Alonso se coloca entre candidatos à pole do GP da Arábia Saudita de Fórmula 1


Espanhol desbanca Red Bulls e fica na frente no segundo treino livre em Jeddah

Por Pedro Henrique Marum/GRANDE PRÊMIO

A Aston Martin está entre as candidatas reais à pole-position do GP da Arábia Saudita de Fórmula 1? É uma pergunta que ganhou força após o segundo treino livre, realizado na tarde desta quinta-feira - noite no horário local - no circuito de rua de Jeddah. Fernando Alonso, afinal, foi quem liderou a atividade e terminou na frente por boa margem com pneus macios.

Durante o período de mais ou menos 15 minutos em que todos foram à pista com pneus mais aderentes para simulações de classificação, Alonso conseguiu impor 1min28s827 e foi o único a andar abaixo da casa de 1min29s. A diferença para o segundo colocado, George Russell, foi de 0s230. É bom lembrar que Alonso já havia sido segundo colocado no TL1.

Fernando Alonso em ação durante o treino livre do GP da Arábia Saudita de F-1. Foto: Ali Haider/EFE
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Max Verstappen deu uma volta a menos de pneus macios, ao contrário da volta a mais que dera no TL1, e ficou 0s331 atrás de Fernando. Charles Leclerc foi o quarto colocado, colado no tricampeão, enquanto Sergio Pérez, Lance Stroll, Carlos Sainz, Lewis Hamilton, Pierre Gasly e Oscar Piastri fecharam o top-10.

A classificação chegou a ser atrasada e começou dez minutos após o horário marcado por conta de mais um incidente envolvendo bueiros soltos, algo que se tornou extremamente comum nos últimos tempos.

Conforme os relógios apontavam 20h no horário local, o clima mostrava a imensa variação em relação ao primeiro treino livre. Agora, sim, era algo mais parecido ao que se espera para classificação e corrida em Jedá. Sob a lua e holofotes locais, o asfalto chegava a apenas 31°C, variação de quase 10°C para atividade anterior. A temperatura ambiente era de 25°C.

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Mas a bandeira verde teria de esperar. A direção de prova atrasou o começo das atividades em dez minutos por conta de mais uma tampa de bueiro solta. É uma epidemia!

A fila enorme se formou na saída do pit-lane para quando o espaço fosse aberto e Oscar Piastri foi o primeiro a tomar a pista. Mas a pista ficou imediatamente recheada. Enquanto isso, Valtteri Bottas, de pneus duros, rodou sozinho na tomada da curva um. Nenhum dano no carro, apenas a imagem.

Enquanto os pneus macios ainda não apareciam na pista, Sergio Pérez foi melhor que Max Verstappen por 0s020 no mano a mano de pneus médios. Mais atrás, Esteban Ocon vinha em volta rápida quando encontrou George Russell pela frente na área da curva nove. Russell foi bem habilidoso para tirar o carro do traçado principal para a área de escape e evitar de bloquear o colega.

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Não foi algo que Lewis Hamilton fez igual. O heptacampeão não viu Logan Sargeant, que vinha em tomada de tempo com a Williams. Na mesma curva nove, foi Logan quem teve de agir rápido para evitar o que seria uma baita pancada. “Não vi que tinha alguém”, falou Hamilton no rádio, enquanto acenava para se desculpar com o estadunidense.

Os tempos começavam a cair mais. Fernando Alonso foi para a ponta ao anotar 1min29s560, tempo em seguida superado por Verstappen por apenas 0s017. Era o começo do período de voltas velozes. Na Mercedes, Russell relatava instabilidade nas curvas de alta. Hamilton também não tinha grande desempenho, e ambos estavam longe.

Perto da marca de 30 minutos, Alonso voltou a carga e fez uma voltaça para assumir a dianteira: 1min28s827. Com metade do treino para trás, liderava com Charles Leclerc, Pérez, Lance Stroll, Verstappen, Carlos Sainz, Yuki Tsunoda, Lando Norris e Guanyu Zhou no top-10. A liderança com 0s3 de frente era já com pneus macios.

