F-1: Charles Leclerc recebe Ferrari personalizada avaliada em R$ 11 milhões; veja vídeos


Personalização precisa seguir padrão da montadora italiana e já rendeu polêmica com celebridades

Por Leonardo Catto
Atualização:

O piloto da Ferrari na Fórmula 1 Charles Leclerc leva o trabalho para casa. Ele recebeu a Ferrari Daytona SP3 após a personalização feita no carro. Em vídeos publicados nas redes sociais, o monegasco aparece retirando o veículo de uma concessionária em Mônaco. O modelo é avaliado em US$ 2,2 milhões (R$ 11 milhões).

Leclerc tem outros seis veículos esportivos da marca. São o SF90 Stradale, a Ferrari 488 Pista Spider, o 812 Superfast, a Ferrari Roma, o SF90 e o 912 Competizione Aperta. O novo “brinquedo” de Leclerc, contudo, é o mais caro de todos. Um dos motivos é a exclusividade. Existem apenas 499 unidades produzidas do modelo.

A Daytona SP3 acelera de 0 a 100 km/h em 2,8 segundos, com um motor V12 e um câmbio automatizado de sete marchas. O modelo de Leclerc foi personalizado com a carroceria fosca, faixas branca e vermelha, em alusão à bandeira de Mônaco. Nas laterais, está estampado o número 16, usado pelo piloto. Fãs registraram o astro da Ferrari circulando com o carro por regiões do principado, como no Casino de Monte Carlo, casa de jogos e atração arquitetônica de Mônaco.

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Charles Leclerc foi flagrado por fãs com a Ferrari Daytona SP3 em Mônaco. Foto: toutio.monaco/Instagram/Reprodução

A Ferrari é rígida com personalizações. Em 2016, circularam rumores de que o cantor Justin Bieber não poderia comprar veículos da marca por ter personalizado um modelo Ferrari 458 de forma não autorizada. Na época, a Ferrari negou o banimento.

Entre as mudanças, estava a pintura, que foi do branco original para um tom de azul fora da paleta da fabricante. Rodas, parafusos e o logotipo também foram alteradas. Um ano depois, o cantor decidiu leiloar o carro. O veículo foi arrematado por US$ 434,5 mil (cerca de R$ 13,5 milhões em 2017). O leilão fere o código de ética da Ferrari, que precisa autorizar a prática.

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O caso de Bieber é completamente diferente do de Leclerc, que obviamente seguiu os procedimentos corretos na montadora italiana. No mundial de Fórmula-1, Leclerc é o terceiro na classificação geral desta temporada. Max Verstappen, da Red Bull, lidera. O monegasco subiu ao pódio no terceiro lugar no GP da Arábia Saudita. A F-1 volta no GP da Austrália, com a corrida na madrugada de 24 de março.

O piloto da Ferrari na Fórmula 1 Charles Leclerc leva o trabalho para casa. Ele recebeu a Ferrari Daytona SP3 após a personalização feita no carro. Em vídeos publicados nas redes sociais, o monegasco aparece retirando o veículo de uma concessionária em Mônaco. O modelo é avaliado em US$ 2,2 milhões (R$ 11 milhões).

Leclerc tem outros seis veículos esportivos da marca. São o SF90 Stradale, a Ferrari 488 Pista Spider, o 812 Superfast, a Ferrari Roma, o SF90 e o 912 Competizione Aperta. O novo “brinquedo” de Leclerc, contudo, é o mais caro de todos. Um dos motivos é a exclusividade. Existem apenas 499 unidades produzidas do modelo.

A Daytona SP3 acelera de 0 a 100 km/h em 2,8 segundos, com um motor V12 e um câmbio automatizado de sete marchas. O modelo de Leclerc foi personalizado com a carroceria fosca, faixas branca e vermelha, em alusão à bandeira de Mônaco. Nas laterais, está estampado o número 16, usado pelo piloto. Fãs registraram o astro da Ferrari circulando com o carro por regiões do principado, como no Casino de Monte Carlo, casa de jogos e atração arquitetônica de Mônaco.

Charles Leclerc foi flagrado por fãs com a Ferrari Daytona SP3 em Mônaco. Foto: toutio.monaco/Instagram/Reprodução

A Ferrari é rígida com personalizações. Em 2016, circularam rumores de que o cantor Justin Bieber não poderia comprar veículos da marca por ter personalizado um modelo Ferrari 458 de forma não autorizada. Na época, a Ferrari negou o banimento.

