira em Paris. “Na Olimpíada, ele vai pesar sempre no dia de cada luta. Então, ele pode pesar quatro ou cinco vezes na competição.”

A quantidade de categorias de peso também é outra diferença. No profissional, são 17, enquanto no olímpico são sete no masculino e seis no feminino. Em Paris estarão em ação 124 atletas de cada gênero.

Prata em Tóquio-2020, Bia Ferreira é campeã mundial de boxe e representa o Brasil em Paris-2024. Foto: Wander Roberto/COB

O número de rounds também é diferente. Nos Jogos Olímpicos são apenas três rounds de três minutos. Já no profissional, os duelos podem ter de 4 a 12 assaltos. Isso muda completamente a preparação física, técnica e tática.

O ritmo dos combates no boxe olímpico é muito rápido. Sem muito tempo de disputa, a intensidade imposta pelo boxeadores é muito grande. Muitos golpes são disparados com a intenção de impressionar os cinco jurados (no profissional são apenas três). Ao mesmo tempo, a necessidade de uma rapidez na troca de golpes ocasiona muitos erros e uma ineficácia, o que leva a uma porcentagem baixa de nocautes.

A pontuação dos jurados no boxe olímpico é semelhante ao do profissional. O boxeador vencedor do round recebe dez pontos, enquanto o perdedor fica com 9, 8, 7 ou 6. A vitória poderá ser por nocaute, nocaute técnico ou por pontos.

A atitude dos juízes

Até a Olimpíada de Londres-2012, boxeadores profissionais não podiam participar dos Jogos Olímpicos, mas a partir do Rio-2016 a Federação Internacional de Boxe (AIBA) passou a permitir a participação de lutadores profissionais. Mas, por rivalidade entre as organizações que dirigem o boxe internacionalmente e também por proibição dos empresários que dirigem a carreira dos lutadores, poucos são os atletas profissionais nos Jogos Olímpicos.

Outra diferença está no fato de que no boxe olímpico masculino os atletas não usam mais protetor de cabeça, assim como no profissional. As mulheres ainda usam.

O uniforme e a marca das luvas são padronizadas na Olimpíada. Um atleta usa azul e outro vermelho, cores da bandeira da França, em homenagem a Barão de Coubertin, criador dos Jogos Olímpicos modernos. Já as luvas são de um patrocinador vinculado ao Comitê Olímpico Internacional (COI).

No boxe profissional, o pugilista pode usar calções diferenciados, com o apoio de patrocinadores, além de poderem negociar parcerias com marcas de luvas.

Um espectador menos avisado pode achar que uma luta de boxe olímpico e profissional são semelhantes. Mas são vários os motivos para se achar de que se trata de “dois esportes diferentes”. Tamanho de luvas, número de rounds, quantidade de jurados, cadência do combate e pesagem dos atletas são alguns exemplos de diferenças que causam mudanças na preparação e no desempenho dos lutadores.

Enquanto no profissionalismo os atletas pesam 24 ou 36 horas antes de um combate, os lutadores olímpicos podem subir na balança com apenas quatro horas de antecedência do seu duelo. “No boxe olímpico, o lutador precisa estar enquadrado no peso”, disse Mateus Alves, técnico da equipe brasileira em Paris. “Na Olimpíada, ele vai pesar sempre no dia de cada luta. Então, ele pode pesar quatro ou cinco vezes na competição.”

A quantidade de categorias de peso também é outra diferença. No profissional, são 17, enquanto no olímpico são sete no masculino e seis no feminino. Em Paris estarão em ação 124 atletas de cada gênero.

Prata em Tóquio-2020, Bia Ferreira é campeã mundial de boxe e representa o Brasil em Paris-2024. Foto: Wander Roberto/COB

O número de rounds também é diferente. Nos Jogos Olímpicos são apenas três rounds de três minutos. Já no profissional, os duelos podem ter de 4 a 12 assaltos. Isso muda completamente a preparação física, técnica e tática.

O ritmo dos combates no boxe olímpico é muito rápido. Sem muito tempo de disputa, a intensidade imposta pelo boxeadores é muito grande. Muitos golpes são disparados com a intenção de impressionar os cinco jurados (no profissional são apenas três). Ao mesmo tempo, a necessidade de uma rapidez na troca de golpes ocasiona muitos erros e uma ineficácia, o que leva a uma porcentagem baixa de nocautes.

A pontuação dos jurados no boxe olímpico é semelhante ao do profissional. O boxeador vencedor do round recebe dez pontos, enquanto o perdedor fica com 9, 8, 7 ou 6. A vitória poderá ser por nocaute, nocaute técnico ou por pontos.

A atitude dos juízes

Até a Olimpíada de Londres-2012, boxeadores profissionais não podiam participar dos Jogos Olímpicos, mas a partir do Rio-2016 a Federação Internacional de Boxe (AIBA) passou a permitir a participação de lutadores profissionais. Mas, por rivalidade entre as organizações que dirigem o boxe internacionalmente e também por proibição dos empresários que dirigem a carreira dos lutadores, poucos são os atletas profissionais nos Jogos Olímpicos.

Outra diferença está no fato de que no boxe olímpico masculino os atletas não usam mais protetor de cabeça, assim como no profissional. As mulheres ainda usam.

O uniforme e a marca das luvas são padronizadas na Olimpíada. Um atleta usa azul e outro vermelho, cores da bandeira da França, em homenagem a Barão de Coubertin, criador dos Jogos Olímpicos modernos. Já as luvas são de um patrocinador vinculado ao Comitê Olímpico Internacional (COI).

No boxe profissional, o pugilista pode usar calções diferenciados, com o apoio de patrocinadores, além de poderem negociar parcerias com marcas de luvas.

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