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Hamilton tentava entrar no top-10 e, de pneus macios, abriu a primeira volta veloz, só que o carro já saiu de traseira na curva um. Assim, desistiu momentaneamente. Quando tentou de novo, foi bem para trás de Sainz, mas no top-10. Já Russell conseguiu subir ao segundo lugar.

Outra quase batida veio na curva 27, quando Russell chegava rápido e foi bloqueado por Yuki Tsunoda. “Tsunoda do cacete”, reclamou no rádio. Alonso, pouco antes, também mostrara incômodo com o tráfego que pegou de outros pilotos, inclusive do companheiro Stroll, na pista.

Com 40 minutos de atividade, a sensação era de que as voltas velozes ficaram no passado e, nos últimos 20, o treino contaria apenas com simulação de corrida. Se fosse realmente isso, Alonso terminaria em vantagem e os 13 primeiros colocados ficariam no mesmo segundo.

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Algo que chamava a atenção era a lentidão da McLaren. Piastri ainda apontava na décima colocação, mas Lando Norris continuava fora da primeira metade da tabela. Na Mercedes, a ordem era prática de vácuo, com um grudado no outro. Mas Hamilton continuava incomodado com a traseira solta demais do W15.

Assim como Pierre Gasly sofrera pela manhã, Stroll foi mais um a receber bandeira branca e preta por não seguir as instruções do diretor de prova em relação aos limites de pista.

Enquanto a atividade terminava, de fato, sem mudança na tabela de melhores tempos, havia mais um problema. Hamilton chegava ao fim da volta a três minutos do fim quando avisou que a potência tinha acabado. Levou o carro de volta aos boxes. E foi isso. Liderança realmente nas mãos de Alonso e da Aston Martin.

A Aston Martin está entre as candidatas reais à pole-position do GP da Arábia Saudita de Fórmula 1? É uma pergunta que ganhou força após o segundo treino livre, realizado na tarde desta quinta-feira - noite no horário local - no circuito de rua de Jeddah. Fernando Alonso, afinal, foi quem liderou a atividade e terminou na frente por boa margem com pneus macios.

Durante o período de mais ou menos 15 minutos em que todos foram à pista com pneus mais aderentes para simulações de classificação, Alonso conseguiu impor 1min28s827 e foi o único a andar abaixo da casa de 1min29s. A diferença para o segundo colocado, George Russell, foi de 0s230. É bom lembrar que Alonso já havia sido segundo colocado no TL1.

Fernando Alonso em ação durante o treino livre do GP da Arábia Saudita de F-1. Foto: Ali Haider/EFE

Max Verstappen deu uma volta a menos de pneus macios, ao contrário da volta a mais que dera no TL1, e ficou 0s331 atrás de Fernando. Charles Leclerc foi o quarto colocado, colado no tricampeão, enquanto Sergio Pérez, Lance Stroll, Carlos Sainz, Lewis Hamilton, Pierre Gasly e Oscar Piastri fecharam o top-10.

A classificação chegou a ser atrasada e começou dez minutos após o horário marcado por conta de mais um incidente envolvendo bueiros soltos, algo que se tornou extremamente comum nos últimos tempos.

Conforme os relógios apontavam 20h no horário local, o clima mostrava a imensa variação em relação ao primeiro treino livre. Agora, sim, era algo mais parecido ao que se espera para classificação e corrida em Jedá. Sob a lua e holofotes locais, o asfalto chegava a apenas 31°C, variação de quase 10°C para atividade anterior. A temperatura ambiente era de 25°C.

Mas a bandeira verde teria de esperar. A direção de prova atrasou o começo das atividades em dez minutos por conta de mais uma tampa de bueiro solta. É uma epidemia!

A fila enorme se formou na saída do pit-lane para quando o espaço fosse aberto e Oscar Piastri foi o primeiro a tomar a pista. Mas a pista ficou imediatamente recheada. Enquanto isso, Valtteri Bottas, de pneus duros, rodou sozinho na tomada da curva um. Nenhum dano no carro, apenas a imagem.