Entre as mudanças, estava a pintura, que foi do branco original para um tom de azul fora da paleta da fabricante. Rodas, parafusos e o logotipo também foram alteradas. Um ano depois, o cantor decidiu leiloar o carro. O veículo foi arrematado por US$ 434,5 mil (cerca de R$ 13,5 milhões em 2017). O leilão fere o código de ética da Ferrari, que precisa autorizar a prática.

O caso de Bieber é completamente diferente do de Leclerc, que obviamente seguiu os procedimentos corretos na montadora italiana. No mundial de Fórmula-1, Leclerc é o terceiro na classificação geral desta temporada. Max Verstappen, da Red Bull, lidera. O monegasco subiu ao pódio no terceiro lugar no GP da Arábia Saudita. A F-1 volta no GP da Austrália, com a corrida na madrugada de 24 de março.

O piloto da Ferrari na Fórmula 1 Charles Leclerc leva o trabalho para casa. Ele recebeu a Ferrari Daytona SP3 após a personalização feita no carro. Em vídeos publicados nas redes sociais, o monegasco aparece retirando o veículo de uma concessionária em Mônaco. O modelo é avaliado em US$ 2,2 milhões (R$ 11 milhões).

Leclerc tem outros seis veículos esportivos da marca. São o SF90 Stradale, a Ferrari 488 Pista Spider, o 812 Superfast, a Ferrari Roma, o SF90 e o 912 Competizione Aperta. O novo “brinquedo” de Leclerc, contudo, é o mais caro de todos. Um dos motivos é a exclusividade. Existem apenas 499 unidades produzidas do modelo.

A Daytona SP3 acelera de 0 a 100 km/h em 2,8 segundos, com um motor V12 e um câmbio automatizado de sete marchas. O modelo de Leclerc foi personalizado com a carroceria fosca, faixas branca e vermelha, em alusão à bandeira de Mônaco. Nas laterais, está estampado o número 16, usado pelo piloto. Fãs registraram o astro da Ferrari circulando com o carro por regiões do principado, como no Casino de Monte Carlo, casa de jogos e atração arquitetônica de Mônaco.

Charles Leclerc foi flagrado por fãs com a Ferrari Daytona SP3 em Mônaco. Foto: toutio.monaco/Instagram/Reprodução

A Ferrari é rígida com personalizações. Em 2016, circularam rumores de que o cantor Justin Bieber não poderia comprar veículos da marca por ter personalizado um modelo Ferrari 458 de forma não autorizada. Na época, a Ferrari negou o banimento.

Entre as mudanças, estava a pintura, que foi do branco original para um tom de azul fora da paleta da fabricante. Rodas, parafusos e o logotipo também foram alteradas. Um ano depois, o cantor decidiu leiloar o carro. O veículo foi arrematado por US$ 434,5 mil (cerca de R$ 13,5 milhões em 2017). O leilão fere o código de ética da Ferrari, que precisa autorizar a prática.

O caso de Bieber é completamente diferente do de Leclerc, que obviamente seguiu os procedimentos corretos na montadora italiana. No mundial de Fórmula-1, Leclerc é o terceiro na classificação geral desta temporada. Max Verstappen, da Red Bull, lidera. O monegasco subiu ao pódio no terceiro lugar no GP da Arábia Saudita. A F-1 volta no GP da Austrália, com a corrida na madrugada de 24 de março.

O piloto da Ferrari na Fórmula 1 Charles Leclerc leva o trabalho para casa. Ele recebeu a Ferrari Daytona SP3 após a personalização feita no carro. Em vídeos publicados nas redes sociais, o monegasco aparece retirando o veículo de uma concessionária em Mônaco. O modelo é avaliado em US$ 2,2 milhões (R$ 11 milhões).

Leclerc tem outros seis veículos esportivos da marca. São o SF90 Stradale, a Ferrari 488 Pista Spider, o 812 Superfast, a Ferrari Roma, o SF90 e o 912 Competizione Aperta. O novo “brinquedo” de Leclerc, contudo, é o mais caro de todos. Um dos motivos é a exclusividade. Existem apenas 499 unidades produzidas do modelo.