Enquanto os pneus macios ainda não apareciam na pista, Sergio Pérez foi melhor que Max Verstappen por 0s020 no mano a mano de pneus médios. Mais atrás, Esteban Ocon vinha em volta rápida quando encontrou George Russell pela frente na área da curva nove. Russell foi bem habilidoso para tirar o carro do traçado principal para a área de escape e evitar de bloquear o colega.

Não foi algo que Lewis Hamilton fez igual. O heptacampeão não viu Logan Sargeant, que vinha em tomada de tempo com a Williams. Na mesma curva nove, foi Logan quem teve de agir rápido para evitar o que seria uma baita pancada. “Não vi que tinha alguém”, falou Hamilton no rádio, enquanto acenava para se desculpar com o estadunidense.

Os tempos começavam a cair mais. Fernando Alonso foi para a ponta ao anotar 1min29s560, tempo em seguida superado por Verstappen por apenas 0s017. Era o começo do período de voltas velozes. Na Mercedes, Russell relatava instabilidade nas curvas de alta. Hamilton também não tinha grande desempenho, e ambos estavam longe.

Perto da marca de 30 minutos, Alonso voltou a carga e fez uma voltaça para assumir a dianteira: 1min28s827. Com metade do treino para trás, liderava com Charles Leclerc, Pérez, Lance Stroll, Verstappen, Carlos Sainz, Yuki Tsunoda, Lando Norris e Guanyu Zhou no top-10. A liderança com 0s3 de frente era já com pneus macios.

Hamilton tentava entrar no top-10 e, de pneus macios, abriu a primeira volta veloz, só que o carro já saiu de traseira na curva um. Assim, desistiu momentaneamente. Quando tentou de novo, foi bem para trás de Sainz, mas no top-10. Já Russell conseguiu subir ao segundo lugar.

Outra quase batida veio na curva 27, quando Russell chegava rápido e foi bloqueado por Yuki Tsunoda. “Tsunoda do cacete”, reclamou no rádio. Alonso, pouco antes, também mostrara incômodo com o tráfego que pegou de outros pilotos, inclusive do companheiro Stroll, na pista.

Com 40 minutos de atividade, a sensação era de que as voltas velozes ficaram no passado e, nos últimos 20, o treino contaria apenas com simulação de corrida. Se fosse realmente isso, Alonso terminaria em vantagem e os 13 primeiros colocados ficariam no mesmo segundo.

Algo que chamava a atenção era a lentidão da McLaren. Piastri ainda apontava na décima colocação, mas Lando Norris continuava fora da primeira metade da tabela. Na Mercedes, a ordem era prática de vácuo, com um grudado no outro. Mas Hamilton continuava incomodado com a traseira solta demais do W15.

Assim como Pierre Gasly sofrera pela manhã, Stroll foi mais um a receber bandeira branca e preta por não seguir as instruções do diretor de prova em relação aos limites de pista.

Enquanto a atividade terminava, de fato, sem mudança na tabela de melhores tempos, havia mais um problema. Hamilton chegava ao fim da volta a três minutos do fim quando avisou que a potência tinha acabado. Levou o carro de volta aos boxes. E foi isso. Liderança realmente nas mãos de Alonso e da Aston Martin.

A Aston Martin está entre as candidatas reais à pole-position do GP da Arábia Saudita de Fórmula 1? É uma pergunta que ganhou força após o segundo treino livre, realizado na tarde desta quinta-feira - noite no horário local - no circuito de rua de Jeddah. Fernando Alonso, afinal, foi quem liderou a atividade e terminou na frente por boa margem com pneus macios.

Durante o período de mais ou menos 15 minutos em que todos foram à pista com pneus mais aderentes para simulações de classificação, Alonso conseguiu impor 1min28s827 e foi o único a andar abaixo da casa de 1min29s. A diferença para o segundo colocado, George Russell, foi de 0s230. É bom lembrar que Alonso já havia sido segundo colocado no TL1.

Fernando Alonso em ação durante o treino livre do GP da Arábia Saudita de F-1. Foto: Ali Haider/EFE

Max Verstappen deu uma volta a menos de pneus macios, ao contrário da volta a mais que dera no TL1, e ficou 0s331 atrás de Fernando. Charles Leclerc foi o quarto colocado, colado no tricampeão, enquanto Sergio Pérez, Lance Stroll, Carlos Sainz, Lewis Hamilton, Pierre Gasly e Oscar Piastri fecharam o top-10.

A classificação chegou a ser atrasada e começou dez minutos após o horário marcado por conta de mais um incidente envolvendo bueiros soltos, algo que se tornou extremamente comum nos últimos tempos.

Conforme os relógios apontavam 20h no horário local, o clima mostrava a imensa variação em relação ao primeiro treino livre. Agora, sim, era algo mais parecido ao que se espera para classificação e corrida em Jedá. Sob a lua e holofotes locais, o asfalto chegava a apenas 31°C, variação de quase 10°C para atividade anterior. A temperatura ambiente era de 25°C.

Mas a bandeira verde teria de esperar. A direção de prova atrasou o começo das atividades em dez minutos por conta de mais uma tampa de bueiro solta. É uma epidemia!

A fila enorme se formou na saída do pit-lane para quando o espaço fosse aberto e Oscar Piastri foi o primeiro a tomar a pista. Mas a pista ficou imediatamente recheada. Enquanto isso, Valtteri Bottas, de pneus duros, rodou sozinho na tomada da curva um. Nenhum dano no carro, apenas a imagem.

Enquanto os pneus macios ainda não apareciam na pista, Sergio Pérez foi melhor que Max Verstappen por 0s020 no mano a mano de pneus médios. Mais atrás, Esteban Ocon vinha em volta rápida quando encontrou George Russell pela frente na área da curva nove. Russell foi bem habilidoso para tirar o carro do traçado principal para a área de escape e evitar de bloquear o colega.

Não foi algo que Lewis Hamilton fez igual. O heptacampeão não viu Logan Sargeant, que vinha em tomada de tempo com a Williams. Na mesma curva nove, foi Logan quem teve de agir rápido para evitar o que seria uma baita pancada. “Não vi que tinha alguém”, falou Hamilton no rádio, enquanto acenava para se desculpar com o estadunidense.

Os tempos começavam a cair mais. Fernando Alonso foi para a ponta ao anotar 1min29s560, tempo em seguida superado por Verstappen por apenas 0s017. Era o começo do período de voltas velozes. Na Mercedes, Russell relatava instabilidade nas curvas de alta. Hamilton também não tinha grande desempenho, e ambos estavam longe.

Perto da marca de 30 minutos, Alonso voltou a carga e fez uma voltaça para assumir a dianteira: 1min28s827. Com metade do treino para trás, liderava com Charles Leclerc, Pérez, Lance Stroll, Verstappen, Carlos Sainz, Yuki Tsunoda, Lando Norris e Guanyu Zhou no top-10. A liderança com 0s3 de frente era já com pneus macios.

Hamilton tentava entrar no top-10 e, de pneus macios, abriu a primeira volta veloz, só que o carro já saiu de traseira na curva um. Assim, desistiu momentaneamente. Quando tentou de novo, foi bem para trás de Sainz, mas no top-10. Já Russell conseguiu subir ao segundo lugar.

Outra quase batida veio na curva 27, quando Russell chegava rápido e foi bloqueado por Yuki Tsunoda. “Tsunoda do cacete”, reclamou no rádio. Alonso, pouco antes, também mostrara incômodo com o tráfego que pegou de outros pilotos, inclusive do companheiro Stroll, na pista.

Com 40 minutos de atividade, a sensação era de que as voltas velozes ficaram no passado e, nos últimos 20, o treino contaria apenas com simulação de corrida. Se fosse realmente isso, Alonso terminaria em vantagem e os 13 primeiros colocados ficariam no mesmo segundo.