A Daytona SP3 acelera de 0 a 100 km/h em 2,8 segundos, com um motor V12 e um câmbio automatizado de sete marchas. O modelo de Leclerc foi personalizado com a carroceria fosca, faixas branca e vermelha, em alusão à bandeira de Mônaco. Nas laterais, está estampado o número 16, usado pelo piloto. Fãs registraram o astro da Ferrari circulando com o carro por regiões do principado, como no Casino de Monte Carlo, casa de jogos e atração arquitetônica de Mônaco.

Charles Leclerc foi flagrado por fãs com a Ferrari Daytona SP3 em Mônaco. Foto: toutio.monaco/Instagram/Reprodução

A Ferrari é rígida com personalizações. Em 2016, circularam rumores de que o cantor Justin Bieber não poderia comprar veículos da marca por ter personalizado um modelo Ferrari 458 de forma não autorizada. Na época, a Ferrari negou o banimento.

Entre as mudanças, estava a pintura, que foi do branco original para um tom de azul fora da paleta da fabricante. Rodas, parafusos e o logotipo também foram alteradas. Um ano depois, o cantor decidiu leiloar o carro. O veículo foi arrematado por US$ 434,5 mil (cerca de R$ 13,5 milhões em 2017). O leilão fere o código de ética da Ferrari, que precisa autorizar a prática.

O caso de Bieber é completamente diferente do de Leclerc, que obviamente seguiu os procedimentos corretos na montadora italiana. No mundial de Fórmula-1, Leclerc é o terceiro na classificação geral desta temporada. Max Verstappen, da Red Bull, lidera. O monegasco subiu ao pódio no terceiro lugar no GP da Arábia Saudita. A F-1 volta no GP da Austrália, com a corrida na madrugada de 24 de março.

O piloto da Ferrari na Fórmula 1 Charles Leclerc leva o trabalho para casa. Ele recebeu a Ferrari Daytona SP3 após a personalização feita no carro. Em vídeos publicados nas redes sociais, o monegasco aparece retirando o veículo de uma concessionária em Mônaco. O modelo é avaliado em US$ 2,2 milhões (R$ 11 milhões).

Leclerc tem outros seis veículos esportivos da marca. São o SF90 Stradale, a Ferrari 488 Pista Spider, o 812 Superfast, a Ferrari Roma, o SF90 e o 912 Competizione Aperta. O novo “brinquedo” de Leclerc, contudo, é o mais caro de todos. Um dos motivos é a exclusividade. Existem apenas 499 unidades produzidas do modelo.

A Daytona SP3 acelera de 0 a 100 km/h em 2,8 segundos, com um motor V12 e um câmbio automatizado de sete marchas. O modelo de Leclerc foi personalizado com a carroceria fosca, faixas branca e vermelha, em alusão à bandeira de Mônaco. Nas laterais, está estampado o número 16, usado pelo piloto. Fãs registraram o astro da Ferrari circulando com o carro por regiões do principado, como no Casino de Monte Carlo, casa de jogos e atração arquitetônica de Mônaco.

Charles Leclerc foi flagrado por fãs com a Ferrari Daytona SP3 em Mônaco. Foto: toutio.monaco/Instagram/Reprodução

A Ferrari é rígida com personalizações. Em 2016, circularam rumores de que o cantor Justin Bieber não poderia comprar veículos da marca por ter personalizado um modelo Ferrari 458 de forma não autorizada. Na época, a Ferrari negou o banimento.

Entre as mudanças, estava a pintura, que foi do branco original para um tom de azul fora da paleta da fabricante. Rodas, parafusos e o logotipo também foram alteradas. Um ano depois, o cantor decidiu leiloar o carro. O veículo foi arrematado por US$ 434,5 mil (cerca de R$ 13,5 milhões em 2017). O leilão fere o código de ética da Ferrari, que precisa autorizar a prática.

O caso de Bieber é completamente diferente do de Leclerc, que obviamente seguiu os procedimentos corretos na montadora italiana. No mundial de Fórmula-1, Leclerc é o terceiro na classificação geral desta temporada. Max Verstappen, da Red Bull, lidera. O monegasco subiu ao pódio no terceiro lugar no GP da Arábia Saudita. A F-1 volta no GP da Austrália, com a corrida na madrugada de 24 de março.

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