Algo que chamava a atenção era a lentidão da McLaren. Piastri ainda apontava na décima colocação, mas Lando Norris continuava fora da primeira metade da tabela. Na Mercedes, a ordem era prática de vácuo, com um grudado no outro. Mas Hamilton continuava incomodado com a traseira solta demais do W15.

Assim como Pierre Gasly sofrera pela manhã, Stroll foi mais um a receber bandeira branca e preta por não seguir as instruções do diretor de prova em relação aos limites de pista.

Enquanto a atividade terminava, de fato, sem mudança na tabela de melhores tempos, havia mais um problema. Hamilton chegava ao fim da volta a três minutos do fim quando avisou que a potência tinha acabado. Levou o carro de volta aos boxes. E foi isso. Liderança realmente nas mãos de Alonso e da Aston Martin.

A Aston Martin está entre as candidatas reais à pole-position do GP da Arábia Saudita de Fórmula 1? É uma pergunta que ganhou força após o segundo treino livre, realizado na tarde desta quinta-feira - noite no horário local - no circuito de rua de Jeddah. Fernando Alonso, afinal, foi quem liderou a atividade e terminou na frente por boa margem com pneus macios.

Durante o período de mais ou menos 15 minutos em que todos foram à pista com pneus mais aderentes para simulações de classificação, Alonso conseguiu impor 1min28s827 e foi o único a andar abaixo da casa de 1min29s. A diferença para o segundo colocado, George Russell, foi de 0s230. É bom lembrar que Alonso já havia sido segundo colocado no TL1.

Fernando Alonso em ação durante o treino livre do GP da Arábia Saudita de F-1. Foto: Ali Haider/EFE

Max Verstappen deu uma volta a menos de pneus macios, ao contrário da volta a mais que dera no TL1, e ficou 0s331 atrás de Fernando. Charles Leclerc foi o quarto colocado, colado no tricampeão, enquanto Sergio Pérez, Lance Stroll, Carlos Sainz, Lewis Hamilton, Pierre Gasly e Oscar Piastri fecharam o top-10.

A classificação chegou a ser atrasada e começou dez minutos após o horário marcado por conta de mais um incidente envolvendo bueiros soltos, algo que se tornou extremamente comum nos últimos tempos.

Conforme os relógios apontavam 20h no horário local, o clima mostrava a imensa variação em relação ao primeiro treino livre. Agora, sim, era algo mais parecido ao que se espera para classificação e corrida em Jedá. Sob a lua e holofotes locais, o asfalto chegava a apenas 31°C, variação de quase 10°C para atividade anterior. A temperatura ambiente era de 25°C.

Mas a bandeira verde teria de esperar. A direção de prova atrasou o começo das atividades em dez minutos por conta de mais uma tampa de bueiro solta. É uma epidemia!

A fila enorme se formou na saída do pit-lane para quando o espaço fosse aberto e Oscar Piastri foi o primeiro a tomar a pista. Mas a pista ficou imediatamente recheada. Enquanto isso, Valtteri Bottas, de pneus duros, rodou sozinho na tomada da curva um. Nenhum dano no carro, apenas a imagem.

Enquanto os pneus macios ainda não apareciam na pista, Sergio Pérez foi melhor que Max Verstappen por 0s020 no mano a mano de pneus médios. Mais atrás, Esteban Ocon vinha em volta rápida quando encontrou George Russell pela frente na área da curva nove. Russell foi bem habilidoso para tirar o carro do traçado principal para a área de escape e evitar de bloquear o colega.

Não foi algo que Lewis Hamilton fez igual. O heptacampeão não viu Logan Sargeant, que vinha em tomada de tempo com a Williams. Na mesma curva nove, foi Logan quem teve de agir rápido para evitar o que seria uma baita pancada. “Não vi que tinha alguém”, falou Hamilton no rádio, enquanto acenava para se desculpar com o estadunidense.

Os tempos começavam a cair mais. Fernando Alonso foi para a ponta ao anotar 1min29s560, tempo em seguida superado por Verstappen por apenas 0s017. Era o começo do período de voltas velozes. Na Mercedes, Russell relatava instabilidade nas curvas de alta. Hamilton também não tinha grande desempenho, e ambos estavam longe.

Perto da marca de 30 minutos, Alonso voltou a carga e fez uma voltaça para assumir a dianteira: 1min28s827. Com metade do treino para trás, liderava com Charles Leclerc, Pérez, Lance Stroll, Verstappen, Carlos Sainz, Yuki Tsunoda, Lando Norris e Guanyu Zhou no top-10. A liderança com 0s3 de frente era já com pneus macios.

Hamilton tentava entrar no top-10 e, de pneus macios, abriu a primeira volta veloz, só que o carro já saiu de traseira na curva um. Assim, desistiu momentaneamente. Quando tentou de novo, foi bem para trás de Sainz, mas no top-10. Já Russell conseguiu subir ao segundo lugar.

Outra quase batida veio na curva 27, quando Russell chegava rápido e foi bloqueado por Yuki Tsunoda. “Tsunoda do cacete”, reclamou no rádio. Alonso, pouco antes, também mostrara incômodo com o tráfego que pegou de outros pilotos, inclusive do companheiro Stroll, na pista.

Com 40 minutos de atividade, a sensação era de que as voltas velozes ficaram no passado e, nos últimos 20, o treino contaria apenas com simulação de corrida. Se fosse realmente isso, Alonso terminaria em vantagem e os 13 primeiros colocados ficariam no mesmo segundo.

Algo que chamava a atenção era a lentidão da McLaren. Piastri ainda apontava na décima colocação, mas Lando Norris continuava fora da primeira metade da tabela. Na Mercedes, a ordem era prática de vácuo, com um grudado no outro. Mas Hamilton continuava incomodado com a traseira solta demais do W15.

Assim como Pierre Gasly sofrera pela manhã, Stroll foi mais um a receber bandeira branca e preta por não seguir as instruções do diretor de prova em relação aos limites de pista.

Enquanto a atividade terminava, de fato, sem mudança na tabela de melhores tempos, havia mais um problema. Hamilton chegava ao fim da volta a três minutos do fim quando avisou que a potência tinha acabado. Levou o carro de volta aos boxes. E foi isso. Liderança realmente nas mãos de Alonso e da Aston Martin.

A Aston Martin está entre as candidatas reais à pole-position do GP da Arábia Saudita de Fórmula 1? É uma pergunta que ganhou força após o segundo treino livre, realizado na tarde desta quinta-feira - noite no horário local - no circuito de rua de Jeddah. Fernando Alonso, afinal, foi quem liderou a atividade e terminou na frente por boa margem com pneus macios.

Durante o período de mais ou menos 15 minutos em que todos foram à pista com pneus mais aderentes para simulações de classificação, Alonso conseguiu impor 1min28s827 e foi o único a andar abaixo da casa de 1min29s. A diferença para o segundo colocado, George Russell, foi de 0s230. É bom lembrar que Alonso já havia sido segundo colocado no TL1.

Fernando Alonso em ação durante o treino livre do GP da Arábia Saudita de F-1. Foto: Ali Haider/EFE

Max Verstappen deu uma volta a menos de pneus macios, ao contrário da volta a mais que dera no TL1, e ficou 0s331 atrás de Fernando. Charles Leclerc foi o quarto colocado, colado no tricampeão, enquanto Sergio Pérez, Lance Stroll, Carlos Sainz, Lewis Hamilton, Pierre Gasly e Oscar Piastri fecharam o top-10.

A classificação chegou a ser atrasada e começou dez minutos após o horário marcado por conta de mais um incidente envolvendo bueiros soltos, algo que se tornou extremamente comum nos últimos tempos.

Conforme os relógios apontavam 20h no horário local, o clima mostrava a imensa variação em relação ao primeiro treino livre. Agora, sim, era algo mais parecido ao que se espera para classificação e corrida em Jedá. Sob a lua e holofotes locais, o asfalto chegava a apenas 31°C, variação de quase 10°C para atividade anterior. A temperatura ambiente era de 25°C.

Mas a bandeira verde teria de esperar. A direção de prova atrasou o começo das atividades em dez minutos por conta de mais uma tampa de bueiro solta. É uma epidemia!

A fila enorme se formou na saída do pit-lane para quando o espaço fosse aberto e Oscar Piastri foi o primeiro a tomar a pista. Mas a pista ficou imediatamente recheada. Enquanto isso, Valtteri Bottas, de pneus duros, rodou sozinho na tomada da curva um. Nenhum dano no carro, apenas a imagem.

Enquanto os pneus macios ainda não apareciam na pista, Sergio Pérez foi melhor que Max Verstappen por 0s020 no mano a mano de pneus médios. Mais atrás, Esteban Ocon vinha em volta rápida quando encontrou George Russell pela frente na área da curva nove. Russell foi bem habilidoso para tirar o carro do traçado principal para a área de escape e evitar de bloquear o colega.

Não foi algo que Lewis Hamilton fez igual. O heptacampeão não viu Logan Sargeant, que vinha em tomada de tempo com a Williams. Na mesma curva nove, foi Logan quem teve de agir rápido para evitar o que seria uma baita pancada. “Não vi que tinha alguém”, falou Hamilton no rádio, enquanto acenava para se desculpar com o estadunidense.

Os tempos começavam a cair mais. Fernando Alonso foi para a ponta ao anotar 1min29s560, tempo em seguida superado por Verstappen por apenas 0s017. Era o começo do período de voltas velozes. Na Mercedes, Russell relatava instabilidade nas curvas de alta. Hamilton também não tinha grande desempenho, e ambos estavam longe.

Perto da marca de 30 minutos, Alonso voltou a carga e fez uma voltaça para assumir a dianteira: 1min28s827. Com metade do treino para trás, liderava com Charles Leclerc, Pérez, Lance Stroll, Verstappen, Carlos Sainz, Yuki Tsunoda, Lando Norris e Guanyu Zhou no top-10. A liderança com 0s3 de frente era já com pneus macios.

Hamilton tentava entrar no top-10 e, de pneus macios, abriu a primeira volta veloz, só que o carro já saiu de traseira na curva um. Assim, desistiu momentaneamente. Quando tentou de novo, foi bem para trás de Sainz, mas no top-10. Já Russell conseguiu subir ao segundo lugar.

Outra quase batida veio na curva 27, quando Russell chegava rápido e foi bloqueado por Yuki Tsunoda. “Tsunoda do cacete”, reclamou no rádio. Alonso, pouco antes, também mostrara incômodo com o tráfego que pegou de outros pilotos, inclusive do companheiro Stroll, na pista.

Com 40 minutos de atividade, a sensação era de que as voltas velozes ficaram no passado e, nos últimos 20, o treino contaria apenas com simulação de corrida. Se fosse realmente isso, Alonso terminaria em vantagem e os 13 primeiros colocados ficariam no mesmo segundo.

Algo que chamava a atenção era a lentidão da McLaren. Piastri ainda apontava na décima colocação, mas Lando Norris continuava fora da primeira metade da tabela. Na Mercedes, a ordem era prática de vácuo, com um grudado no outro. Mas Hamilton continuava incomodado com a traseira solta demais do W15.

Assim como Pierre Gasly sofrera pela manhã, Stroll foi mais um a receber bandeira branca e preta por não seguir as instruções do diretor de prova em relação aos limites de pista.

Enquanto a atividade terminava, de fato, sem mudança na tabela de melhores tempos, havia mais um problema. Hamilton chegava ao fim da volta a três minutos do fim quando avisou que a potência tinha acabado. Levou o carro de volta aos boxes. E foi isso. Liderança realmente nas mãos de Alonso e da Aston Martin.

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